Doce Deleite



segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Receita de Ano Novo



Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor de arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação como todo o tempo já vivido
(mal vivido ou talvez sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser,
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?).
Não precisa fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar de arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto da esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um ano-novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo de novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.

Carlos Drummond de Andrade
Dezembro/1997





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domingo, 30 de dezembro de 2007

Minha Família


Esta é apenas uma parte da família. Alguns como o marido, irmão, sobrinhos e cunhados não puderam estar presentes para participar desse almoço, no último domingo do ano.

A Sagrada Família de Nazaré é modelo para nossas famílias. A harmonia, a acolhida e o bem-querer existentes nela deveriam fazer parte de todas as famílias, mas constatamos que nem sempre isso acontece.

Na minha família, graças a Deus, há sempre um ambiente de convivência fraterna, de respeito mútuo e principalmente, de amor.

"Concedei-nos ó Deus, na sua infinita bondade que, imitemos continuamente a Sagrada Família, e, após as dificuldades desta vida, convivamos com ela no céu. Por Cristo, nosso Senhor".

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sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Falar ou não falar, eis a questão


Então eu fico matutando...

Sempre disse que sou meio avessa a esse negócio de falar sobre o meu dia-a-dia, sobre a minha vida. Mas é que de vez em quando me dá aquela vontade de falar... ou melhor, de escrever. Então eu fico matutando, será que as pessoas estariam interessadas em saber o que se passa comigo, como é a minha vida, o que faço, ou o que deixo de fazer? Penso que não. Mas, por outro lado, sinto que neste universo virtual tudo é possível.

Digo isso porque sei que há pessoas que tem um prazer- diria até mórbido- de se preocupar e se ocupar da vida alheia, esquecendo-se, muitas vezes, da própria. Basta que alguém comece a se expor, a contar detalhes, particularidades de sua vida, que tem sempre alguém para opinar, meter o bedelho, xeretar. Também pudera. Às vezes algumas pessoas se expõem tanto, que chegam ao ponto de abrirem a guarda, e, quando se dão conta, o estrago já está feito. Por isso todo o cuidado é pouco.

Face ao exposto, tudo vai depender do bom senso, do equilíbrio e de um limite a ser estabelecido. É assim em todos os aspectos de nossas vidas. Não podemos e nem devemos exceder, eis o segredo. Assim, quando bater aquela vontade de escrever, estarei aqui para falar um pouquinho sobre mim e sobre meu cotidiano, nem que seja pra mim mesma, nem que seja apenas para desabafar. É isso...


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terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Parabéns pra Jesus... e pra César também


Pois é, hoje César também faz aniversário, ele nasceu no dia do Natal de Jesus. Pela manhã ele nos preparou um churrasquinho. Só estávamos nós cinco: Ele, Eu por trás da câmara, Yara, Deda, e seu filho, Carlinhos.



o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o

NATAL

Deus Pai, espera hoje e sempre, que na passagem de cada Natal não somente recordemos Seu amor eterno de Pai que nos doou seu Filho amado no Natal, mas, espera que todos saibamos dar o merecido espaço ao acolhimento de seu Filho, em nosso coração e vida, como espera ser reconhecido, acolhido e amado na pessoa dos irmãos, particularmente dos que mais sofrem em nosso meio e pelo mundo. Pois um Natal sem a solidariedade e a reconciliação com Deus e com o irmão, não é o Natal de Jesus.

É salutar e justo partilhar o clima festivo do tempo natalino que todo ano acontece em nossas cidades, ruas, vitrines, casas, famílias, Igreja e Pátria. O que não podemos esquecer é que ao prepararmos mais uma vez a festa do Natal venhamos nos esquecer de convidar o homenageado principal que é Jesus. Há mais de dois mil anos, Jesus veio para os seus, mas não encontrou lugar em nenhuma hospedaria a não ser na gruta de Belém. Se viesse ao mundo hoje a realidade não seria diferente. No ontem Deus se tornou um de nós na gruta de Belém, hoje espera nascer na gruta de nosso coração e espera ser reconhecido e acolhido na presença de cada pessoa, particularmente na pessoa dos que mais sofrem pelo mundo.

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segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Noite de Natal


"Amanhã será varrida da terra a iniqüidade"

A festa de Natal, para a qual a Igreja nos prepara com a liturgia do advento, não é nenhum dia de romantismo sentimental, mas sim a festa régia do Deus todo-poderoso, que contou o tempo e finalmente vem redimir seu povo. Apesar de o Messias se apresentar inicialmente na forma de uma criança indefesa, Herodes o considerou suficientemente perigoso para mobilizar contra ele o seu exército. Ele é o Cristo forte a quem foi dado todo o poder no Céu e na Terra, o Redentor por quem, com ardente ânsia, os oprimidos esperam. Por isso, na véspera de Natal, a Igreja proclama a mensagem alentadora: "Amanhã será varrida da terra a iniqüidade!".

Existe muita injustiça na Terra. Injustiça que cometemos e injustiça que sofremos. Injustiça como punição pela própria incompetência e injustiça cometida sem motivo. Injustiça desencadeadora pelos pecados dos nossos pais e injustiça causada pelo ódio à Igreja perseguida. Toda esta injustiça será varrida do mundo por Cristo.

Isto não significa que nós possamos esperar – como os judeus – um Messias político, ou ainda que devamos imaginar a salvação como uma campanha de punição contra exploradores e ditadores. Tampouco devemos esperar do Senhor alguma reforma social que transforme a Terra em Paraíso, pois Cristo não é nenhum político, nenhum general e nenhum líder sindical. Ele é o filho de Deus, que se fez homem para trazer às pessoas a vida divina e que, conseqüentemente, nos chama a sermos perfeitos como perfeito é o Pai celeste. Somente à medida que correspondermos a esta vocação, a injustiça desaparecerá da Terra.

Somos pessoalmente responsáveis pela porção do Reino de Deus que nós mesmos representamos. Somente quando Cristo for o único fio condutor do nosso agir, quando fizermos o que ele fez e recusarmos o que ele rejeitou, quando o seu amor por Deus e pelas pessoas irromper irresistivelmente para fora através de nós, quando o Pai reconhecer em nós seu Filho, quando pastores e reis, poderosos e oprimidos se ajoelharem atônitos de alegria por descobrirem em nós o Redentor, só então Cristo nascerá nos dias de hoje e em nós, e poderá haver paz na Terra.

Mas se não houver lugar para Cristo no albergue do nosso coração, a injustiça após o Natal continuará tão grande como antes.

Meditação extraída do livro "Um Mendigo de Deus"
Padre Werenfried van Straaten

AIS BRASIL

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domingo, 23 de dezembro de 2007

Aniversário de Carol



Carol, a minha primeira sobrinha, completou idade nova. Como não tive condições de estar aqui antes desse horário, infelizmente por causa de alguns minutinhos, não pude prestar a minha homenagem no dia do seu nascimento. Mas isso não importa. O que importa é o Amor. É ele que nos impulsiona, nos dá ânimo para não pararmos nos obstáculos.

Carol,

Aniversário é época de refletir
quanto ao que passou, e o que desejamos
para o futuro...


É um bom momento para recomeçar...
Que nesta data seja um ponto de partida de
grandes descobertas e fantásticas realizações!


"Que seus sonhos te abracem
numa real felicidade traduzindo a
tua vontade de que vale a pena viver."


Que Deus te ilumine e prospere sua vida
em todos os sentidos.


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quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Eis que uma Virgem conceberá


"Eis que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus." (Lucas 1,31)

Naqueles dias, o Senhor falou com Acaz, dizendo: "Pede ao Senhor teu Deus que te faça ver um sinal, quer provenha da profundeza da terra, quer venha das alturas do céu". Mas Acaz respondeu: "Não pedirei nem tentarei o Senhor". Disse o profeta: "Ouvi então, vós, casa de Davi; será que achais pouco incomodar os homens e passais a incomodar até o meu Deus? Pois bem, o próprio Senhor vos dará um sinal. Eis que uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e lhe porá o nome de Emanuel". (Isaias 7, 10-14)


Apesar da incredulidade de Acaz, Isaias promete um sinal da presença de Deus que salva. A figura do Emanuel futuro apresentava-se assim vizinha e clara aos olhos do profeta, que por ela era capaz de avaliar os acontecimentos atuais. Via ele a virgem com o menino e ao mesmo tempo os fatos lutuosos que ameaçavam o país. A fé inculcada por Isaias a seus ouvintes não era um convite a deixar de lado toda a iniciativa humana para esperar tudo do socorro divino; não pretendia inculcar uma fé que torna o homem inativo, porém exortar a que não pusessem toda a confiança nos homens ou só nas forças materiais, com risco de se tornarem escravos. A vida não é um jogo da sorte, mas transcorre sob a guiada divina providência. Assim o Cristo por vir já atuava no tempo de Isaías.


Eis que conceberás e darás à luz um filho

No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi e o nome da virgem era Maria.]O anjo entrou onde ela estava e disse: "Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo! "Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação.

O anjo, então, disse-lhe: "Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado Filho do altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi. Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim". Maria perguntou ao anjo: "Como acontecerá isso, se eu não conheço homem algum?"
O anjo respondeu: "O Espírito virá sobre ti, e o poder do altíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado santo, Filho de Deus. Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este já é o sexto mês daquela que era considerada estéril, porque para Deus nada é impossível". Maria, então, disse: "Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!" E o anjo retirou-se. (Lc 1, 26-38)

Eis a serva do senhor

Maria ocupou um lugar de destaque no advento da salvação, aceitando acolher a proposta de Deus de assumir a maternidade do Messias Jesus. A escolha de Maria não se explica, no plano humano. Era uma jovem, já prometida em casamento a um descendente da casa de Davi. Não pertencia a nenhuma família nobre e rica, e habitava numa cidade escondida e mal-afamada. Não passava por sua mente ligar-se, de algum modo, ao Messias. Humanamente falando, ela não possuía os requisitos necessários para ser mãe do Salvador.

O diálogo de Maria com o anjo revelou a imagem que ela fazia de si mesma bem como o que Deus pensava a respeito dela. Da parte de Deus, era considerada repleta de graça, amada por ele, bendita entre todas as mulheres. Em outras palavras, possuidora dos requisitos necessários para ser colaboradora de seu plano de salvação. Este requeria alguém totalmente disponível para Deus, despojado de si mesmo e dos próprios interesses, e disposto a assumir uma missão superior a tudo que se possa imaginar. Maria, por sua vez, tinha consciência de suas limitações. Não podia imaginar que Deus a tivesse em tão alta conta. Não conseguia conciliar a concepção do Messias com o fato de não ter conhecido homem algum. Estava longe de compreender o que significa conceber por obra do Espírito Santo. Contudo, como se sabia serva, não receou aceitar cegamente o projeto de Deus, da divina providência. Assim o Cristo por vir já atuava no tempo de Isaías.



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quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Generosidade Cristã


"A caridade é fruto da generosidade".

Perguntaram-me se generosidade equivalia à caridade. Respondi que não. Pois a caridade é fruto da generosidade. A generosidade é uma disposição da alma para ser caridoso, magnânimo, beneficente, solidário, fraterno, tolerante. O homem generoso se abre aos outros. Sai, por assim dizer, de sua concha egoísta e se dispõe a querer, além de seu bem, o bem dos outros. Primeiramente do próximo ao seu lado, depois ao círculo maior de todos os homens e de todos os seres viventes. Pergunta-se se a generosidade é fruto da cultura, ou é um dom natural. Digo que é um dom natural, pois até muitos animais, instintivamente, são generosos para com os seus filhos, com os companheiros de seu bando.

No ser humano, embora esta generosidade instintiva também exista naturalmente, contudo lhe foi acrescida uma dimensão nova, decorrente de ser um animal social e racional. E quando a razão humana se assume como tal, ela se conscientiza também de sua dimensão espiritual. E quando situamos a dimensão espiritual no nível mais elevado, não propomos um dualismo entre corpo e espírito, pois as dimensões inferiores são envolvidas pelas dimensões superiores, não as anulando.

Por isso, quando falamos do ser humano, ele não deve ser definido nem pelos instintos, nem pelo corpo, nem pela alma, nem pela razão. O ser humano é um ser que apenas se apresenta verdadeiramente como ser humano em sua dimensão espiritual. Seu corpo, sua alma, sua razão se demonstram humanizados, quando espiritualizados. E esta é uma fundamental contribuição do cristianismo para a civilização: Cristo veio revelar o homem ao homem. Assim como o espírito não tem limites em si mesmo, o homem espiritualizado é um ser sem as fronteiras do instinto, da matéria, da psique e da razão. Pelo espírito o ser humano é um ser aberto, capaz de ultrapassar os limites do universo criado e se relacionar com Deus. E Jesus nos ensina que também no nosso relacionamento com o próximo o homem deve-se ultrapassar. Amar a si, é verdade. Supõe, portanto, Jesus, que tenhamos uma auto-estima, um certo egoísmo, a partir do qual se deve amar ao próximo, além de Deus. E este amor ao próximo é uma saída dos nossos limites não espiritualizados para nos doarmos espiritualmente aos outros. Desta forma a espiritualidade cristã é uma espiritualidade de generosidade, de abertura do coração, de fraternidade, de comunhão, de interesse por todos os outros seres humanos, para que possam também espiritualizar todas as dimensões de sua vida terrena.

Generosidade, portanto, não se refere apenas a uma doação material. Mas é o empenho expansivo para a espiritualização da humanidade. Somente com essa demonstração de interesse seremos cristãmente generosos. Como estamos nos aproximando de mais uma celebração do Natal de Jesus Cristo, é recomendável meditar sobre a verdadeira generosidade que Cristo nos ensinou. Esta generosidade não consiste em distribuirmos cestas básicas, em recolhermos brinquedos para crianças pobres, em distribuirmos bens materiais que, já no segundo dia de Natal, foram consumidos, deixando os pobres com fome, e nós, aparentemente, com a consciência tranqüila por termos feito algum bem. Não nega que isto tenha sido uma boa ação. Mas nisto não consiste a generosidade cristã. Ela é muito mais. Ela se envolve com tudo que desfigura a imagem de Deus no ser humano.

Ela se doa para que o ambiente de nossa família, de nossa cidade, de nosso próximo demonstre um ambiente humanizado. O que, segundo a revelação do homem ao homem por Jesus Cristo, significa que nossa vida, e todo o ambiente em que vivemos, se revista da dimensão de espiritualidade desejada por Deus para o homem que busca a cristificação do mundo. Neste sentido, façamos um voto de generosidade no Natal, mas que perdure para o resto de nossa existência.

Inácio Strieder, filósofo e teólogo.

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domingo, 16 de dezembro de 2007

Zarelynha de parabéns


Zarely, ao lado do Paizão e do mano Diego.

Hoje quem está completando idade nova, 23 anos, é a Zarelynha, a nossa curuquinha, a minha 5ª sobinha, na ordem de nascimento. A ela uma singela homenagem da sempre tia coruja.


Zarelynha,

Comemore a maravilha de ser você!
Dê uma festa... é o seu aniversário...
Tire os seus sonhos de dentro do armário...
Repare como o tempo faz mágica...
Pense nos velhos tempos...
e vire uma página da vida...

Hoje é o seu dia, tome alegria...
Brinque à vontade, o que vale é felicidade...
E comemore a maravilha de ser alguém especial...

Você é
uma pessoa única, maravilhosa, sem igual!

Tenha um Felicíssimo Aniversário !




recados para orkut

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quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Aniiversário de Lucas



1. Lucas, o aniversariante
2. Angela, eu e Lucas.

Lucas, o 18º dos meus sobrinhos, está completando, hoje, 13 anos.
Quando Angela estava grávida, eu tinha um enxoval de bebê prontinho, que resolvi que seria do meu sobrinho que estava por vir. Só que naquela ocasião não sabíamos qual era o sexo do bebê. Então pedi pra ela, que aceitou prontamente, que deixasse eu esolher o nome. Se fosse menina, seria Clara; se menino, Lucas. Já se passaram 13 anos e aí está o Lucas, comemorando mais um ano de vida.

Lucas,
A Alegria brilha nos olhos de quem sabe curtir

A emoção de simplesmente viver.

Viva com disposição e entusiasmo,
Fazendo o que gosta e realizando seus sonhos,
Afinal, hoje é seu aniversário,
E você tem direito à tudo hoje!!!!
Para você meus melhores votos de
Feliz Aniversário

E se você está pensando que esqueci o seu presente,
Olha aí o que eu trouxe para você!!!





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terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Advento, tempo de espera



A Igreja vive o tempo do Advento que tem um caráter simbólico, um sentido histórico, uma linguagem sacramental e uma dimensão escatológica. Nele vemos simbolizado o tempo de espera do Messias: “Muitas foram as características que marcaram o Povo de Deus no Antigo Testamento. Mas a mais profunda sempre foi a de esperar pelo Messias Salvador. Em meio a todo tipo de provações e tribulações, o Povo sempre de novo ouvia a voz de algum profeta que recordava as promessas antigas.” Sob o aspecto histórico, o Advento “traz aos cristãos a recordação de um evento real situado no tempo e no espaço, manifestando-se Deus aos homens na pessoa divino-humana do Filho, o Emanuel.”

Ao assumir a condição humana, Cristo tornou-se semelhante a nós, com todas as expressões da fragilidade das criaturas, à exceção do pecado, diferentemente do momento da criação, quando Deus tornou o homem sua imagem e semelhança, elevando-o àquela dignidade que jamais poderia adquirir por seus próprios méritos. Em sua linguagem sacramental, o Advento “atualiza o evento salvífico e transcende do tempo. Dele os que têm fé recebem a seiva vivificante da graça. É fonte de cristã.” A sua dimensão escatológica aponta a realidade futura, com “a segunda vinda do Senhor na glória. (...) Vivemos na esperança alegre do mundo futuro.”

São Bernardo, num dos seus sermões, fala da “tríplice vinda do Senhor. Entre a primeira e a última há uma vinda intermediária. Aquelas são visíveis, mas esta, não. Na primeira vinda o Senhor apareceu na terra e conviveu com os homens. Foi então, como ele próprio declara, que viram-no e não o quiseram receber. Na última, todo homem verá a salvação de Deus (Lc 3,6) e olharão para aquele que transpassaram (Zc 12,10). A vinda intermediária é oculta e nela somente os eleitos o vêem em si mesmos e recebem a salvação. Na primeira, o Senhor veio na fraqueza da carne; na intermediária, vem espiritualmente, manifestando o poder de sua graça; na última, virá com todo o esplendor da sua glória.”

Iluminados pela fé, estimulados pela esperança, fortalecidos pela caridade, vivemos, na liturgia, essa experiência da “vinda intermediária” de Jesus que “está no meio de nós”, como proclamamos em nossas celebrações. Nesse tempo litúrgico, a vida dos cristãos é alimentada pela espiritualidade do Advento: “Temos quatro semanas nas quais de domingo a domingo vamos nos preparando para a vinda do Senhor.

A primeira das semanas do Advento está centralizada na vinda do Senhor ao final dos tempos. A liturgia nos convida a estar em vela, mantendo uma especial atitude de conversão. A segunda semana nos convida, por meio do Batista a ‘preparar os caminhos do Senhor’; isso é, a manter uma atitude de permanente conversão. Jesus segue chamando-nos, pois a conversão é um caminho que se percorre durante toda a vida. A terceira semana preanuncia já a alegria messiânica, pois já está cada vez mais próximo o dia da vinda do Senhor. Finalmente, a quarta semana nos fala do advento do Filho de Deus ao mundo. Maria é figura central, e sua espera é modelo e estímulo da nossa espera.”

Como percebemos, o Advento não fotocopia nem reprisa o passado; para “os que têm fé”, a graça sacramental torna realidade vivida no aqui e agora o mistério do Natal. É importante termos presente essa expressão sacramental do Advento, enquanto caminhamos à luz da fé. Estejamos atentos à melhor forma de preparação para o Natal do Senhor. Na verdade, a linguagem da Igreja diverge da linguagem da mídia, a mensagem espiritual contrasta com o enfoque comercial, a natureza celebrativa não condiz com a mentalidade consumista. De fato, o Natal, dom de Deus, não pode ser medido pela doação ou troca de presentes, dons humanos, mesmo que legítimos, no contexto das relações familiares e sociais!

Dom Genival Saraiva - Bispo de Palmares-PE

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sábado, 8 de dezembro de 2007

Festa da Imaculada Conceição


"Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo".
(Lucas 1,28)

A festa que se celebra neste dia 08 de dezembro tem um significado todo especial neste tempo de advento. No dia 08 de dezembro de 1854, o Papa Pio IX afirmou o dogma de que Maria nunca experimentou o pecado durante sua vida. Jesus é concebido num seio virginal que jamais conheceu a desobediência a Deus.

Maria é a grande colaboradora na obra da Salvação da Humanidade. Ela é isenta de toda a culpa do pecado original. Deus em sua bondade infinita a encheu de graça e ela aceitou plenamente o plano de Deus em favor de toda a humanidade. A saudação do anjo confirma esta realidade, pois ele não diz como fala o sacerdote na liturgia: o Senhor esteja convosco. Ele afirma: o Senhor está contigo. Maria é cheia de Graça, é envolvida totalmente pelo amor de Deus e aceita este amor de forma misteriosa. Para Deus nada é impossível. Ele pode nos criar e nos salvar mesmo que sejamos incompetentes no uso de nossa liberdade.

Maria nunca rejeitou o projeto de Deus, viveu intensamente a contemplação dos mistérios de Deus. Ela nos ensina a escutar mais do que falar.

As razões porque amamos Maria

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terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Ainda sobre o Advento



3. Espiritualidade do Advento

Deus é fiel a suas promessas: o Salvador virá! Desta certeza resulta a alegre expectativa da renovação da vida, pois a fé cristã acredita que aquilo que se espera acontecerá com certeza. Portanto, não estamos diante de algo irreal, fictício, passado, mas diante de uma realidade concreta e atual. A esperança da Igreja é a esperança de Israel já realizada em Cristo, mas que só se consumará definitivamente na parusia do Senhor. Por isso, o brado da Igreja característico nesse tempo é "Marana tha"! Vem Senhor Jesus!


O tempo do Advento é tempo de esperança porque Cristo é a nossa esperança (1Tm 1,1); esperança na renovação de todas as coisas, na libertação das nossas misérias, pecados, fraquezas, na vida eterna, esperança que nos forma na paciência diante das dificuldades e tribulações da vida, diante das perseguições.

O Advento também é tempo propício à conversão. Sem um retorno de todo o ser a Cristo não há como viver a alegria e a esperança na expectativa da Sua vinda. É necessário que "preparemos o caminho do Senhor" em nossas próprias vidas, lutando contra o pecado através de uma maior disposição para a oração e mergulho na Palavra.


4. As figuras do Advento

Isaías

É o profeta que, durante os tempos difíceis do exílio do povo eleito, levava a consolação e a esperança. Na segunda parte do seu livro, nos capítulos 40-55 (Livro da Consolação), anuncia a libertação, fala de um novo e glorioso êxodo, e da criação de uma nova Jerusalém, reanimando assim os exilados. As principais passagens deste livro são proclamadas durante o tempo do Advento num anúncio perene de esperança para os homens de todos os tempos.

João Batista

É o último dos profetas e, segundo o próprio Jesus, "mais que um profeta", "o maior entre os que nasceram de mulher", o mensageiro que veio diante d'Ele a fim de lhe preparar o caminho, anunciando a sua vinda (Lc 7,26-28), pregando aos povos a conversão, pelo conhecimento da salvação e perdão dos pecados (Lc 1,76s). A figura de João Batista encarna o espírito do Advento. É o modelo dos que são consagrados a Deus e que, no mundo de hoje, são chamados a ser também profetas e profecias do reino, vozes no deserto e caminho que sinaliza para o Senhor, permitindo, na própria vida, o crescimento de Jesus e a diminuição de si mesmos, levando por sua vez os homens a despertar do torpor do pecado.

Maria

Não há melhor maneira de se viver o Advento que unindo-nos a Maria como mãe, grávida de Jesus, esperando o seu nascimento. Assim como Deus quis o sim de Maria, Ele também espera o nosso sim para poder nascer e se manifestar no mundo; assim como Maria se "preparou" para o nascimento de Jesus, nós precisamos preparar-nos para vivenciar o Seu nascimento em nós mesmos e no mundo.


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domingo, 2 de dezembro de 2007

Advento: Tempo de preparação para o Natal


Advento é uma palavra latina que significa aproximar-se, vir chegando aos poucos. Durante as quatro semanas do Advento preparamo-nos para o Natal. No Advento ouvimos as vozes sempre atuais dos profetas bíblicos, anunciando a vinda do Messias. Também ouvimos a voz de João Batista e do próprio Jesus anunciando a proximidade do Reino de Deus.


Este tempo litúrgico, próprio do Ocidente, foi instituído para que os fiéis se preparassem para a celebração do Natal. Mas, em pouco tempo, adquiriu também um significado escatológico. De fato, recorda a dupla vinda do Senhor, isto é, a vinda entre os homens e a vinda no final dos tempos. Com isso, o Advento apresenta-se como um tempo de alegre expectativa, momento de forte mergulho na liturgia e na mística cristã. É tempo de espera e esperança, de atenção e vigilância, durante o qual nos preparamos alegremente para a vinda do Senhor, como uma noiva que se enfeita para a chegada de seu noivo, seu amado.

Há relatos de que o Advento começou a ser vivido entre os séculos IV e VII em vários lugares do mundo, como preparação para a festa do Natal. No final do século IV, na Gália (atual França) e na Espanha, este período tinha caráter ascético, com jejum e abstinência durante seis semanas. Este caráter ascético era também uma fase da preparação dos catecúmenos para o batismo. Somente no final do século VII, em Roma, é acrescentado o aspecto escatológico do Advento, recordando a segunda vinda do Senhor. No Concílio Vaticano II, após a reforma litúrgica, o Advento passou a ser celebrado nos seus dois aspectos: a vinda definitiva do Senhor e a preparação para o Natal, mantendo a tradição das 4 semanas.

O Advento recorda também o Deus da revelação, Aquele que é, que era e que vem (Ap 1, 4-8), que está sempre realizando a salvação, cuja consumação se cumprirá no "dia do Senhor", no final dos tempos. O caráter missionário do Advento manifesta-se na Igreja pelo anúncio do Reino e a sua acolhida pelo coração do homem até a manifestação gloriosa de Cristo. As figuras de João Batista e Maria são exemplos concretos da missionariedade de cada cristão, quer preparando o caminho do Senhor, quer levando as pessoas ao encontro de Cristo. Não se pode esquecer que toda a Humanidade e a Criação vivem em clima de advento, de ansiosa espera da manifestação cada vez mais visível do Reino de Deus.




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sábado, 1 de dezembro de 2007

“O amor é o cumprimento perfeito da Lei”


“O amor é o cumprimento perfeito da Lei”
(Romanos 13,10)

Essa frase conclui uma ampla parte da “Carta aos Romanos”, na qual são Paulo nos apresenta a vida cristã como uma vida de amor, voltada para os nossos irmãos e irmãs. De fato, esse é o novo culto espiritual que o cristão é chamado a oferecer a Deus, inspirado pelo Espírito Santo1, que é o primeiro a suscitá-lo nos corações.


Resumindo o conteúdo das suas palavras, o apóstolo afirma que o amor ao próximo nos faz atuar, plenamente, perfeitamente, a vontade de Deus contida na Lei, isto é, nos mandamentos. O amor para com os nossos irmãos e irmãs é o melhor modo, o mais autêntico, para demonstrar o nosso amor a Deus.


“O amor é o cumprimento perfeito da Lei”

Mas em que consiste, concretamente, essa plenitude e perfeição? É o que podemos verificar nos versículos precedentes, nos quais o apóstolo nos descreve as várias expressões e os efeitos desse amor. Para começar, o verdadeiro amor não faz nenhum mal contra o próximo2. Portanto, leva-nos a viver todos os mandamentos de Deus, e não exclui nenhum3, uma vez que o primeiro objetivo deles é fazer com que evitemos, tanto para conosco mesmos quanto para com os nossos irmãos e irmãs, todas as formas de mal, nas quais corremos o risco de cair.

Além de não fazer nenhum mal, esse amor nos leva a cumprir todo o bem de que o próximo necessita4. Essa frase nos estimula ainda a um amor solidário e sensível às necessidades, às expectativas, aos direitos legítimos dos nossos irmãos e irmãs; a um amor que respeita a dignidade humana e cristã; a um amor puro, compreensivo, capaz de partilhar, aberto a todos, como Jesus nos ensinou.

Esse amor não existe se não estivermos dispostos a sair do nosso individualismo e da nossa auto-suficiência. Por isso, essa Palavra nos ajuda a superar todas as tendências egoísticas (soberba, avareza, luxúria, ambição, vaidade etc.), que carregamos dentro de nós e que constituem o principal obstáculo para amar5.

“O amor é o cumprimento perfeito da Lei”

Então, como podemos viver a Palavra de Vida neste mês do Natal? Colocando em prática as várias exigências do amor ao próximo que essa Palavra nos apresenta.
Dessa forma, em primeiro lugar, evitaremos causar qualquer tipo de mal ao próximo; estaremos constantemente atentos aos mandamentos de Deus relacionados à nossa vocação, à nossa atividade profissional, ao ambiente onde vivemos; porque a primeira condição para atuar o amor cristão é nunca ir contra os mandamentos de Deus.

Sobretudo, cuidaremos daquilo que constitui o coração, o motor, o objetivo de todos os mandamentos. Cada um deles – como vimos – quer levar-nos a um amor sempre mais vigilante, sempre mais delicado e respeitoso, sempre mais concreto para com os nossos irmãos e irmãs.
Ao mesmo tempo, desenvolveremos o espírito de desapego de nós mesmos, ou seja, a superação dos nossos egoísmos, que é resultado da vivência do amor cristão.
Assim, cumpriremos de modo perfeito a vontade de Deus, dando-lhe a demonstração de amor que mais lhe agrada6.


“O amor é o cumprimento perfeito da Lei”

A experiência de uma advogada que trabalha no Ministério do Trabalho pode servir de exemplo. Ela mesma conta:

“Um dia, apresento ao proprietário de uma empresa a denúncia de que os operários não estão sendo pagos conforme a constituição trabalhista. Depois de quatorze dias de incessante busca, encontro os documentos que confirmam as irregularidades. Peço a Jesus a força para ser fiel às suas palavras que me querem na verdade e, ao mesmo tempo, como um instrumento do seu amor.

O proprietário, diante das provas, defende-se dizendo que certas leis lhe parecem injustas. Faço-lhe perceber que os nossos erros não podem ser justificados pela incoerência dos outros. Confrontando os nossos pontos de vista, entendi que ele tem as minhas mesmas exigências de justiça e igualdade, mas que se tinha deixado envolver pelo ambiente onde vive.
No final me diz: ‘A senhora poderia ter-me humilhado e acabado comigo, mas não o fez. Por isso, tenho o dever moral de recomeçar’. Ele tinha um compromisso urgente e não dispunha de tempo para que eu preenchesse o ato de infração. Então, ele assinou o formulário em branco. Para mim foi a prova de que ele estava realmente disposto a mudar”.


Chiara Lubich

1) Cf. Rm 12,1;
2) Cf. Rm 13,10;
3) Cf. Rm 13,9;
4) Cf. Rm 12,6-8;
5) Cf. Rm 12,9-21;
6) Cf. Rm 12,2.

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Natural de Recife-Pe

"Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica.Um me distingue, o outro me designa. É por este sobrenome que nosso povo é distinguido dos que são chamados heréticos." (São Paciano de Barcelona, Carta a Sympronian, 375 D.C.)

"Hoje, o que os outros pensam de mim muito pouco me importa [a não ser que sejam pessoas que me amam], porque a minha salvação não depende do que os outros pensam de mim, mas do que Deus sabe a meu respeito".




Minha irmã...
ღஐºSaudade é o amor que fica!ღஐº

"O tempo não pára! A saudade é que faz as coisas pararem no tempo"...

"Duas pessoas que se amam não podem deixar de se encontrar e, pelo mesmo motivo, não podem ser separadas.
Uma  torna a outra 'eterna'
por amor."


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"O crucifixo é antes de tudo o sinal distintivo da única e verdadeira religião, a CATÓLICA, depois vem o resto".


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"Os inimigos do Brasil querem que você se omita.
Mostre-lhes que eles estão enganados e que você está alerta.
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"O PL 122 é uma aberração jurídica, viola a liberdade religiosa e cria uma categoria de indivíduos especiais. Esse Projeto é inconstitucional, ilegítimo e heterofóbico"!

“Olha, eu acho que tem que haver a descriminalização do aborto. Hoje, no Brasil, isso é um absurdo que não haja a descriminalização.” Em sabatina à Folha de S. Paulo - 4 de outubro de 2007. "Eu acho que, o aborto, do ponto de vista de um governo, é uma questão não é de foro íntimo, é uma questão de saúde pública".


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