terça-feira, 1 de maio de 2018
Maria: primeira cristã, mãe da Igreja
1° de maio, é o dia do trabalhador. No calendário litúrgico celebra-se a memória de São José Operário por tratar-se do santo padroeiro dos trabalhadores.
Mas o mês de maio é um mês especialmente consagrado à Virgem Maria, a primeira cristã.
Os primeiros cristão entenderam que Maria estava repleta e cheia de graça, da bondade e amor de Deus. Entenderam que ela recebeu o maior título desde então, que é concedido a um imperador, a ela foi dado e não por voz humana, mas angélica, “ave”, “salve”.
Homofóbico é aquele que tem medo ou aversão
psicótica, com tendência à violência, e não quem discorda das artimanhas
de um grupo ideológico muito bem estruturado e ricamente financiado.
quinta-feira, 28 de março de 2013
Feliciano, a Comissão de Direitos Humanos e a evidência escandalosa de uma fraude intelectual e política
O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, expulsou da sala um manifestante que o chamou de “racista”. O rapaz integrava a turma que queria impedir uma nova sessão da comissão. A pauta do dia nada tinha a ver com direitos dos gays, mas com a contaminação por chumbo na cidade de Santo Amaro da Purificação, na Bahia, terra de Caetano Veloso. Caetano Veloso é aquele senhor que se destaca na música e que acredita, com acerto, que o Brasil precisa de um Congresso. Mas deu a entender também que o Congresso aceitável é aquele formado por pessoas com as quais ele concorda. Se jovens cantores e compositores se inspirarem em Caetano, estarão, creio, no bom caminho no que respeita à música popular. Se pessoas interessadas em democracia política tiverem Caetano como referência, aí estamos fritos.
Mas volto. “Racismo” é crime. Acusar alguém de “racista” corresponde a acusá-lo de ter cometido um crime. Não havendo provas, trata-se de calúnia, o que também é… crime!!! A imprensa brasileira tem sido vergonhosa nesse caso. Ela é livre para odiar Feliciano o quanto quiser; é livre para considerá-lo o mais despreparado dos seres para essa comissão ou qualquer outra. Mas é uma estupidez acusar alguém de homofobia por ser contra o casamento gay ou de racismo porque cita (e mal) um trecho da Bíblia. Isso é militância, não é jornalismo. Eu opino bastante, sim, quebro o pau a valer. Mas não atribuo nem às pessoas que mais desprezo crimes que não cometeram só para facilitar a minha crítica. Ao contrário até: prefiro a crítica difícil; prefiro demonstrar o erro de quem considero aparentemente certo a evidenciar o obviamente errado. Que graça há nisso?
Feliciano mandou retirar o rapaz da Câmara. Se quiser, pode processá-lo, sim, e aí o moço teria de provar que Feliciano cometeu racismo — se não o fizer, caracteriza-se a calúnia.
Muito bem! Expulso, e com motivos, da sala, Marcelo Regis Pereira, de 35 anos, antropólogo, gravou um vídeo, que já está no YouTube. Diz-se vítima de preconceito — e a imprensa está dando corda — por ser, atenção!, “negro, gay e pobre”.
Voltei Negro, como se vê, Pereira não é. Como ele mesmo diz, assim ele se “autodeclara”. Eu posso me “autodeclarar” índio, por exemplo. Tenho legitimidade pra isso. Meu bisavô paterno mal arranhava o português. Aliás, a melhor parte que há em mim é o Espírito da Floresta. Feliciano, que tem comprovadamente a mãe negra, deve ser mais negro do que o acusador.
Ele chama o outro de “racista”, é expulso da sala e diz “Fizeram isso porque sou gay”. Ainda que isso estivesse na cara, ser gay não lhe dá o direito de ofender os outros. Ou dá? Mas como Feliciano poderia saber? Está escrito na testa? Há gente que parece e é, que não parece e é, que parece e não é… A menos que devamos estabelecer agora um outro padrão. Ofendido por alguém, ao reagir, devemos antes indagar: “Por favor, cidadão, como o senhor define a sua sexualidade? Hétero? Ah, então vou responder”. Ou no outro caso: “Ah, o senhor é gay? Então eu peço desculpas por tê-lo levado a me ofender”.
O rapaz tem 35 anos e é antropólogo. Não existe faculdade de antropologia no Brasil. É uma pós-graduação. Isso quer dizer que ele tem um curso universitário e uma especialização. É esse o padrão da pobreza no Brasil? Tome tento, meu senhor! Tenha compostura! Não seja ridículo! Pobre não tem cara, não! Mas a pobreza, ah, essa tem!!! Revejam: é o caso dele? Ademais, meus caros, “universitário com especialização” se declarar ”pobre”, num país como o Brasil, ofende a inteligência de qualquer pessoa de bom senso.
Esse vídeo é a manifestação do mais escancarado oportunismo. Faltassem evidências da pantomima que está em curso, agora não falta mais, está aí.
De fato, há gente acreditando que é legítimo invadir uma comissão, subir na mesa, chamar o outro de racista etc. Uma vez coibida a agressão, então é hora de gritar: “Preconceito!”. Com a pressurosa colaboração da imprensa, esse troço está indo longe demais!
Se e quando, na comissão, Feliciano fizer alguma coisa que esteja fora de sua competência e de seu direito legal, então que se proteste — aliás, a praça é imensa! Tentar arrancá-lo de lá porque não gostam de suas opiniões é intolerância, sim. De resto, esses fanáticos não se dão conta de que, na prática, estão dando à luz um herói. Já volto ao tema.
quinta-feira, 14 de março de 2013
Alegremo-nos todos! Agradeçamos a Deus pelo novo Pastor universal da Igreja!
"Nossa Igreja é bonita pelo que tem de divino. Deixemo-nos santificar pelo Santo que nela habita e a conduz".
Roma, 13 de março de 2013
Aos estimados Bispos Auxiliares, Ao clero e aos religiosos/as E a todos os leigos/as da Arquidiocese de São Paulo
Nossa Igreja vive momentos de intensa alegria! No segundo dia do Conclave, foi eleito o novo Papa. Francisco é o seu nome, em memória de São Francisco de Assis. Até agora, ele era o arcebispo de Buenos Aires, na Argentina. Daqui por diante, será o Bispo de Roma e Sumo Pontífice de toda a Igreja Católica. É o primeiro Papa não europeu, um Papa latino-americano, e também o primeiro Papa jesuíta. Tem grande coração de pastor e a escolha de seu nome – Francisco – é muito indicativa: escolha de Deus acima de tudo, simplicidade, fraternidade, amor aos pequenos e pobres, bondade, missionariedade...
Alegremo-nos todos! Agradeçamos a Deus pelo novo Pastor universal da Igreja! No Ano da Fé, Deus está nos dando muitos sinais de esperança e chamados para a renovação da nossa fé.
Que o Espírito Santo inspire sempre as decisões do novo Papa, fortaleça-o no governo da Igreja, como Pastor universal do rebanho do Supremo Pastor. Que nos confirme na fé dos apóstolos e dos santos, como Santo Inácio de Loyola e São Francisco de Assis. Nossa Igreja é bonita pelo que tem de divino. Deixemo-nos santificar pelo Santo que nela habita e a conduz.
Convido todos a acompanharem com sua intensa oração, desde agora, o Papa Francisco. A Missa de inauguração de seu Pontificado será celebrada no dia 19 de março, outro momento significativo: São José é Patrono universal da Igreja. Que ele interceda pelo Papa Francisco e por toda a “família de Jesus” – a Igreja e a humanidade inteira.
Deus abençoe e guarde a todos com sua paz e alegria. Até breve em São Paulo!
+ Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer Arcebispo Metropolitano de São Paulo
quarta-feira, 13 de março de 2013
Bênção Apostólica "Urbi et Orbi":
Bênção Apostólica "Urbi et Orbi": Irmãos e irmãs, boa-noite! Vós sabeis que o dever do Conclave era dar um Bispo a Roma. Parece que os meus irmãos Cardeais tenham ido buscá-lo quase ao fim do mundo… Eis-me aqui! Agradeço-vos o acolhimento: a comunidade diocesana de Roma tem o seu Bispo. Obrigado! E, antes de mais nada, quero fazer uma oração pelo nosso Bispo emérito Bento XVI. Rezemos todos juntos por ele, para que o Senhor o abençoe e Nossa Senhora o guarde.
[Recitação do Pai Nosso, Ave Maria e Glória ao Pai]
E agora iniciamos este caminho, Bispo e povo... este caminho da Igreja de Roma, que é aquela que preside a todas as Igrejas na caridade. Um caminho de fraternidade, de amor, de confiança entre nós. Rezemos sempre uns pelos outros. Rezemos por todo o mundo, para que haja uma grande fraternidade. Espero que este caminho de Igreja, que hoje começamos e no qual me ajudará o meu Cardeal Vigário, aqui presente, seja frutuoso para a evangelização desta cidade tão bela!
E agora quero dar a Bênção, mas antes… antes, peço-vos um favor: antes de o Bispo abençoar o povo, peço-vos que rezeis ao Senhor para que me abençoe a mim; é a oração do povo, pedindo a Bênção para o seu Bispo. Façamos em silêncio esta oração vossa por mim.
[…]
Agora dar-vos-ei a Bênção, a vós e a todo o mundo, a todos os homens e mulheres de boa vontade.
[Bênção]
Irmãos e irmãs, tenho de vos deixar. Muito obrigado pelo acolhimento! Rezai por mim e até breve! Ver-nos-emos em breve: amanhã quero ir rezar aos pés de Nossa Senhora, para que guarde Roma inteira. Boa noite e bom descanso!
"Quem será pior? O pastor que não mede as palavras ou os mensaleiros com um pé no presídio"?
Essa gente deveria saber que, do mesmo jeito que não tiraram Renan Calheiros da presidência do Senado, não vão tirar o Feliciano da Comissão de direitos humanos. Sabe por quê? Porque a turba só quer fazer tumulto. É muito barulho para pouca ação.
Por que será que os caras-pintadas, naquela ocasião, foram às ruas? Por que todos tiveram a mesma ideia durante a noite e de manhã resolveram gritar em uníssono: fora Collor? Claro que não! Aquele movimento foi muito bem orquestrado pela UNE, CUT e afins. Vocês já ouviram alguns deles hoje em em dia gritar: fora Lula, fora Dilma?! Não! Hoje eles vão às ruas, não para protestar contra o governo, mas para apoiá-lo.
Muita gente ainda pergunta: por onde anda a UNE, a CUT, o MST...? Onde estão seus atuais dirigentes para protestar contra a roubalheira, contra a impunidade e a safadeza? Estão todos de bocas fechadas para garantir, cada um, o seu quinhão, enquanto que vocês, massa de manobra, ficam perdendo tempo com picuinhas.
Vocês estão preocupados com esse pastorzinho na Comissão de Direitos Humanos mas esquecem, convenientemente, que João Paulo Cunha e José Genoino (PT-SP), são os novos membros da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara), considerada a mais importante comissão da Casa. Por ela são analisados os aspectos constitucionais, legais jurídicos e regimentais das propostas em tramitação na Câmara. Paulo Maluf (PP-SP) também é um dos integrantes dessa comissão.
..."Enquanto ativistas protestam, entre gritos e lágrimas, contra eleição do pastor Feliciano para a Comissão de Direitos Humanos... Na Comissão de Constituição e Justiça (que ironia!), os recém-condenados José Genuíno e João Paulo Cunha são recebidos de braços abertos! Entraram à francesa, tão discretos, sem qualquer objeção ou manifestação... Pourquoi? Quem será pior? O pastor que não mede as palavras ou os mensaleiros com um pé no presídio"?
Casa Santa Marta, onde ficarão hospedados os cardeais para o Conclave de amanhã.
Mansão da universal em Campos do Jordão, onde os "bispos" se reúnem. São 35 cômodos, distribuídos em quatro andares, com elevador panorâmico. Ao todo, são dezoito suítes, todas equipadas com banheiras de hidromassagem. A maior delas, a do bispo, tem 100 metros quadrados, sauna e uma banheira suficiente para seis pessoas. Assistam ao vídeo para conhecer a casa por dentro.
A Mulher, por sua própria natureza, já é um ser especial, portanto não precisa de um dia específico para homenageá-las. Homens, rendam-se a Elas todos os dias de suas vidas. Não é favor, é OBRIGAÇÃO.
"Mais do que ser brisa e ondular searas e flores
Mais do que ser sol e inebriar o mundo de mil cores
Acima do que já houve, do que há e ainda houver
Está a benção insuperável, extasiante e inigualável
domingo, 3 de março de 2013
João Paulo II ou Bento XVI?
"João Paulo II e Bento XVI, com comportamentos diferentes diante da doença e da idade, mas idênticos quanto ao Evangelho anunciado, não foram capazes de agradar a “esta geração”. No entanto, pelas suas obras identificamos a sabedoria de ambos".
Estas palavras de Bento XVI devem estar sempre em nossa mente.
Nenhum cristão, lembrando-se delas, poderá votar em partidos como o PT, que defende a descriminalização do aborto e exige dos seus filiados a adesão à causa abortista".
A sua mensagem aos Bispos do Regional Nordeste V em visita “ad limina apostolorum” em 28 de outubro de 2010, ou seja, pouco antes do segundo turno das eleições presidenciais que teriam por desfecho trágico para a causa da vida a eleição da candidata do PT, Dilma Rousseff.
Prevendo a vitória de um partido favorável à “cultura da morte”, Bento XVI advertiu solenemente os Bispos:
"Quando, porém, os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem, os pastores têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas" (cf. GS, 76).
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Um espírita é ou não um cristão?
Um cristão, por definição, é alguém que aderiu ao cristianismo. Cristianismo, por sua vez, é a "religião da 'Palavra' de Deus, não de uma palavra escrita e muda, mas do Verbo encarnado e vivo", ensina o Catecismo da Igreja Católica.
Ora, para ser definido como cristão, uma pessoa tem que obrigatoriamente crer nas verdades proclamadas pela fé cristã, ou seja, precisa crer que Jesus é Deus e não um espírito-guia; precisa crer que Deus se fez homem e não que é um espírito que encarnou-se; precisa crer que Jesus ressuscitou dos mortos e não que apenas o espírito de Jesus apareceu após a sua morte. É preciso crer que as Sagradas Escrituras contém mais do que valores morais ou regras de boa convivência. Para os cristãos, pelas Sagradas Escrituras "Deus fala ao homem à maneira do homem." (CIC 109)
Além de crer nas verdades cristãs, um cristão autêntico não pode crer no que a Igreja claramente condena. E a condenação da Igreja Católica ao espiritismo não é recente, pelo contrário. Em 403, Justiniano proclamou um edito ao patriarca Menas de Constantinopla, referindo-se às sugestões de Orígenes:
Se alguém diz ou sustenta que as almas humanas preexistem, no sentido de serem, anteriormente, mentes e forças santas que se desgastaram da visão divina e se voltaram para o pior e por isto se esfriaram no amor a Deus, tomando daí o nome de almas, e que por punição foram mandadas para os corpos embaixo, seja anátema. (DH 403)
Portanto, afirmar que um espírita não pode ser considerado um cristão é apenas fazer valer o óbvio: não pode ser cristão porque não crê nas verdades cristãs. Trata-se de interpretar o conceito de cristão em seu sentido estrito, técnico e restrito: eles não são cristãos porque não creem que Jesus é Deus e nem que ele ressuscitou.
terça-feira, 3 de julho de 2012
Psicólogos e psicopatas
Como toda e qualquer outra conduta
sexual humana, o homossexualismo, em toda a diversidade das condutas que
o termo encobre, nem sempre emana de um desejo sexual genuíno. Pode, em
muitos casos, ser uma camuflagem, uma válvula de escape para conflitos
emocionais de outra ordem, até mesmo alheios à vida sexual. É possível e
obrigatório, nesse caso, falar de falso homossexualismo, de
homossexualismo neurótico ou mesmo psicótico, para distingui-lo do
homossexualismo normal, nascido de um autêntico e direto impulso
erótico.
A proibição de dar tratamento psicológico a pacientes que sintam
desconforto com a sua vida homossexual resulta num impedimento legal de
distinguir entre esses dois tipos de conduta especificamente diferentes,
entre o mero impulso sexual e a sintomatologia neurótica, equalizando,
portanto, homossexualismo e doença.
A proposta da proibição acima mencionada vem no contexto de um movimento
criado para proibir e punir como "crime de homofobia" toda opinião
adversa à conduta homossexual, independentemente da linguagem serena ou
inflamada, polida ou impolida, racional ou irracional com que essa
opinião se expresse. Pareceres científicos, juízos filosóficos e
ensinamentos doutrinais das religiões são assim nivelados, como delitos,
aos insultos mais grosseiros e às manifestações mais ostensivas de
preconceito e discriminação.
A proteção legal que se reivindica para o homossexualismo é tão
claramente megalômana, tão desproporcional com os direitos de todas as
demais pessoas e grupos, que resultará em fazer dessa conduta um domínio
– o único domínio – separado da vida e superior a ela, intocável,
inacessível às opiniões humanas...
quinta-feira, 19 de abril de 2012
10 coisas sobre ser madrinha
1- Madrinha não é só pra dar presente. Tem que ESTAR presente.
2- Madrinha é uma mãe espiritual. Ela é quem ajudará aos pais ensinarem os caminhos de Deus a criança.
3- A Madrinha precisa ser NECESSARIAMENTE Católica Apostólica Romana e muito praticante. Não dá pra entregar seu filho na mão de uma pessoa que ainda não definiu sua religião.
4- Não precisa ser sua amiga. MAs precisa buscar a santidade.
5- Não tem problema ser sua irmã ou sua mãe, desde que sejam pessoas praticantes!
6- Não pode estar em situação de segunda união (desquitada ou divorciada com outro companheiro) A igreja não permite.
7- Não pode estar em "Amizade colorida". Morando com uma pessoa e vivendo vida de casado sem estar casado diante de Deus.
8- Quando escolhemos uma madrinha, escolhemos uma mulher que nos acompanhará pela vida inteira, principalmente a criança. Por isso, reze! PRecisa ser uma escolha em Deus!
9- Se ela não é sua amiga, SEJA AMIGA DELA.
10- Ao batizar sua criança, a madrinha terá autoridade espiritual sobre a vida dela.
Escolha bem a madrinha. Essas são ALGUMAS ORIENTAÇÕES, mas é claro que a escolha final é sua. MAs reze e pondere. Deus a guiará para uma boa escolha.
Deus abençoe!
Hugo Santos
Fundador da Comunidade Católica Colo de Deus
terça-feira, 17 de abril de 2012
Movimento LGBT debocha mais uma vez da fé católica
"Afinal, quem são os verdadeiros criminosos – nós, que, colocando clara a distinção entre o pecado e o pecador, acolhemos com amor as pessoas com tendências homossexuais, pedindo que se convertam e vivam uma sexualidade responsável, ou eles, que, no intento de promover seus espetáculos vergonhosos, troçam da religião alheia e permanecem imunes às imposições da Lei?"
O palco da mais nova agressão dos militantes gayzistas à fé dos católicos é a cidade de Maringá, no estado do Paraná. Os divulgadores da Parada Gay do município decidiram confeccionar um cartaz para comunicar o acontecimento e, para isto, usaram a Catedral Metropolitana de Maringá como pano de fundo. Na imagem divulgada pelos organizadores do evento, um grande feixe de luz “bombardeia” a torre da igreja, enquanto do outro lado é visto aquele arco-íris que se encontra estampado também na bandeira do movimento homossexual.
É óbvio que a propaganda é dotada de uma intencionalidade. E esta consiste justamente em uma provocação à fé cristã, à doutrina que não vê com bons olhos a prática homossexual e a realização de eventos como este, da Parada Gay. Como no ano passado, durante a passeata homossexual em São Paulo, vilipendiaram a religião católica, fazendo troça dos Santos e da moral ensinada pela Igreja, este ano, da mesma forma, os mesmos “defensores do respeito e da diversidade” aparecem para destilar a intolerância que lhes é típica. Mais do que eliminar o que eles chamam de “homofobia”, a luta do movimento gay passa, hoje, por uma tentativa de ridicularização do Cristianismo e não raras vezes de atentado ao próprio direito que têm os religiosos de expressarem a sua opinião sobre a prática homossexual. Quando um religioso – como, por exemplo, o pastor Silas Malafaia – aparece em rede nacional e apresenta sua indignação diante das atitudes intolerantes patrocinadas pelo movimento LGBT, eles “chiam” e até pedem proteção ao Ministério Público. Quando, porém, os mesmos gayzistas, com a intenção de provocar, abusam e debocham de símbolos religiosos, somos reduzidos a um estranho silêncio…
Mas não é só isto.
O decano do movimento homossexual brasileiro e defensor da pedofilia, Luiz Mott, fez, na última Semana Santa, uma interpretação nada decente da Última Ceia. “Segundo os evangelhos, ‘João, o discípulo que Jesus amava, estava recostado sobre o peito do mestre durante a ceia.’ Que cena tão bela e explícita de homossociabilidade entre o Mestre de 33 anos e seu amado discípulo de 18 (começaram a namorar aos 15). Muitas pinturas e esculturas mostram Joãozinho corpo a corpo com Jesus. Quinta-Feira Santa é também o dia da instituição do sacerdócio. E tem instituição e grupo social mais gay na história do que os sacerdotes católicos? Os católicos deviam comemorar hoje o ‘dia do orgulho gay católico’.”
É assim. Eles ridicularizam e rebaixam a nossa fé; interpretam de maneira indecorosa as Sagradas Escrituras, rindo da figura de Cristo, dos Sacramentos católicos, das festas de nossa fé. A nós, porém, resta calar-nos, posto que qualquer atitude que venha a ferir o orgulho dos homossexuais pode ser tiranamente considerada um “comportamento homofóbico”.
É hora de perguntarmos: de que lado mesmo estão os intolerantes? Afinal, quem são os verdadeiros criminosos – nós, que, colocando clara a distinção entre o pecado e o pecador, acolhemos com amor as pessoas com tendências homossexuais, pedindo que se convertam e vivam uma sexualidade responsável, ou eles, que, no intento de promover seus espetáculos vergonhosos, troçam da religião alheia e permanecem imunes às imposições da Lei?
Durmam com esse barulho.
Em tempo: a Arquidiocese de Maringá respondeu à propaganda veiculada pelo movimento LGBT. Para nossa alegria, Dom Anuar Battisti fez o favor de “solicitar a retirada do referido cartaz de todos os meios de comunicação”.
"Não se opor ao erro é aprová-lo e não defender a verdade é suprimi-la; com efeito, não denunciar o erro daqueles que praticam o pecado quando o podemos fazer não é pecado menor do que apoiá-los".
(I Epístola do Papa São Félix III ao Bispo Acácio, de Constantinopla, de 483.)
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Família, laços que não se cortam porque são eternos
Quando vc recorta uma foto na intenção de eliminar de sua vida quem está ao seu lado, vc só está recortando um papel e, mesmo assim, não vai conseguir fazer desaparecer totalmente. Sempre ficará um pedaço. Mas a tentativa de não deixar nenhum traço daquela pessoa só vai piorar, porque vc vai acabar se cortando também.
Assim é na vida. Por mais que se queira, não se consegue cortar laços que foram criados por Deus. Não há tesoura que consiga essa proeza, porque há laços que são eternos. Se ainda assim você insistir em querer cortá-los, fatalmente acabará se cortando, mais cedo ou mais tarde...
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Eufemismo a que recorrem ministros envergonha a língua e as consciências até de abortistas
É absolutamente lamentável que os ministro do Supremo se refiram ao aborto como “antecipação terapêutica do parto”. Lamentável e, gostem disto ou não, cheira a cinismo e tripúdio.
“Antecipação terapêutica do parto” é quando um médico antecipa o nascimento da criança — no sétimo mês de gravidez, por exemplo — em razão de algum risco sério para a mãe ou mesmo para o bebê. E o faz para garantir a vida, não para antecipar a morte.
Não quero aqui dar uma de Luiz Fux, substituindo a argumentação pelos exemplos. Mas uma história me deixou bastante comovido. Há 15 dias, saí para tomar uns uísques com a turma de Primeira Leitura. Entre nós, um ex-editor da revista — não declino o nome porque não lhe pedi autorização — cujos filhos, um casal de gêmeos, estão agora com quatro meses.
Nasceram antes que se completasse o sexto mês de gestação. Pesavam pouco mais de 700 gramas. A genitália da menina, me contou ele, nem estava ainda formada. O garoto teve de passar por uma cirurgia cardíaca. Ele e a mulher ficaram praticamente morando no hospital por mais de dois meses.
Felizmente, as crianças estão fortes, saudáveis, quase já com o peso que teriam se nascidas no tempo certo. Chegarão lá. A sua alegria ao falar dos bebês e da luta para tê-los seria barateada se reproduzida em palavras. “Ah, Reinaldo, mas havia chance para eles, ainda que não fossem tão grandes”. Sim, sei disso. Ocorre, queridos, que o que mais lastimo na argumentação dos ministros que se pronunciaram até agora é a tese de que consensos sociais — ainda que não chamem por esse nome — devem determinar o que é a vida humana. Isso abre a trilha para a terra dos mortos, como diria o poeta.
Acho a tese ruim, como vocês sabem. Mas a argumentação, até agora, tem sido de uma superficialidade escandalosa.
Que se tenha ao menos a coragem de chamar aborto de “aborto”, ora! O que é “antecipação terapêutica do parto”? Seria uma cureta ou um instrumento de sucção que dialoga com a “coisa” (já que vida humana não é, aprendi hoje…) antes de fazer o seu “serviço”? Tenham paciência! Lembro que aquela dupla de “especialistas” italianos em ética (!!!) que defendeu o infanticídio referia-se à prática como “aborto pós-nascimento”!!!
Interessantes esses operações mentais. Notem que todos os ministros, até agora, se encarregaram de, antes de mais nada, negar o caráter humano do feto. Uma vez negado (reduzindo-o, então, apenas a uma “coisa”), cumpre ajustar a linguagem: o aborto passa a ser “antecipação terapêutica do parto”, como se a violência praticada com um suspiro fosse moralmente superior àquela praticada com um estrondo.
Não estou comparando as ações, mas apenas evidenciando aonde essas coisas nos levam. Todos os facinorosos que praticaram o extermínio sistemático de pessoas, fosse por racismo ou para impor a “linha justa” do partido, procederam antes a esta operação mental: negar que aqueles que estão sendo mortos sejam “humanos como nós”. Ou eram “seres inferiores”, como queria o nazismo sobre os judeus, ou inimigos da “pátria socialista” e da “libertação do homem”, como queria o socialismo. Nem os genocidas e os assassinos em massa aceitam que estão matando, de forma deliberada, “o homem”. Todos eles estão matando subumanos ou coisas. Hoje em dia, parece muito razoável matar o que a “ciência” não define ainda como vida, segundo “o seu óculos”, como dira Rosa Weber…
domingo, 4 de março de 2012
Fetofobia e obscurantismo
O número de vítimas causadas por todas as discriminações odiosas, somadas e multiplicadas por mil, não se aproxima da carnificina causada pela fetofobia. Estima-se que ela produza, no mundo todo, cerca de 50 milhões de execuções/ano (algo como oito holocaustos a cada 365 dias, ou 2500 jamantas carregadas de fetos). Trata-se, portanto, de um mal a exigir severas medidas restritivas à sua propagação. A fetofobia vai direto da tolerância ao ato. Da teoria à prática. Ela discrimina e mata implacavelmente aqueles contra os quais se volta. Como não tem justificativa moral, insinua-se mediante raciocínios sofistas e capciosos.
Outro dia, um fetofóbico, indignado, acusava os defensores da vida de se fundarem em princípios e convicções. Tinha razão. A promoção do aborto só se sustenta no contexto oposto, no contexto dos palpites que caracterizam o relativismo moral e o hedonismo mais rasteiro. Se princípios e valores não servem para discutir o respeito à vida humana, tampouco servem à Política, ao Direito e à Justiça, bem como à Saúde e à Educação. E assim se esclarece muita coisa.
Todos conhecem a frase do Goebbels sobre a mentira incansavelmente repetida. Mas o que ele ensinou vale, também, para a insistente negação da evidência e para a repetição da tolice. "O Brasil é um país laico!"*, proclamam os fetofóbicos como se tivessem atingido a epifania do saber. E daí? Significará isso que qualquer convicção moral, qualquer constatação científica, qualquer reflexão filosófica que coincida com uma afirmação religiosa deva ser banida do catálogo das ideias e expurgada de todo debate civil? Mas é inútil contestar os piores cegos e surdos, que não querem ver, nem ler, nem ouvir. Amanhã, os fetofóbicos estarão repetindo, goebbelianamente: "O Brasil é um país laico. Oba, legalizemos a chacina!".
Ninguém precisa ter lido Julien Freund para perceber, em si mesmo, que as dimensões do ser humano - a política, a religiosa, a cultural, a econômica, a ética e a artística - convivem, necessariamente, umas com as outras. Dar cartão vermelho a qualquer delas, abortando-a do espaço público, como pretendem fazer com a dimensão religiosa, contraria a natureza humana. Por isso, é aberração só ensaiada nos totalitarismos, como a experiência dos povos demonstra derramando exemplos sobre a mesa da História. Houvesse busca sincera da verdade, o que aí está dito bastaria. Mas a fetofobia não se segura. Ela voltará aos mesmos "argumentos", dos quais se deduz que: a) a separação entre Igreja e Estado deve aprisionar em um gueto a cidadania das pessoas de fé; b) quaisquer valores em que se perceba o perfume de alguma religião devem ser barrados na porta dos parlamentos e tribunais por vício de origem; c) o feto é coisa inútil - arrancado aos pedaços nada sente; e d) só pode opinar sobre temas de interesse público quem não tiver convicção alguma.
Tanta tolice precisa substituir argumentos por adjetivos. Então, ser contra o aborto é fundamentalismo e defender a vida é obscurantismo. Tão lógico quanto isso. Quero louvar, a propósito, a firmeza dos congressistas evangélicos (onde andam os católicos e a CNBB?), acusados pelos fetofóbicos de pretenderem fazer refém ao governo. É como se o governo pudesse ficar - e como fica! - refém de qualquer bando, de quaisquer negocistas, de quaisquer corporações ou grupos de interesse. Mas será demasiadamente subjugado, o governo, se aceitar pressões em defesa da vida.
*Defender a absoluta falta de influência dos valores religiosos nas leis de um Estado em nome do "Estado laico" é desconhecer completamente o que vem a ser um "Estado laico".
Estado laico não é um "Estado ateu", um estado hostil à religião e indiferente aos valores religiosos de um povo. Não é um Estado, como o nosso, que quer "subverter todos os valores morais e religiosos de seu povo em nome de uma ideologia vinda de cima por alguns grupos".
Estado laico é um estado "sem religião oficial", apenas isso. O que não significa, de modo algum, deixar de receber do povo a sua influência religiosa, em termos de valores morais, especialmente.
sábado, 3 de março de 2012
Desrespeito à liberdade de consciência nos Estados Unidos
Aqueles que certamente não têm muito tempo para ficar acessando sites e blogs católicos devem estar se perguntando: Afinal, o que anda acontecendo nos EUA que tem afetado de maneira tão especial a Igreja nos últimos dias?
O governo do presidente Barack Obama fez uma grande besteira no fim do mês de janeiro. O Departamento de Saúde e de Serviços Humanos (HHS, em inglês) anunciou que instituições associadas à Igreja Católica, bem como as demais instituições seculares, estariam obrigadas a distribuir contraceptivos e abortivos a seus empregados. Sentenciou-se que escolas, hospitais e obras de caridade católicas deveriam se adequar à norma até agosto de 2013.
Está claro que a situação é um triste exemplo de violação da liberdade religiosa. As instituições católicas, que realizam um trabalho importante nas áreas de saúde e educação, são regidas por princípios bem determinados, e estes não são ditados pelo Estado, mas sim pela Igreja Católica. E esta é bem clara ao condenar o aborto provocado e os métodos artificiais de regulação da natalidade – conhecidos comumente como “contraceptivos”. Não pretendemos discutir neste texto se é certa ou não esta posição. Limitamo-nos a dizer: é uma forma legítima de opinião. E as pessoas não podem ser obrigadas a agir em contrariedade com os princípios nos quais acreditam. Uma associação católica não pode ser obrigada a distribuir contraceptivos só porque o Estado gosta de preservativos, assim como comunidades puritanas não podem ser obrigadas a distribuírem caixas de cerveja a seus fiéis só porque o presidente aprecia o sabor da cevada.
O arcebispo de Nova Iorque, Timothy Dolan – tornado cardeal no Consistório do último mês -, reagiu imediatamente à imposição absurda feita pelo governo. “O presidente está nos dizendo que temos um ano para descobrir como violar as nossas consciências”.
“O testemunho da Igreja é por sua natureza público: tenta convencer propondo argumentos publicamente racionais. A separação legítima entre Igreja e Estado não pode ser interpretada como se a Igreja tivesse que se silenciar sobre determinados temas, nem como se o Estado pudesse escolher envolver-se ou não se deixar envolver pelas vozes de crentes empenhados na determinação dos valores que forjarão o futuro da nação.”
“À luz destas considerações, é fundamental que toda a comunidade católica nos Estados Unidos consiga compreender as graves ameaças que o secularismo radical representa para o testemunho moral público da Igreja, que encontra cada vez mais expressão nos âmbitos político e cultural. A seriedade destas ameaças deve ser entendida com clareza a todos os níveis da vida eclesial. Particularmente preocupante são algumas tentativas de limitar a liberdade mais apreciada na América, a liberdade religiosa. Muitos de vós sublinharam que foram realizados esforços concertados para negar o direito de objeção de consciência a indivíduos e instituições católicas relativamente à cooperação para práticas intrinsecamente negativas. Outros falaram-me sobre a tendência preocupante de reduzir a liberdade religiosa a uma mera liberdade de culto, sem garantias para o respeito pela liberdade de consciência.”
As palavras do Papa são um visível apelo ao bom senso do presidente Obama – se é que este homem ainda sabe o que isto significa. E, ao mesmo tempo, soam, neste ano de eleições presidenciais estadunidenses, como uma desaprovação de Bento XVI a uma possível reeleição de Obama. E não se trata de uma “posição partidarista” do Papa, como muitos podem objetar. É apenas a voz do Sumo Pontífice que, em conformidade com o Magistério da Igreja, condena a adesão a campanhas políticas que defendam temas como contracepção e aborto 1 – temas que ganharam forte apreço do governo no primeiro mandato (e, se Deus quiser, o único!) de Barack Obama.
Mais que isto: com esta última decisão, desrespeitosa, fica clara a falta de compromisso do presidente dos Estados Unidos com a liberdade de consciência de um número considerável de seus cidadãos. Utilizando expressões dos pré-candidatos republicanos à presidência do país, o governo Obama declarou uma verdadeira guerra à religião nos EUA, e à Igreja Católica, em particular.
A fim de encerrar este artigo, volto ao excerto do discurso do Santo Padre aos bispos estadunidenses. O último período é particularmente interessante. Remete à “tendência (…) de reduzir a liberdade religiosa a uma mera liberdade de culto”. Ora, não é bem esta a tendência que pode ser percebida não só nos Estados Unidos, como também no Brasil? O discurso laicista contido neste ato de desrespeito à fé dos cristãos norte-americanos é bastante semelhante aos ensejos totalitários de alguns políticos tupiniquins comprometidos com a agenda abortista e gayzista. Basta lembrar da senadora petista Marta Suplicy defendo o asqueroso PL 122/06. “Eu tenho que também proteger essa liberdade de eles [os cristãos] falarem dentro de um templo. (…) Em mídia eletrônica não pode fazer isso, né? Mas, dentro de um templo, se não incitar à violência, for alguma pregação religiosa, de culto, de dogma e de fé…”
É preocupante ver a liberdade religiosa sendo violada de modo tão sorrateiro, justamente em um país que é historicamente grande aliado da democracia e dos direitos civis. A ameaça, sabemos, subsiste não só nos EUA. Por isto, rezemos, a fim de que Nossa Senhora da Conceição Aparecida livre também nossa nação da maldição do aborto e da perseguição antirreligiosa.
1. Vale lembrar que, por ocasião das eleições presidenciais de 2010 no Brasil, o mesmo Bento XVI fez um memorável discurso aos bispos brasileiros, lembrando-lhes o grave dever de pôr a salvo “os direitos fundamentais da pessoa”, emitindo, se preciso for, “um juízo moral, mesmo em matérias políticas”.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Analfabetismo religioso é um problema para a Igreja, diz Papa
O Papa Bento VXI se encontrou na manhã desta quinta-feira, 23, com os párocos de Roma, um encontro tradicional no inicio da Quaresma. Bento XVI apresentou uma lectio divina centrada no capitulo IV da Carta de São Paulo aos Efésios.
Para o Santo Padre, um grande problema para a Igreja atual é o analfabetismo religioso, enfatizou o Papa. Por isso a Igreja precisa apropriar-se novamente do conteúdo da fé.
“Não como pacote de dogmas, devemos fazer tudo, mas para nos renovarmos e fazer de maneira que Cristo seja conhecido”, salientou aos párocos.
Bento XVI deteve-se também sobre aqueles que se definem fiéis adultos, porque emancipados do Magistério da Igreja. Na realidade, o resultado não é uma fé adulta, mas uma dependência da opinião do mundo.
“A verdadeira emancipação é libertar-se desta ditadura das opiniões e acreditar no Filho de Deus. Só assim, concluiu, somos capazes de responder aos desafios do nosso tempo”, afirmou.
Segundo o Pontífice, o grande sofrimento na Europa, no Ocidente para a Igreja é a falta de vocações. “Mas o Senhor chama sempre. É preciso ouvir esta chamada”, disse ele destacando que os padres devem ser humildes, mansos e magnânimos. “Quando sou humilde tenho também a liberdade de estar em contraste com o pensamento dominante. Esta humildade dá-me a capacidade da verdade. E é por isso que na Igreja precisamos saber aceitar também mansões pequenas, mas grandes aos olhos de Deus”, ressaltou. Durante o encontro o Papa entregou aos párocos das várias dioceses de Roma o texto intitulado “Escolhido por Deus para os homens”. Trata-sede uma regra de vida, fruto do Ano Sacerdotal, um traçado espiritual, um guia ideal oferecido a todos os padres romanos para que cresçam na alegria da vocação comum e na unidade do sacerdócio.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
A guerra do petisto contra os valores individuais e da família já começou
Os sinais de invasão do Estado na esfera dos valores que dizem respeito à família e a domínios que estão e devem estar fora do guarda-chuva do governo se vêem em todo canto. Assim como o PT vive da depredação da ordem legal nos estados governados pela oposição, promove um combate surdo, mas muito evidente, contra as forças que estão fora de seu domínio. O partido nunca teve aliados, mas subordinados. Aqueles que aceitarem a submissão podem, sim, se dar bem — e até obter vantagens estupendas. Mas têm de renunciar à própria vontade e à própria identidade. É um caso clássico, para recorrer a uma metáfora óbvia, de pacto com o demônio.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Isto é Família
Isto é uma família
Isto é uma família
isto é uma família
isto é uma família
O resto, é arremedo de família.
A família fundamenta-se, no consentimento matrimonial, na complementaridade e na reciprocidade entre um homem e uma mulher, abertos à procriação e educação dos filhos. Equiparar as uniões entre pessoas do mesmo sexo à família descaracteriza a sua identidade e ameaça a estabilidade da mesma.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Que vergonha!
Defensores da Lei da Palmada (em votação no Congresso) são favoráveis à legalização do aborto. É a lógica dos infernos: antes de nascer, pode matar; depois, não pode nem encostar a mão!
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
O bonito de ser católico
Há poucos dias alguém que me perguntava o que havia de bonito em ser católico. Comecei pelo “Senhor tem piedade” e terminei pelo “Cordeiro que tiras o pecado!”
Acentuei a doutrina do perdão, dos bem aventurados e salvos, dos perdoados e perdoadores, a universalidade, a busca permanente da unidade, o desejo sincero de auto-superação, os sacramentos e a eucaristia. Listei pelo menos cinqüenta valores!
Posso imaginar o bonito de ser judeu, islâmico, ortodoxo ou evangélico. Se acho bonito ser católico, porque não seria bonito para eles ser membros das religiões e igrejas nas quais se sentem mais próximos de Deus? Um ex crente afirmava, num artigo recente, que, agora, sua vida era mais livre e mais bonita. O ateísmo o libertara! Como não estou na pele dele, não o julgo. Sei de crentes e ateus felizes e de crentes e ateus infelizes. Ele parecia estar feliz! Bom para ele e bom para mim, que também sou feliz!
Mas não é tudo assim tão automático! Não é por comprar novos aros e novas lentes que enxergarei melhor. Não é por ir ao culto e sentir emoções que me torno automaticamente bom católico. Mas se as lentes me ajudarem a sair da minha miopia e, se a intervenção a laser me corrigir as distorções, certamente verei melhor e se tiver uma boa visão de mundo e de pessoa serei mais feliz. Isto de ser feliz tem muito a ver com as visões e abrangências do coração.
A religião pode ajudar oferecendo serenidade, posto que os serenos costumam ser mais felizes. Minha igreja me oferece isto! Sinto pelos outros que não acham pedagogia e perdão no catolicismo. Eu acho!
Aqui entram as religiões e igrejas bonitas! Vão além da estética de seus cultos e da ousadia de suas promessas e milagres. Jesus caracteriza isso com os conceitos de mansidão, coragem, abertura de coração, defesa firme da vida em todos os seus estágios! Chega-se ao céu através do que se faz pela vida na Terra! Corre o risco de perder o céu quem brinca de ser dono da vida e da verdade!
Proclamo que é bonito ser católico não apenas por ver o que Deus fez e faz por meio dos seus santos, nem apenas pelos santos que ele fez e faz. Os santos são corolários. Essencial é a busca da justiça e da paz! Proclamo que é bonito ser católico não apenas pelas nossas doutrinas, que acho elevadas e exigentes e até difíceis de cumprir, mas pela compaixão e misericórdia implícitas nos cultos e nos sacramentos que celebramos. Proclamo, ainda, que é bonito ser católico quando olho para o Vaticano com suas enormes colunas em curva que parecem dois braços abertos e sem portões. Entra quem quer e sai quem quer para ouvir nossa mensagem proclamada nas quartas feiras, pelo Sumo Fazedor de Pontes, o Papa.
Em cima daquelas colunas há inúmeras imagens de santos de ontem a lembrar aos de baixo, candidatos de hoje à santidade de sempre, que sem abertura de coração e de mente não vai dar certo! Não, num mundo carente de diálogo e cada dia mais distante dele!
Mais: gosto da coragem dos papas e dos bispos que não têm medo de dizer o que deve ser dito e conseguem dizê-lo de um jeito diplomático e humano. Diria muito mais, mas foi um pouco do que eu disse!
"Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o
outro me especifica.Um me distingue, o outro me designa. É por este sobrenome
que nosso povo é distinguido dos que são chamados heréticos." (São Paciano de Barcelona, Carta a Sympronian, 375 D.C.)
"Hoje, o que os outros pensam de mim muito pouco me importa [a não ser que sejam pessoas que me amam], porque a minha salvação não depende do que os outros pensam de mim, mas do que Deus sabe a meu respeito".
O Brasil é, e continuará a ser Terra de Santa Cruz"!
"O PL 122 é uma aberração jurídica, viola a liberdade religiosa e cria uma categoria de indivíduos especiais.
Esse Projeto é inconstitucional, ilegítimo e heterofóbico"!
“Olha, eu acho que tem que haver a descriminalização do aborto. Hoje, no Brasil, isso é um absurdo que não haja a descriminalização.”
Em sabatina à Folha de S. Paulo - 4 de outubro de 2007. "Eu acho que, o aborto, do ponto de vista de um governo, é uma questão não é de foro íntimo, é uma questão de saúde pública".
Em um refúgio anti-aéreo
abrimos ao acaso o Evangelho
na página do Testamento de Jesus: “Pai, que todos sejam um, como eu e tu”. Aquelas palavras pareciam iluminar-se uma a uma.
Aquele "todos" foi o nosso horizonte.
Aquele Projeto de Unidade a razão da nossa vida.
Chiara Lubich
"Os homens gastam-se tanto
em palavras que não conseguem
entender o silêncio de Deus". Dom Hélder
"A missão materna de Maria em favor dos homens de modo algum obscurece nem diminui a mediação única de Cristo; pelo contrário, até ostenta sua potência, pois todo o salutar influxo da bem-aventurada Virgem deriva dos superabundantes méritos de Cristo, estriba-se em sua mediação, dela depende inteiramente e dela aufere toda a sua força."
"Com efeito, nenhuma criatura jamais pode ser equiparada ao Verbo encarnado e Redentor. Mas, da mesma forma que o sacerdócio de Cristo é participado de vários modos, seja pelos ministros, seja pelo povo fiel, e da mesma forma que a indivisa bondade de Deus é realmente difundida nas criaturas de modos diversos, assim também a única mediação do Redentor não exclui, antes suscita nas criaturas uma variegada cooperação que participa de uma única fonte."
"Onde está Pedro,
aí está a Igreja católica".
(Santo Ambrósio)
"Onde está a Igreja, aí está o Espírito de Deus"...
"A Igreja é minha mãe... As censuras que lhe são feitas, não carecem, todas, de fundamento. Mas o volume dessas queixas não supera a grandeza do Mistério-Sacramento que é a Santa Igreja, o Corpo de Cristo prolongado".
(Santo Agostinho)
Em nenhum símbolo de Fé temos o atributo "Romana" designando a Igreja de Cristo, isso por que ser designado como Romana não é atributo da Igreja e sim uma referência a sua origem e sua Sé Primaz.
Santa, Una, Católica e Apostólica são seus atributos, Romana é sua origem. A Igreja de Cristo nasceu no Império Romano, ganhou o mundo a partir de Roma, e em Roma foi estabelecida a Sé Primaz dessa Igreja, por isso, os cristãos do mundo inteiro devem estar em comunhão com a Sé Romana, onde repousa a Cátedra de Pedro, a Sé Apostólica.
Fundadora da Pastoral da Criança, a médica dedicou a existência a minorar o sofrimento dos despossuídos e a evitar o desperdício da vida. Até o último minuto
A ÚLTIMA PREGAÇÃO
Escombros da Igreja Sacré Coeur de Tugeau, em cuja casa paroquial
Zilda Arns proferiu uma palestra antes de morrer