Doce Deleite



domingo, 30 de novembro de 2008

1º Domingo do Advento


"Jesus, no Evangelho deste primeiro domingo do Advento, convida-nos a vigiar e a estarmos preparados, porque não sabemos o dia em que virá o Senhor".

Como é que sabemos que o Natal está pra chegar? Porque ao nosso lado já se começa a sentir a agitação típica deste tempo: as ruas enchem-se de luzes, as vitrines começam a ficar enfeitadas com motivos natalinos, há cada vez mais publicidade, brinquedos, presentes e outras coisas para se gastar neste natal.

Mas também há outros sinais, que nem toda a gente percebe. Um desses sinais é o Tempo de Advento que começa neste domingo, também para nos preparar espiritualmente para acolhermos o Salvador. A liturgia deste primeiro Domingo do Advento convida-nos a equacionar a nossa caminhada pela história à luz da certeza de que “o Senhor vem” e apresenta aos cristãos indicações concretas acerca da forma que devem viver esse tempo de espera.

O Advento une a expectativa de Deus e do homem. Deus oferece a esperança e os filhos se abrem ao mundo novo. Há um desencanto na sociedade que o profeta isaías conta. Tem-se a impressão que Deus permite a desgraça e por outro lado sentimos o silêncio de Deus. Deus nos dá tempo para assumir nosso papel ou quer que nos esvaziemos? Há um clamor para que Deus venha trazer a salvação. Deus não nos trata como marionetes. Ele dá os dons para que produzamos os frutos. Deus vem. Jesus é sua presença em um berço de palha.

Falar de vigilância e expectativa é anunciar as maravilhas que Deus fez por nós. Ele confia em nós e nos dá a administração de sua casa. É o poder de realizar as obras. O mandamento de vigiar é para todos. Vigiar é estar presente no tempo de Deus.

O povo de Deus perde as forças. S.Paulo, contudo afirma que temos toda a riqueza necessária. Ao que crê, nada falta na expectativa do dia do Senhor. Ele dará a perseverança. Vigiar é usar os dons que Deus nos deu. O vazio do mundo se preenche pelo dom de Cristo no Natal. A Eucaristia sempre clama: “Vinde, Senhor Jesus!”

O profeta Isaías escreve num contexto de reconstrução do país e da cidade de Jerusalém, depois do regresso do exílio: o povo, que regressou sem nada e continua rodeado de inimigos, sente-se desanimado indiferente face a Deus e à Aliança. O Povo dirige-se ao Deus da história, pedindo-lhe que intervenha para salvar; e, uma vez que a desgraça é considerada castigo pelos pecados, o Povo confessa a culpa e pede perdão.

Deus é o “oleiro” e o seu Povo é o barro que o artista modela com amor e cuidado. A imagem serve, certamente, para definir o poder e o senhorio de Deus que pode modelar o seu Povo como bem lhe aprouver; mas, provavelmente, faz também alusão àquilo que o profeta espera de Deus: uma nova criação.

Só Deus é fonte de salvação e de redenção. Nós, por nós próprios, somos incapazes de superar essa rotina de indiferença, de egoísmo, de violência, de mentira, de injustiça que tantas vezes caracteriza a nossa caminhada pela vida. Deus, o nosso “Pai” e o nosso “redentor”, é sempre fiel às suas “obrigações” de amor e de justiça e está sempre disposto a oferecer-nos, gratuita e incondicionalmente, a salvação. A nós, resta-nos acolher o dom de Deus com humildade e com um coração agradecido.

A segunda leitura é o início da carta de São Paulo ao Coríntios, que nos apresenta uma “ação de graças”, em clima de oração e de louvor, em que ele agradece a Deus pelos dons concedidos à comunidade cristã de Corinto, ao mesmo tempo que antecipa temas que vai depois desenvolver na carta.

Cada comunidade cristã é uma realidade continuamente enriquecida pela vida de Deus. Através dos seus dons, Deus vem continuamente ao encontro dos homens e manifesta-lhes o seu amor. É por isso que cada um de nós deve viver numa permanente atitude de escuta e de acolhimento desses dons para que sejamos cada vez mais fiéis ao Evangelho e ao projeto de Deus para nós.

Preparar o coração para o encontro

Jesus, no Evangelho deste primeiro domingo do Advento, convida-nos a vigiar e a estarmos preparados, porque não sabemos o dia em que virá o Senhor (Mt 24,42). Tomadas pelos afazeres e preocupações cotidianas podemos correr o risco de passar dias, meses, anos sem interrogar-nos sobre o sentido da vida. E a encontrar-nos despreparados para o encontro final com o Senhor. O tempo do Advento nos recorda a importância da espera, a urgência de preparar os corações para a sua vinda.

O Evangelho situa-nos em Jerusalém, pouco antes da Paixão e Morte de Jesus. É o dia dos “ensinamentos” e das polêmicas mais radicais com os líderes judaicos. No final desse dia, já no “Jardim das Oliveiras”, Jesus oferece a Pedro, Tiago, João e André um amplo e enigmático ensinamento, que ficou conhecido como o “discurso escatológico”. A missão que Jesus confia à sua comunidade não é uma missão fácil: está consciente de que os seus discípulos terão que enfrentar as dificuldades, as perseguições, as tentações que “o mundo” vai colocar no seu caminho, por isso precisam de estímulo e alento ao longo da história.

Estar “vigilante” significa assim cumprir, com coerência e sem meias palavras, os compromissos assumidos no dia do batismo e ser um sinal vivo do amor e da bondade de Deus no mundo.

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quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Solenidade de Nossa Senhora das Graças


"Ó Maria concebida sem pecado,
rogai por nós que recorremos a vós".


Celebramos no dia 27 de Novembro a aparição de Nossa Senhora das Graças ocorrida no ano 1830 em aparição a Santa Catarina Labouré, que era consagrada a Jesus na Congregação das Filhas da Caridade.

A irmã estava na capela do convento em oração, quando a Santíssima Virgem apareceu ao lado do altar, de pé, sobre um globo com o semblante de uma beleza indizível, de veste branca, manto azul, com as mãos estendidas para a terra, enchendo-se de anéis cobertos de pedras preciosas... A Santíssima disse: "Eis o símbolo das graças que derramo sobre todas as pessoas que mas pedem...". Formou-se então em volta de Nossa Senhora, um quadro oval, em que se liam em letras de ouro estas palavras: "Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós".

Voltou-se o quadro e a Santa irmã viu no reverso a letra M encimada por uma cruz, com um traço na base. Por baixo os Sagrados Corações de Jesus e de Maria - O de Jesus cercado por uma coroa de espinhos e a arder em chamas, e o de Maria também em chamas e atravessado por uma espada, cercado de doze estrelas, ao mesmo tempo ouviu a voz da Senhora a dizer-lhe: "Manda, manda cunhar uma medalha por este modelo. As pessoas que a trouxerem por devoção hão de receber grandes graças".

“Qual a probabilidade de Deus ter permitido que Jesus Cristo viesse à carne, sendo nutrido por nove meses num ventre, ou tendo nascido ou sido amamentado e educado por uma mulher corrompida pelo pecado original"?



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domingo, 23 de novembro de 2008

Conviver com as diferenças



Um dos maiores ensinamentos deixados por Jesus no Evangelho serve de lição para quase todas as religiões espalhadas pelo mundo. Indagado por um doutor da lei, como relata no Evangelho de Mateus 22, 34-40, a respeito de qual seria o maior mandamento, Jesus responde de maneira sábia: "Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo".

Nos dias atuais é possível aplicar este ensinamento de diversas maneiras. Quando Jesus nos fala nos seus escritos sobre o amor a Deus acima de todas as coisas devemos recordar que, Deus é amor, e de maneira bem prática todas as vezes que escolhemos o amor acima de todas as coisas, escolhemos estar com Deus. Se no nosso trabalho escolhemos amar a todas as pessoas que estão a nossa volta, estamos escolhendo amar a Deus acima de todas as coisas.

Se em nossa casa, escolhemos dar atenção a um filho, a um irmão que vem nos visitar ou até mesmo um vizinho que vem para desabafar justamente na hora do meu programa preferido, é hora de perceber que Deus se revela no outro e também podemos optar por colocá-lo acima de todas as coisas. Sabemos que não é fácil, pois o outro tem defeitos como eu. Para isso é preciso um exercício diário, colocando nas nossas ações o amor acima de todas as coisas.

E como ficaria a segunda parte do mandamento? "Amar o próximo como a si mesmo". Este ensinamento é bem comprometedor, pois exige do cristão um autoconhecimento. Para que eu ame o outro, eu preciso me amar, para que eu me ame, eu preciso me conhecer, ter um relacionamento sadio comigo mesmo. Para entender a limitação do outro se faz necessário entender primeiramente a minha própria limitação e a partir daí saber do que sou capaz e qual o meu verdadeiro valor.

Um grande obstáculo que às vezes o ser humano encontra neste autoconhecimento é o medo de se deparar com alguém que ele não se agrada. Mas é nessa hora que a presença de Deus, na pessoa de Jesus, se fará forte dentro de cada um, se fará luz para iluminar a escuridão nesta aceitação de si mesmo, para depois destes passos, à luz do Evangelho, conviver consigo mesmo e com quem é diferente de nós.

A nossa maior missão de cristãos, seguidores de Jesus, é espalhar amor onde não há amor, para que o mundo em que vivemos se torne mais fraterno e de fácil convivência. Para que o mundo mude para melhor é preciso mudar o meu mundo menor que é o mundo da minha casa em primeiro lugar, os mais próximos, os que eu convivo mais de perto, os que estão na rua, os mais necessitados...

Independentemente de credo e de raça, o que Jesus quer de cada um é o amor ao outro e a convivência em paz com todos, para que o reino de Deus se faça presente em nosso meio.

Seja Feliz.

Eduardo Sampaio é professor de Filosofia e de Religião

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quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Síndrome de Narciso


Por que as pessoas têm que pensar do mesmo jeito? Será que a beleza não mora justamente nas diferenças? Não é por ser diferentes que não vão se harmonizar, pelo contrário, a beleza está justamente aí. Já imaginaram se fôssemos todos iguais. Onde estaria a graça nisso?

O grande problema é que a rejeição que se tem com os diferentes, com os que não pensam igual, com os que têm opções divergentes, impede uma convivência pacífica. E quando se trata de opção religiosa aí é que o caldo entorna. Muitos conflitos da humanidade se deram justamente por isso, e hoje não é diferente.

Infelizmente isso acontece freqüentemente no meio cristão. Há pessoas que tem verdadeira aversão pelo credo do outro, chegando a transferir esse sentimento para o lado pessoal. Não aceita de modo algum que o outro tenha uma opção que não a sua, porque acha que a sua é melhor; o outro é que está errado e vai arder no fogo eterno.

Por que tudo isso? Por que as pessoas não são maduras o suficiente para transpor essa barreira? Por que não procuram enxergar naquele ser tão diferente o próprio Jesus? Afinal, ir além das aparências, além das opções e preferências pessoais, não é tão difícil assim para um cristão verdadeiro.

É preciso ter boa vontade para encontrar no outro o que ele tem de mais belo, não importando se ele pensa e age diferente. É preciso ainda acabar com esse vício terrível de achar que, o que é seu é o melhor e que o outro, para ser melhor, tem que ser igual, tem que ter o seu reflexo.

É a Síndrome de Narciso*. Essa visão maniqueísta cujo propósito não é outro senão desqualificar opiniões divergentes. Isto por que não admitem, como o Narciso, que possa haver algo errado com a "perfeição" que é a sua vida...

...É que Narciso acha feio o que não é espelho.


*A lenda grega de Narciso conta que ele era um jovem de singular beleza, filho do deus-rio Cefiso e da ninfa Liríope. No dia de seu nascimento, o adivinho Tirésias vaticinou que teria vida longa desde que jamais contemplasse a própria figura. Indiferente aos sentimentos alheios, Narciso desprezou o amor da ninfa Eco e seu egoísmo provocou o castigo dos deuses. Ao observar o reflexo de seu rosto nas águas de uma fonte, apaixonou-se pela própria imagem e ficou a contemplá-la até consumir-se.





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terça-feira, 18 de novembro de 2008

Católico e espírita, uma mistura que não combina.


"A Igreja, como Mãe bondosa e cautelosa, não
quer que os seus filhos se percam".

Este foi um comentário que li no blog de uma protestante, referindo-se a uma reportagem no programa Mais Você: ..."Ana Maria que não é cristã (mas um sincretismo de catolicismo romano e espiritismo...combinação bem comum...)"(sic) .

A resposta que não quer calar ante a esse infeliz comentário:

No que concerne à Igreja Católica, devo de antemão salientar que essa é uma afirmação completamente falsa. Pelo simples fato de uma pessoa ser sincrética, misturando crenças antagônicas, não serve e nunca serviu de parâmetro para uma afirmação leviana como essa.

Em que pese a doutrina da Igreja, bem como a sua Tradição e o seu Magistério, mostrarem a radical incompatibilidade entre o Cristianismo e o espiritismo, muitos "católicos",- como Ana Maria Braga, por exemplo - fracos na fé e pouco conhecedores da doutrina, teimam em persistir neste sincretismo perigoso. Vão à missa e ao culto espírita, como se isto não fosse proibido pela fé católica.

Por isso, associar o espiritismo ao catolicismo, quando a Igreja em sua doutrina o condena, é, no mínimo, usar de má-fé. Pessoas que são simpáticas ao espiritismo não são e nunca foram católicas na verdadeira acepção da palavra, pois catolicismo e espiritismo não combinam MESMO! Generalizar não é uma atitude inteligente. Se agíssemos desse mesmo modo, estaríamos colocando os protestantes no mesmo balaio dos protestantes neo-pentecostais, que em suas práticas, muito se assemelham aos espíritas nas suas sessões de descarregos e afins.


É preciso ficar bem claro que o espiritismo (bem como suas derivações) contradiz "frontalmente" a doutrina católica em muitos pontos, sendo, portanto, impossível a um católico ser também espírita.

Em 1953, os Bispos do Brasil disseram que o espiritismo é o desvio doutrinário "mais perigoso" para o país, uma vez que "nega não apenas uma ou outra verdade da nossa fé, mas todas elas, tendo, no entanto, a cautela de dizer-se cristão, de modo a deixar, a católicos menos avisados, a impressão erradíssima de ser possível conciliar catolicismo com espiritismo" (Espiritismo, orientação para os católicos, D.Boaventura Kloppenburg, Ed. Loyola, 5ªed, 1995, pag.11).
Muitas passagens da Bíblia comprovam o que está dito acima. A principal delas é a que está no livro do Deuteronômio. (Deut 18,9-13)

O livro do Levítico traz a mesma condenação: (Lev 19,31). A primeira conseqüência para a pessoa que se dá a essas práticas proibidas, é um esfriamento espiritual. Começa a esfriar na fé, deixa a oração, os sacramentos, e torna-se fraco na fé, na esperança e na caridade, até, digamos, morrer espiritualmente.
Uma verdade bíblica que todo católico precisa saber, é o que disse São Paulo aos coríntios:

"As coisas que os pagãos sacrificam, sacrificam-nas aos demônios e não a Deus. E eu não quero que tenhais comunhão com os demônios. Não podeis beber ao mesmo tempo o cálice do Senhor e o cálice dos demônios. Não podeis participar ao mesmo tempo da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou quereis provocar a ira do Senhor?" (1 Cor 10,20-22). Isso muitas vezes ocorre nos centros espíritas e nos terreiros de macumba. O demônio sabe se "transfigurar em anjo de luz" (II Cor 11,14), como nos alerta São Paulo. E muito católico desavisado cai nas suas armadilhas. Como ele é um anjo, embora decaído, conserva os seus poderes superiores aos nossos. Sua inteligência é muito mais perfeita que a dos homens. E ele faz também os seus "milagres". Para conferir isto com a Palavra de Deus, basta ler o que São Paulo fala na carta aos Tessalonicenses. ( 2 Ts 2,9-10).

Aqui vale lembrar que, pelo menos, 40 verdades da fé cristã são negadas pelo espiritismo; logo espiritismo e Catolicismo são totalmente incompatíveis:

1. Nega o mistério, e ensina que tudo pode ser compreendido e explicado.

2. Nega a inspiração divina da Bíblia.

3. Nega o milagre.

4. Nega a autoridade do Magistério da Igreja.

5. Nega a infalibilidade do Papa.

6. Nega a instituição divina da Igreja.

7. Nega a suficiência da Revelação.

8. Nega o mistério da Santíssima Trindade.

9. Nega a existência de um Deus Pessoal e distinto do mundo.

10. Nega a liberdade de Deus.

11. Nega a criação a partir do nada.

12. Nega a criação da alma humana por Deus.

13. Nega a criação do corpo humano.

14. Nega a união substancial entre o corpo e a alma.

15. Nega a espiritualidade da alma.

16. Nega a unidade do gênero humano.

17. Nega a existência dos anjos.

18. Nega a existência dos demônios.

19. Nega a divindade de Jesus.

20. Nega os milagres de Cristo.

21. Nega a humanidade de Cristo.

22. Nega os dogmas de Nossa Senhora (Imaculada Conceição, Virgindade perpétua, Assunção, Maternidade divina).

23. Nega nossa Redenção por Cristo (é o mais grave! ).

24. Nega o pecado original.

25. Nega a graça divina.

26. Nega a possibilidade do perdão dos pecados.

27. Nega o valor da vida contemplativa e ascética.

28. Nega toda a doutrina cristã do sobrenatural.

29. Nega o valor dos Sacramentos.

30. Nega a eficácia redentora do Batismo.

31. Nega a presença real de Cristo na Eucaristia.

32. Nega o valor da Confissão.

33. Nega a indissolubilidade do Matrimônio.

34. Nega a unicidade da vida terrestre.

35. Nega o juízo particular depois da morte.

36. Nega a existência do Purgatório.

37. Nega a existência do Céu.

38. Nega a existência do Inferno.

39. Nega a ressurreição da carne.

40. Nega o juízo final.

Apesar de tudo isso muitos continuam a proclamar que "o espiritismo" e o Cristianismo ensinam a mesma coisa . Na verdade é o "joio no meio do trigo" (Mt 13,28), que o inimigo semeou na messe do Senhor. Nada como o espiritismo, nega tão radicalmente a doutrina católica. Ouçamos, finalmente, a palavra oficial da nossa Mãe Igreja, que tão bem nos ensina através do Catecismo:

"Todas as formas de adivinhação hão de ser rejeitadas: recurso a Satanás ou aos demônios, evocação dos mortos ou outras práticas que erroneamente se supoem "descobrir" o futuro. A consulta aos horóscopos, a astrologia, a quiromancia (leitura das mãos), a interpretação de presságios e da sorte, os fenômenos de visão (bolas de cristais), o recurso a médiuns escondem uma vontade de poder sobre o tempo, sobre a história e finalmente sobre os homens, ao mesmo tempo que um desejo de ganhar para si os poderes ocultos. Estas práticas contradizem a honra e o respeito que, unidos ao amoroso temor, devemos exclusivamente a Deus". (N° 2116)


"O espiritismo implica frequentemente práticas de adivinhação ou de magia. Por isso a Igreja adverte os fiéis a evitá-lo". (N° 2117)

O pecado dessas práticas é contra o primeiro mandamento da Lei de Deus: "Amar a Deus sobre todas as coisas". A gravidade está no fato da pessoa ir buscar poder, fama, dinheiro, consolação, etc, num lugar e numa prática não permitida por Deus e pela Igreja. Isto ofende a Deus.

"A Igreja, como Mãe bondosa e cautelosa, não quer que os seus filhos se percam".

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segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Não preciso de muletas


"As opiniões dos outros são muletas. Quem tem pernas fortes como eu, não precisa de muletas".

Às vezes se leva algum tempo para entender certas coisas; levamos bordoadas a torto e a direito e não queremos enxergar o que está se passando à nossa volta, muito embora uma luz esteja sempre piscando para nos alertar.

Se temos a capacidade suficiente para resolver nossos problemas por que fazer dos outros muletas? Afinal, quem tem duas pernas dois braços, dois ouvidos e uma boca, não tem que estar se escorando em ninguém, nem ficar esperando que os outros façam por você. Então por que esperar dos outros quando Deus nos capacita? Chega! É hora de acordar e ir à luta; hora de correr atrás do prejuízo.

E por falar em prejuízo, quando menos se espera, ele vem em nosso encalço. Queremos nos livrar desse fantasma, mas ele não quer livrar-se de nós. Na maioria das vezes isso acontece porque queremos ajudar e acabamos nos prejudicando; ou seja, queremos também ser muletas para os outros e aí, dá no que dá. Que tudo isso nos sirva de lição, pois querer fazer o bem, nem sempre faz bem; nem pra você, e muito menos para o beneficiado. Há o bem que Deus quer e o bem que Deus não quer. Fiquemos atentos para fazer apenas o bem que Ele quer. Portanto, é bom deixar o disconfiômetro ligado, porque nunca se sabe quando iremos nos deparar com uma situação desse tipo.

Nem só os homens necessitam de muletas.

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domingo, 16 de novembro de 2008

Marcelino Pão e Vinho


"Marcelino Pão e Vinho, um clássico inesquecível".

Creio que acontece com todos, pois comigo também é assim. Quando vemos ou lemos algo, às vezes esse algo nos remete para algum lugar. Foi o que aconteceu num dado momento, ao ver num site a propaganda de um filme muito aclamado no meio evangélico. Logo lembrei-me de uma discussão em um site de relacionamento, sobre o referido filme.

Daí, como num lampejo - por causa desse filme - voltei no tempo e fui imediatamente pesquisar sobre um outro muito antigo, que me veio em flash back. Trata-se de "Marcelino Pão e Vinho", um filme belíssimo que é capaz de comover qualquer coração de pedra. Apesar de ser bastante antigo, só vim a assistí-lo há poucos anos atrás.

"O filme conta a história emocionante de um menino orfão, abandonado em frente a porta principal de um monsteiro. Ele foi educado pelos doze monges que o tratavam como se fosse um filho mandado por Deus. Marcelino era proibido de subir no sotão, mas sua curiosidade o levou até a área proibida, e lá encontrou uma imagem de Cristo crucificado. Marcelino logo fez amizade com Jesus. Durante as refeições dava um jeitinho de esconder um pedaço de pão e uma taça de vinho para seu amigo. Certo dia ele oferece, durante sua refeição, um pedaço de pão e um pouco de vinho a uma imagem de madeira de Jesus, que aceita a oferta e passa a conversar com o menino. É o início de uma grande amizade. Seu maior desejo era ver seu amigo descer da cruz... Um dia fez um pedido com muita fé, conseguir que seu amigo descesse da cruz e falasse com ele"...

Aplaudido no Festival de Cannes, onde recebeu uma Menção Honrosa, e vencedor do Urso de Prata no Festival de Berlim, Marcelino Pão & Vinho é um clássico inesquecível. Vale a pena assistí-lo.


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quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Sagração de uma Igreja


"A manifestação da Providência para a construção da Igreja na Mariápolis Santa Maria é o sinal de que já existe uma igreja feita de "pedras vivas". Seu nome, "Maria, Mãe da Unidade", significa Mãe de Jesus no meio e, portanto, Mãe da Igreja".
(Chiara Lubich)


Em 12 de outubro de 2008, na Mariápolis Santa Maria, em Igarassu-PE, foi consagrada a Igreja Maria, Mãe da Unidade. Foi num domingo, num lindo dia de sol. A cidadela estava em festa, repleta de gente de todo o nordeste e representantes da Obra que vieram de várias partes do Brasil e também da Itália, para assistir a cerimônia. Os que não puderam vir, enviaram mensagens.

Como foi a sagração - Seguindo em procissão, todos se reuniram próximos a porta principal de entrada, para prestigiar a abertura da nova igreja, pela benção do bispo. As chaves da Igreja foram entregues a Dom José Cardoso Sobrinho. A cerimônia deu seguimento até que o bispo sagrasse todos os pontos da igreja.

Começando pelo altar, a água como sinal de vida nova, depois de abençoada foi aspergida, como sinal de purificação, no altar, nas paredes e em todos os fiéis presentes, representando a "Igreja viva". Durante este momento, o celebrante relembrou o batismo pelo qual, lavados em Cristo, nos torna templo do Espírito Santo.

Unção do altar - Como manda a Santa Igreja, o altar foi ungido com o óleo do Santo Crisma. Ungir o altar e as paredes da igreja santifica-as e fazem com que tornem símbolo do Cristo, ungido pelo Pai com o Espírito Santo.

Em seguida, prestigiou-se o momento de incensação do altar e da Igreja. O incenso durante a celebração significa a divindade de Deus. O altar, depois de ungido, foi incensado e logo depois também a Igreja e todo povo. Este ato transformou a Igreja numa casa de oração, e quanto ao povo ali presente, estes estão purificando o templo vivo.

Depois de incensado e ungido, o altar e a Igreja, foram preparados para a celebração eucarística. Isso significa o processo de iluminação do altar e da Igreja. Em seguida todos se reuniram para a Inauguração e benção do Santíssimo Sacramento. O bispo, acompanhado pelos concelebrantes, levou o Santíssimo Sacramento até o sacrário, dando assim por finalizada a Cerimônia de Sagração.

Durante toda a cerimônia todos ficaram muito emocionados, pois a Sagração de uma Igreja acontece apenas uma vez. São ritos especiais, dos quais com toda dedicação a casa do próprio Pai é abençoada e entregue a Deus. Casa esta que irá acolher seus filhos.

Por fim houve uma grande confraternização entre os presentes. Foi oferecido lanches, refrigerantes, bolos deliciosos e, por último, o jantar.


Alguns momentos antes, durante e depois da cerimônia:

Assinando o livro

Pessoal chegando e se acomodando.

Olha eu também na foto.
Eu e o Diácono João

Lateral da Igreja
Presença do Senador Marco Maciel

Lindas irmãzinhas

Queridas amigas
Final de festa
Aguardando o ônibus.

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sábado, 8 de novembro de 2008

Onde o sol brilha primeiro


Farol do Cabo Branco, na ponta do Seixas, ponto mais oriental das Américas

Vista aérea da cidade

Praia de Tambaú
É aqui mesmo, na cidade de João Pessoa. Uma cidade encantadora, diga-se de passagem. Considerada uma das cidades mais verdes do mundo e também conhecida como "a terra do sol madrugador". E é por isso que o sol nasce primeiro aqui, no Ponto Extremo Oriental das Américas.
João Pessoa é capaz de misturar diversas belezas em uma única região: patrimônio histórico, praias paradisíacas e uma belíssima área verde. As praias são donas de um mar no tom azul-turquesa e decoradas com piscinas naturais. Mesmo possuindo o título de capital, João Pessoa guarda um quê de cidade do interior. Não só pela tranqüilidade, mas pelo seu aspecto conservado, por sua gente hospitaleira, sua excelente gastronomia, seus hotéis que atendem a vários tipos de público e por sua temperatura nordestina.
Esta é primeira vez que venho a João Pessoa e que passo mais tempo. Todas as outras vezes, que foram poucas - quatro, para ser mais exata - não passei mais que 24 horas. É por isso que estou descobrindo os encantos desta cidade. Seria uma das cidades do nordeste que escolheria para morar, pois é uma cidade relativamente pequena, mas com uma boa infra-estrutura. Sem contar a proximidade com a cidade do Recife.Cheguei aqui na quarta-feira, a trabalho, e um dos motivos para que eu fique mais alguns dias, é que a receptividade, tanto do lado pessoal quanto do profissional me deixou bastante satisfeita porque vou ter mais tempo para concluir, uma vez que encontrei o apoio que eu tanto necessitava.

Aqui tive oportunidades de conhecer pessoas fantásticas que me acolheram muito bem. Pessoas que eu não via há bastante tempo e que me receberam de braços e portas abertas. Não tem como não se encantar. Se eu já gostava do povo paraibano, agora mais ainda!
Paraíba, masculina, mulher-macho, sim senhor!

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sábado, 1 de novembro de 2008

Festa de todos os Santos ...


"Aos que a certeza da morte entristece, a promessa da imortalidade consola".

A festa de todos os santos e a comemoração dos fiéis defuntos têm algo em comum e por este motivo foram colocadas uma logo após a outra. Inclusive a passagem evangélica é a mesma, a página das bem-aventuranças. Ambas as celebrações nos falam do mais além. Se não crêssemos em uma vida depois da morte, não valeria a pena celebrar a festa dos santos e menos ainda visitar o cemitério. A quem visitaríamos ou por que acenderíamos uma vela ou levaríamos uma flor?

Portanto, tudo neste dia nos convida a uma sábia reflexão: "Ensina-nos a contar nossos dias – diz um salmo – e alcançaremos a sabedoria do coração". "Vivemos como as folhas da árvore no outono" (G. Ungaretti). A árvore na primavera volta a florescer, mas com outras folhas; o mundo continuará depois de nós, mas com outros habitantes. As folhas não têm uma segunda vida, apodrecem onde caem. O mesmo acontece a nós? Aqui termina a analogia. Jesus prometeu: "Eu sou a ressurreição e a vida, quem vive e crê em mim, ainda que morra viverá". É o grande desafio da fé, não só dos cristãos, mas também dos judeus e dos muçulmanos, de todos os que crêem em um Deus pessoal.

Quem viu o filme "Doutor Jivago" recordará a famosa canção de Lara, a trilha sonora. Na versão italiana diz: "Não sei qual é, mas há um lugar do qual nunca regressaremos...". A canção mostra o sentido da famosa novela de Psternac, na qual se baseia o filme: dois namorados que se encontram, se buscam, mas a quem o destino (encontramo-nos na tumultuosa época da revolução bolchevique) separa cruelmente, até a cena final, na qual seus caminhos voltam a cruzar-se, mas sem reconhecer-se.

Cada vez que escuto as notas dessa canção, minha fé me leva quase a gritar em meu interior: sim, há um lugar do qual nunca regressamos e do qual não queremos regressar. Jesus foi prepará-lo para nós, nos abriu a vida com sua ressurreição e nos indicou o caminho para segui-lo com a passagem das bem-aventuranças. Um lugar no qual o tempo se deterá para dar passagem à eternidade; onde o amor será pleno e total. Não só o amor de Deus e por Deus, mas também todo amor honesto e santo vivido na terra.

A fé não exime os crentes da angústia de ter de morrer, mas a alivia com a esperança. O prefácio da missa de amanhã diz: "aos que a certeza da morte entristece, a promessa da imortalidade consola". Neste sentido, há um testemunho comovente que também se encontra na Rússia. Em 1972, em uma revista clandestina se publicou uma oração encontrada no bolso da jaqueta do soldado Aleksander Zacepa, composta pouco antes da batalha na qual perdeu a vida na 2ª Guerra Mundial. Diz assim:

Escuta, ó Deus! Em minha vida não falei nem uma só vez contigo, mas hoje tenho vontade de fazer festa. Desde pequeno me disseram sempre que Tu não existes... E eu, como um idiota, acreditei.

Nunca contemplei tuas obras, mas esta noite vi desde a cratera de uma granada o céu cheio de estrelas e fiquei fascinado por seu resplendor. Nesse instante compreendi que terrível é o engano... Não sei, ó Deus, se me darás tua mão, mas te digo que Tu me entendes...

Não é algo estranho que em meio a um espantoso inferno a luz tenha me aparecido e eu tenha descoberto a ti?

Não tenho nada mais para dizer. Sinto-me feliz, pois te conheci. À meia-noite temos de atacar, mas não tenho medo, Tu nos vês. Deram o sinal! Tenho que ir. Que bem estava contigo! Quero te dizer, e Tu o sabes, que a batalha será dura: talvez esta noite vá bater à tua porta. E se até agora não fui teu amigo, quando eu chegar, Tu me deixarás entrar?

Mas, o que acontece comigo? Estou chorando? Meu Deus, olha o que me aconteceu. Só agora comecei a ver com clareza... Meu Deus, vou-me... será difícil regressar. Que estranho, agora a morte não me dá medo.

CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 31 de outubro de 2008. Comentário do Pe. Raniero Cantalamessa, OFM Cap., pregador da Casa Pontifícia, por ocasião da solenidade de todos os santos e a comemoração dos fiéis defuntos.

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Natural de Recife-Pe

"Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica.Um me distingue, o outro me designa. É por este sobrenome que nosso povo é distinguido dos que são chamados heréticos." (São Paciano de Barcelona, Carta a Sympronian, 375 D.C.)

"Hoje, o que os outros pensam de mim muito pouco me importa [a não ser que sejam pessoas que me amam], porque a minha salvação não depende do que os outros pensam de mim, mas do que Deus sabe a meu respeito".




Minha irmã...
ღஐºSaudade é o amor que fica!ღஐº

"O tempo não pára! A saudade é que faz as coisas pararem no tempo"...

"Duas pessoas que se amam não podem deixar de se encontrar e, pelo mesmo motivo, não podem ser separadas.
Uma  torna a outra 'eterna'
por amor."


Fotos de Valda







"O crucifixo é antes de tudo o sinal distintivo da única e verdadeira religião, a CATÓLICA, depois vem o resto".


"O católico que escolhe seus dogmas e seus mandamentos não é católico, é protestante." (Gustavo Corção)


"Os inimigos do Brasil querem que você se omita.
Mostre-lhes que eles estão enganados e que você está alerta.
O Brasil é, e continuará a ser Terra de Santa Cruz"!


"O PL 122 é uma aberração jurídica, viola a liberdade religiosa e cria uma categoria de indivíduos especiais. Esse Projeto é inconstitucional, ilegítimo e heterofóbico"!

“Olha, eu acho que tem que haver a descriminalização do aborto. Hoje, no Brasil, isso é um absurdo que não haja a descriminalização.” Em sabatina à Folha de S. Paulo - 4 de outubro de 2007. "Eu acho que, o aborto, do ponto de vista de um governo, é uma questão não é de foro íntimo, é uma questão de saúde pública".


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    "Com efeito, nenhuma criatura jamais pode ser equiparada ao Verbo encarnado e Redentor. Mas, da mesma forma que o sacerdócio de Cristo é participado de vários modos, seja pelos ministros, seja pelo povo fiel, e da mesma forma que a indivisa bondade de Deus é realmente difundida nas criaturas de modos diversos, assim também a única mediação do Redentor não exclui, antes suscita nas criaturas uma variegada cooperação que participa de uma única fonte."


    "Onde está Pedro, aí está a Igreja católica".
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    "Onde está a Igreja, aí está o Espírito de Deus"...
    "A Igreja é minha mãe... As censuras que lhe são feitas, não carecem, todas, de fundamento. Mas o volume dessas queixas não supera a grandeza do Mistério-Sacramento que é a Santa Igreja, o Corpo de Cristo prolongado". (Santo Agostinho)

    Em nenhum símbolo de Fé temos o atributo "Romana" designando a Igreja de Cristo, isso por que ser designado como Romana não é atributo da Igreja e sim uma referência a sua origem e sua Sé Primaz. Santa, Una, Católica e Apostólica são seus atributos, Romana é sua origem. A Igreja de Cristo nasceu no Império Romano, ganhou o mundo a partir de Roma, e em Roma foi estabelecida a Sé Primaz dessa Igreja, por isso, os cristãos do mundo inteiro devem estar em comunhão com a Sé Romana, onde repousa a Cátedra de Pedro, a Sé Apostólica.



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