Doce Deleite



quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

A saga do amarelinho II


"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis". 

Em outubro passado empreendi, junto com César, uma viagem para Itaberaba-BA, a fim de resgatar o amarelinho que havia sido furtado. Pois bem: quatro meses depois, estavámos nós de novo, empreendendo uma nova viagem com ele. Dessa vez, não para resgatá-lo, mas para levá-lo para Angela em Aracaju.

Antes dessa última viagem, ele ficou a maior parte do tempo na garagem, pois alguns reparos tinham que ser feitos, por isso evitávamos sair com ele. Mas como ele não é de ficar muito tempo parado, logo que soubemos que Angela pensava em comprar uma moto para um novo trabalho, mamãe pensou imediatamente em mandá-lo para ela. De comum acordo vimos que César seria a pessoa ideal para levá-lo e eu, claro, iria acompanhando-o. Quando contatamos César ele se prontificou de imediato para nos ajudar no conserto e na viagem. Tudo isso aconteceu na quarta-feira, dia 17. Na quinta, à tarde, ele veio dá uma olhada no carro e viu que precisaria de um mecânico para ajudá-lo a levar para oficina. Então no dia seguinte ele veio com o mecânico e levou-o para fazer os devidos reparos. No final da tarde fui buscá-lo.

Acertamos que no dia seguinte, no sábado, abasteceria e comparia uns acessórios que estava faltando, mas, ao ligá-lo, ele não pegou, e César teve que vir aqui para descobrir o porquê do defeito. Descoberto o defeito combinamos de viajar no domingo bem cedo. A ajuda de César foi imprescindível em todo esse processo. Sem ele levaríamos muito mais tempo e dinheiro para resolver.

Partimos no domingo rumo a Aracaju com o amarelinho para Angela. Faríamos uma surpresa para ela. A viagem transcorria normalmente, quando, alguns quilômetros antes da divisa Alagoas-Sergipe, o danadinho parou por causa de uma peça que havia caído na estrada. Sem essa peça não podíamos seguir viagem e não tínhamos uma ferramenta sequer que pudesse nos ajudar a resolver o problema. Foi então que César, a la Magaiver, tentou fazer uma gambiarra para tentar colocar o carro para andar sem derramar combustível. Ele me pediu que fosse a uma casa que tinha do outro lado da estrada para  pedir uma faca  amolada para cortar um pedaço de borracha  e colocar no local da peça. Por sorte nossa , naquela casa, tinha um senhor sentado num banco, parecia que estava à nossa espera. Ele, sempre solícito, ajudou no que pode. 

Até que César mostrou uma peça igual aquela que tinha caído e disse que achava que ela  havia caído a alguns metros atrás e  se tivesse alguém que pudesse, com uma bicicleta ou moto, procurar a tal peça, talvez a encontrasse.  Então eu mesma resolvi ir atrás dessa bendita. Comecei a caminhar pelo acostamento olhando para a pista e para o lado na esperança de encontrá-la. Era uma  curva e uma descida. A medida que eu me distanciava ia perdendo o carro de vista. Catei dois pedaços de peças de carro que achei na estrada. Talvez, de algum modo, servisse para alguma coisa.

Era entre meio-dia e uma da tarde e o sol estava muito forte, mesmo assim soprava uma brisa. Então pensei que seria hora de voltar, mas refletii: e se eu voltar e a peça estiver logo adiante? Resolvi seguir até um certo ponto, pois ir muito longe também não adiantaria. Foi quando vislumbrei na beira da pista uma peça semelhante a uma vela de carro e me aproximei para pegá-la, quando a peguei tinha quase a certeza que seria a dita cuja. Voltei então com a tal peça e os trecos que catei na estrada.

Quando tornei a ver o carro, César estava  lá de longe, acenando pra mim. Apressei os passos e quando cheguei lá ele já havia feito outra gambiarra que, dessa vez, tinha dado certo. Ele perguntou-me se eu havia encontrado e quando eu mostrei, ele disse: é essa peste mesmo! Guardei então a bendita para  César colocar no lugar quando chegássemos, e seguimos viagem. Paramos já em Sergipe para abastecer e fazer um lanche, depois disso continuamos.

Chegamos por volta das 14:30. O nosso destino era o Aeroporto, onde Angela, naquele momento, estava trabalhando. Quando chegamos havia uma multidão saindo de um voo que acabava de chegar. Enquanto aquela gente sai eu entrava, abrindo passagem, para chegar até onde ela estava. Quando cheguei na agência comecei a pular e acenar para ela. Vê-la de cara espantada, com as mãos na cabeça, surpresa com a nossa chegada e depois vindo ao nosso encontro para abraçar-nos, foi bom demais!

Depois de toda essa empreitada, dos obstáculos, do desgate da viagem, enfim, de tudo que tivemos que enfrentar para chegar até o nosso destino, vimos que tudo isso não foi nada, comparado a alegria que proporcionamos; a felicidade que vimos estampada no rosto, o brilho no olhar... Tudo isso me fez lembrar daquela famosa frase de Fernando Pessoa:

"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".

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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Primeira Classe



 "Quando se tem um bilhete de primeira classe, o indivíduo deve se comportar como um passageiro de primeira classe".


Hoje, no  programa do Pe Marcelo Rossi, escutei uma historinha muito interessante acerca de um  aldeão que recebeu um bilhete para viajar de trem. A história começa assim:

Numa aldeia distante, ao sul da Rússia, um de seus habitantes mais pobres recebeu um bilhete de trem para visitar um primo muito rico. Ele chegou na ferroviária segurando o seu bilhete. Como nunca tinha viajado de trem,  não sabia como agir. 

Então percebeu que havia um grupo de pessoas bem vestidas e imaginou que não deveria se sentar com elas, afinal  estava mal vestido. No fundo da estação, viu um grupo de malandros maltrapilhos e se juntou a eles imaginando que aquele era o seu lugar. 

Os passageiros da primeira classe embarcaram, mas os maltrapilhos ficaram aguardando. De repente, ouve-se um apito e o trem começa a se movimentar. Os malandros pularam para dentro do vagão de bagagens, e ele entrou com eles, ficando encolhido em um canto escuro do vagão, segurando a sua passagem, tremendo de  medo. Ele agüentou firme, imaginando que aquele era o seu lugar. Até que a porta do vagão se abriu e o maquinista entrou, acompanhado de dois policiais.

Eles reviraram as bagagens até que encontraram ele e seus amigos no fundo do vagão.
O maquinista então perguntou: "Posso ver os bilhetes?”
Ele prontamente se levantou e apresentou o seu bilhete.
O maquinista analisou a passagem e  e disse:

"Meu rapaz, você tem uma passagem de primeira classe nas mãos.
O que você está fazendo aqui no vagão de carga?"

E o maquinista concluiu: "Quando se tem um bilhete de primeira classe, o indivíduo deve se comportar como um passageiro de primeira classe".

Mas infelizmente não é assim que se comportam muitos dos que têm um bilhete de primeira classe. Ao invés de ficar segurando o bilhete para uma eventual volta ao seu lugar de direito, preferem rasgá-lo e jogá-lo fora para eliminar, de vez, qualquer vestígio do seu lugar de origem. 

O personagem dessa história juntou-se aos marginais maltrapilhos por ignorância, por achar que o seu lugar era junto deles e não no outro grupo. Mas há quem, por livre vontade, seduzido pela promessa  de uma vida  "fácil", deixa seu ambiente de Primeira Classe - achando que lá não o seu lugar - para se misturar com gente desclassificada, de caráter duvidoso, que  tem como objetivo promover a cizânia entre as pessoas. Onde esse tipo de gente consegue chegar  a confusão se instala. Gente desse tipo está sempre a serviço do mal. E quem está a serviço do mal é capaz de tudo! 


Portanto, devemos estar sempre atentos em relação a esses indivíduos, porque, ao contrário dos  maltrapilhos, fáceis de identificar, estes são malandros bem vestidos,  bem articulados, de fala mansa e  sorriso largo, protótipos do sujeito boa-praça que "encanta" a platéia.

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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Professor homossexual preso por assédio a menor



Um professor homossexual foi preso por assediar sexualmente, pela Internet, um menino de 12 anos. A prisão ocorreu por volta das 7h desta sexta-feira (12/2), após uma denúncia dos pais da criança, que desconfiaram do teor das conversas que o filho tinha com o homem, por meio do site de relacionamento MSN.

Vinícios Macedo de Almeida, 31 anos, estava em sua residência, localizada na QNL 17 de Taguatinga, Brasília. A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) cumpriu um mandado de prisão temporária e outro de busca e apreensão.

O acusado não era professor do menino, mas lecionava a disciplina de Geografia em uma escola particular. Durante as conversas o homem instigava o menor a praticar atos sexuais com ele. A delegada da DPCA, Gláucia Esper, informou que o acusado já tinha uma ocorrência por aliciamento de menores, mas não chegou a ser preso na época.

Na casa do professor a equipe da DPCA apreendeu um computador, aparelhos notebooks, pendrives e CDs. Os equipamentos foram encaminhados para análise e Vinícios será levado à carceragem do Departamento de Polícia Especializada (DPE), onde deve aguardar julgamento. Caso seja condenado, o professor homossexual pode pegar de um a três anos de reclusão.

Denúncia

De acordo com a delegada da DPCA a prisão só ocorreu porque os pais fizeram a denúncia. Ela ressalta a importância de que os pais estejam sempre atentos às conversas dos filhos na Internet.
Comentário de Julio Severo: O crime relatado aqui é de natureza homossexual, porém a notícia omitiu completamente a palavra “homossexual”. Mas o que o jornal se recusa a mostrar, o Blog Julio Severo revela, inserindo no texto divulgado aqui, para maior clareza jornalística, a palavra em negrito que está na própria essência do crime noticiado. Igualmente para maior clareza, o termo factual “menino de 12 anos” foi inserido no título em lugar do genérico e vago “menor”.
É óbvio que se o caso noticiado fosse o de um professor homossexual que se sentiu melindrado com algum comentário “preconceituoso”, a palavra “homossexual” teria sido abundamente usada a favor dele. Só em casos desfavoráveis ao homossexualismo é que o jornalismo irresponsável omite identificações fundamentais.
Note também que se for condenado, o professor homossexual poderá pegar no máximo três anos de reclusão. No entanto, se a insana lei anti-“homofobia” for aprovada, você poderá ser condenado a 5 anos de cadeia se disser que o homossexualismo levou esse homossexual a espreitar meninos ou se dirigir ao professor homossexual qualquer palavra que ofenda a “orientação sexual” dele.

Veja agora a lógica da “justiça”:
Crime de assédio homossexual contra meninos de 12 anos: pena máxima de 3 anos de cadeia.
“Crime” de “homofobia”, se o PLC 122 for aprovado: pena de 5 anos de cadeia para quem ofender a “orientação sexual” de um espreitador homossexual.
Esse comportamento, que é responsável pelo assédio e estupro de milhões de meninos, agora encontra-se sob a proteção de políticos ideológicos, que querem impor sobre o Brasil um Estado laico separado de Deus, mas não separado da sodomia.

Fonte: Júlio Severo

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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Campanha da Fraternidade Ecumênica 2010


Foi aberta nesta Quarta-feira de Cinzas, 17, em Brasília, a Campanha da Fraternidade Ecumênica 2010 (CFE), com o tema “Economia e Vida” e lema “Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro (Mt 6, 24)”. O evento contou com a participação dos representantes das cinco Igrejas membros do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC), responsável pela Campanha deste ano por ser ecumênica.

Durante a abertura, cada representante falou à imprensa presente sobre os objetivos centrais da Campanha. O secretário geral do Conic, reverendo Luiz Alberto Barbosa, destacou a importância da CFE para a sociedade, de modo especial com a temática tratada este ano. “Com esta Campanha queremos colaborar com uma economia a serviço da vida fundamentada no ideal da cultura da paz, a partir do esforço conjunto das Igrejas Cristãs e das pessoas de boa vontade, tendo em vista uma sociedade sem exclusão”.

O representante da CNBB, no ato, o arcebispo de Montes Claros (MG), dom José Alberto Moura, leu a mensagem do sumo pontífice, o papa Bento XVI, para a CFE, na qual ele destaca a temática da campanha para a libertação das pessoas da escravidão do dinheiro. Em sua fala, dom Alberto, que é presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e o Diálogo Interreligioso da CNBB, ressaltou a importância da Campanha Ecumênica para reforçar os laços que unem as Igrejas membros do Conic. “O ecumenismo nos faz testemunhar a fé em um único Deus, além de reforçar esses laços e indicar que todos somos os seus filhos; e nessa união, queremos nos colocar a serviço Dele”.

Questionado se a Campanha apresentará, durante o seu desenvolvimento, ao longo de 2010, um novo modelo de economia “mais solidário” do que o atual, o arcebispo de Montes Claros respondeu. “A economia não é algo odiado, porém é preciso atentar para o seu modo de usá-la e desenvolvê-la. Não fazemos uma crítica a uma pessoa ou governo, mas a uma mentalidade de concentração de renda e de colocar a economia como finalidade de vida em que poderíamos olhar mais a pessoa humana, principalmente as pessoas excluídas que devem ser mais consideradas”, frisou. Dom Alberto Moura falou ainda que a estrutura da Campanha não parte do econômico e ideológico, mas do Evangelho. “É justamente com o espírito da Quaresma que queremos colocar em discussão a economia que nos serve. Não vamos apresentar um novo modelo e derrubar o que está aí, mas queremos com esse tema dar mais razão à pessoa do que ao econômico”, completou.

“A temática da CFE-2010 nos coloca na posição de nos perguntarmos a quem, a rigor, queremos servir, se é a Deus ou ao dinheiro”, disse o presidente do Conic, o pastor sinodal, Carlos Augusto Möller, citando o lema da CFE. De acordo com ele, a frase bíblica representa uma inquietude de Jesus Cristo, sobre a escolha que devemos fazer também nos dias de hoje. “Sobre a discussão que vamos travar não só nas igrejas, mas também na sociedade, de modo geral, essa mesma inquietude de Jesus deve também ser discutida nos dias atuais, em que o lucro a todo o custo se sobrepõe à vida”, sublinhou.

O presidente da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e moderador do Conselho Mundial de Igrejas, pastor Dr. Walter Altmann, disse que a campanha é favorável para que as pessoas participem de suas comunidades, com o objetivo de transformar o mundo, hoje, “marcado por tanta violência e tamanhas injustiças”.

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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Carnaval 2010


Bem sabemos que as origens do carnaval são controversas, mas não cabe a mim discorrer sobre isso agora. Só sei dizer que brincar no carnaval, também émuito bom.

Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém. O carnaval é uma festa profana, sim, mas nada impede que um cristão possa brincar de forma saudável. Tudo vai depender da maneira como se brinca, dos ambientes onde se brinca, num clima de paz e sem exageros. 

Aqui mesmo em Recife tem muitos lugares em que se pode brincar o carnaval sem os excessos que se cometem por aí afora. No Recife Antigo, lá na praça do Arsenal, no Marco Zero, são lugares ótimos, onde vc pode se divertir bastante, pois o ambiente é muito agradável. Esse focos de animação são os preferidos das famílias. O que tem de crianças e idosos participando... Vale a pena conferir. E eu como também tem esse espírito de folião não podia me furtar do direito de brincar, pois diversão é pra todo mundo, inclusive  pra cristão.

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domingo, 14 de fevereiro de 2010

A Globo e o gayzismo


Recebi um e-mail em que se fala sobre o poder da rede Globo que sabemos, é inegável. Diz que a Globo, com todo esse poder de penetração que ela tem na sociedade e dentro das casas, vem introduzindo, silenciosamente, uma cultura de libertinagem, traição, adultério e rompimento com a célula familiar de forma sutil. Sem dúvida estamos assistindo, impassíveis, isso acontecer diariamente nas novelas.

E agora, com o BBB10, a Globo conseguiu o que ela vinha tentando há muito tempo, o beijo gay ao vivo. Em duas cenas do BBB 10 aconteceram dois beijos Gay e quando um deles foi "líder" a produção do programa teve o cuidado de colocar sobre uma estante a foto do beijo, com isso a Globo faz com que seus fiéis telespectadores vejam o beijo gay como algo comum e engraçado, ou seja, aceitável.

Agora, nas novelas globais o beijo gay vai acontecer, induzindo esse comportamento aos jovens e adolescentes, induzindo legisladores a criarem leis que abonem tal comportamento.
No mesmo BBB 10 uma das participantes declarou-se lésbica e com essa declaração todas as demais mulheres do programa se aproximaram dela sendo protagonizado o selinho lésbico no programa e todos os demais a apoiaram sob o manto sagrado do não preconceito.

Quem quer que seja que se manifeste contra essa falta de respeito é logo taxado de preconceituoso, como se fóssemos obrigados a aceitar o que está indo de encontro a natureza. É um absurdo a idéia segundo a qual o homossexualismo constitui um "direito humano". O homossexualismo é um vício e um vício não pode ensejar direitos, mas simplesmente deveres.

*A respeito da homossexualidade, a doutrina católica distingue entre a tendência homossexual (homossexualidade) - que pode ser devida a defeitos genéticos, de educação ou a fatores psicológicos e morais - e a prática homossexual (homossexualismo).


Tendência homossexual 


A tendência homossexual é uma paixão, isto é, um apetite desordenado, que já denota um desvio da natureza, pois o instinto sexual normalmente só se manifesta em relação a pessoas de outro sexo, uma vez que foi dado ao homem e à mulher com vista à procriação.

A pessoa que sofre essa tentação - contrária à natureza, é preciso realçar - tem obrigação moral de combatê-la a ferro e fogo, e não consentir absolutamente em nada do que ela pede. Nem por pensamentos, nem por palavras, nem por atos. Se a pessoa assim agir, estará isenta de culpa. É tentação vencida, é vitória alcançada. É aumento em graça e virtude! 

Prática homossexual


Por outro lado, a prática homossexual - ou seja, manter relações sexuais com pessoas do mesmo sexo - constitui um pecado abominável aos olhos de Deus, daqueles que a Igreja classifica como "pecados que clamam a Deus por vingança".  De fato, na Sagrada Escritura são várias as condenações explícitas a esse pecado, mostrando eloqüentemente a sua ignomínia.

O que fazer ante os homossexuais cínicos e agressivos? 

Há outras pessoas em que a homossexualidade não se reduz a uma simples tendência, mas também se manifesta por prática consciente e contumaz, à qual dão toda a sua adesão interna e externa. E fazem de sua homossexualidade uma bandeira para a qual pedem o reconhecimento da sociedade, de modo arrogante, petulante e agressivo, exigindo que suas práticas obscenas, execráveis e antinaturais sejam reconhecidas como um comportamento normal, sadio e legítimo. Os que assim se conduzem devem merecer dos católicos o repúdio votado a todos os pecadores públicos e insolentes, que se declaram ou se comportam como inimigos de Deus e de Sua Santa Lei.


Em todo ambiente onde se encontram, seja ele familiar, profissional ou social, tais pessoas fazem propaganda do homossexualismo, procurando tornar aceito na sociedade um pecado que brada ao Céu e clama a Deus por vingança, ou, pelo menos, criar uma atmosfera de indiferença respeitosa e cínica em relação a tal pecado.

Um homossexual dessa espécie, ocupando um cargo de professor, por exemplo, vai incutir nos alunos uma atitude de aprovação em relação ao comportamento homossexual, como também estimular tendências homossexuais porventura existentes em algum deles, para que se consumem nas práticas sodomíticas.

Homossexuais assim são como células cancerosas e pútridas no corpo social. Devem ser repudiados, com nota de execração. 

Peçamos instantemente a Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, que livre nossa Pátria dessa lepra do homossexualismo, que vem conspurcando a Terra de Santa Cruz; e muito especialmente, que não permita seja aprovado no Congresso Nacional o torpe projeto de lei que institui o "casamento" entre homossexuais. Isto constituirá uma insolente ofensa feita a Deus e a Nossa Senhora pelos legisladores do País e que atrairá sobre o Brasil grandes castigos, pois será a legalização e a legitimação oficial de um pecado infame que clama a Deus por vingança 

Que Nossa Senhora livre o Brasil dessa infâmia! 

* Fonte: Revista Catolicismo

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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Carnaval: Festa de Deus ou do diabo?




 Os dias de carnaval estão entre as primeiras e mais profundas marcas da minha infância. Não porque eu andasse por aí em algum clube ou participando de algum bloco de rua. É que na minha terra e naquela época, carnaval eram três dias de adoração ao Santíssimo Sacramento visando reparar os muitos pecados que se cometiam naqueles dias pelo Brasil afora.

Na minha inocência tentava, em vão, compreender o que havia em comum entre adoração-carnaval e pecado. E ficava imaginando que tipo de pecado era aquele que colocava tanta gente no inferno. Claro que, com o tempo, fui tentando organizar meus pensamentos e esquecer aquelas marcas negativas. Mas confesso que ainda hoje carrego comigo algumas daquelas marcas.

Infelizmente, não sou o único a carregar as marcas negativas de um discurso moralizante contra o carnaval e seus pecado. Lá no fundo, muitos católicos continuam associando carnaval e pecado, e sobretudo "aqueles pecados". Já conseguiu dar um grande passo no caminho da liberação de uma mentalidade doentia que é capaz de perceber que "aqueles" pecados não acontecem só no carnaval, e que os pecados que acontecem no carnaval nem sempre são os piores. Mas seria de esperar que os cristãos que já chegaram ao terceiro milênio dessem alguns passos em frente. E é neste sentido que gostaria de acenar para alguns pontos.

1) A maldade que "se vê" no mundo, depende muito do olhar de cada um. Lembro-me que, de novo, quando criança, ir à praia era considerado um dos piores pecados. Só arriscavam ir à praia pessoas más... Hoje, qualquer pessoa normal concordará que esta é uma das poucas e boas práticas de lazer que nos restam: "descansar na praia". E já faz muitos anos que não se vê mais ninguém comentar o tamanho do maiô ou do biquini, ou de outros trajes menores ainda. E o mais curioso é que, felizmente, ninguém mais fica se preocupando com os centímetros a mais ou a menos de roupa que se usa. Como nos diz o Evangelho, precisamos primeiro tirar a trave do nosso olho, para só então podermos tentar remover o cisco que se encontra no olho do outro. Tudo é uma questão de olhar... "é do coração que brotam todos os pecados..."; e tudo é questão de ambiente. Uma mesma "veste" que não escandaliza ninguém na praia, pode fazer mal e revestir-se de um sentido maldoso num outro ambiente.

2) Há muito para se aprender com as "escolas de samba". As pessoas que têm "mente podre", novamente, são capazes de ver alguns eventuais exageros nas escolas de samba. Mas uma mente sã, será capaz de entrever não só a beleza do ritmo e das coreografias, como será capaz, sobretudo, de discernir muitas virtudes escondidas por trás daqueles desfiles. A primeira destas virtudes é resultante de um trabalho "conjunto", e feito "com alma". Numa escola de samba ninguém ganha ponto sozinho. A segunda é resultante da persistência, e porque não dizer da renúncia a tantas distrações, como aquelas cultivadas pelos "videotas", ou seja, por aquelas pessoas que perdem horas e mais horas diante de programas fúteis de TV, ou de partidas igualmente fúteis de futebol, ou de outro jogo qualquer. Muitos destes programas são carregados de violência. Em pior situação só ficam aqueles que preferem imagens de guerras e de destruição Solidariedade e disciplina são outras duas virtudes a serem lembradas neste contexto.

3)O Carnaval é um exemplo de "invenção" que brota da sabedoria cristã. Para entender a origem cristã do carnaval, devem ser levados em consideração ao menos dois fatores: a tendência de "batizar" certas festas pagãs e a consciência de que "ninguém é de ferro". Quando estudamos a origem de várias de nossas festas e celebrações litúrgicas, vamos encontrar nelas uma raíz pagã. Ou seja, a Igreja nascente e dos primeiros séculos ficava atenta a certas festas e a certos comportamentos pagãos, para superá-los através de uma espécie de sublimação. Sabidamente o próprio dia do Natal tem a ver com uma festa pagã dedicada ao "deus Sol". A introdução progressiva aos "mistérios da fé", também tem algo a ver com uma certa necessidade humana de preservar contra a banalização certas dimensões muito profundas da vida.

Pois bem, percebendo que os pagãos tinham alguns dias de festividades mais intensas, e que com certa facilidade levavam a exageros (festa do vinho, por exemplo), a Igreja, em sua sabedoria, entreviu no carnaval uma possibilidade de os cristãos encontrarem maneiras alternativas para se alegrarem e se descontraírem. Sabendo que "ninguém é de ferro", a mesma Igreja que pregava a necessidade do jejum e da penitência, sobretudo no período da Quaresma, olhou com bons olhos a organização de uma espécie de "despedida" dos dias normais, para uma entrada corajosa no período da Penitência. Não se poderia, sem mais, afirmar que a Igreja "criou" o carnaval, através de uma espécie de decreto. Aliás este sabidamente não é seu feitio. Mas pode-se dizer que a Igreja olhou com bons olhos e até incentivou o "batismo" de dias de "folia", para então poder concluir: "agora vocês que já brincaram peguem firme no jejum quaresmal".

4) As considerações feitas acima nos levam à algumas conclusões:

Primeira: toda e qualquer atividade, todo e qualquer momento, podem ser propícios tanto para a graça, quanto para o pecado. Às vezes os mesmos gestos podem traduzir graça ou pecado. Depende de quem os faz, como os faz e com que motivações os faz.

Segunda: seria bom que, em vez de ficar criticando o que se imagina ter acontecido, nós buscássemos no carnaval alternativas para descansarmos, para depois, sim, pegarmos firmes na Quaresma. É isto que fazem milhões de famílias: aproveitam estes dias para ir à praia, conhecer algum local especial, visitar parentes e amigos, ou mesmo, ficam de "papo para o ar". Lembro que as "mentes podres" de algumas pessoas ficam vendo fantasmas onde eles não existem; ou mesmo, que certas condenações moralizantes traduzem desejos ocultos, mas muito profundos dos resmungões da vida. Lembremos o ditado: "quem desdenha quer comprar".

Terceira: para as pessoas de mente mais aberta, ousaria sugerir que fossem criativas, buscando alternativas para aquelas práticas eventualmente associadas ao Carnaval e que não condizem com nossa compreensão cristã da vida, e que não convêm a nós cristãos. Falando mais claro: por que não organizar um carnaval "leve" para nossas crianças e adolescentes, para nossa segunda e terceira idades, mesclando danças, músicas ritmadas, momentos de brincadeira e outras coisas interessantes?

Quarta: mas afinal, o carnaval é festa de Deus ou do diabo? Para bom entendedor, meia palavra basta: tudo depende de como você "imagina", "vê", ou "vive" o carnaval. As manifestações de alegria profunda e verdadeira sempre vêm de Deus; as "rosnadas" de mau humor sempre vêm do diabo. Ao que tudo indica, a Igreja dos primeiros séculos mais temia os mal humorados do que os "foliões", pois os primeiros são quase incorrigíveis, uma vez que se julgam melhores do que os outros, e quem sabe até já "salvos"; enquanto os segundos, são capazes de apresentar mais disponibilidade para cultivar certas virtudes cristãs, como as apontadas acima: trabalho em conjunto, solidariedade, persistência, coragem para enfrentar os revezes da vida...


  Dr Frei Antonio Moser

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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Amei o recado da Zazá:


Assunto: Festa!
Para: Valter, Valdério, Laura, Lucimar, Angela e Cláudia.


Olá queridos irmãos !

Adorei os dias em que passamos juntos. Foram momentos inesquecíveis; de muita paz , alegria , harmonia e principalmente união!
Agradeço de coração o carinho e o apoio recebidos; pois sei das dificuldades de cada um em deixar suas casas e seus trabalhos e se deslocarem até uma cidade distante.
A festa de formatura de Lili e Vinicinho ficará gravada eternamente em nossas mentes e corações. Foi maravilhoso partilhar com vocês de um momento tão importante em nossas vidas! UM GRANDE ABRAÇO! AMO VOCÊS !

ZAZÁ - FUJICA

" Em tudo amar e servir"

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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Amei os recados da Lili:


De: Livia Castelo Branco
(via e-mail)
Para: Laura, Cláudia, Angela, Lucimar, Valdério, Valter, Vovó e Vovô.

 Assunto: Muito obrigada!


"Queridos tios,


Agradeço muito a vocês pela participação nos eventos da formatura. Não teria sido tão bom se não tivesse vocês! A nossa família Queiroz é sensacional!

Muito obrigada pelo carinho e apoio durante toda a minha vida... o amor realmente não muda com a distância... vocês são demais!

(...)

Amo vocês!
Já com saudades,
Livia Castelo Branco".

Assunto: Muito obrigada!

Querida vovó,


Muito obrigada pela sua presença e a do vovô durante a semana da formatura! A senhora não faz ideia de como eu fiquei feliz de vocês terem participado... muito obrigada também pelo carinho e amor durante toda a minha vida! Eu não existiria sem vocês!


Livia Castelo Branco.




PS: postagens dos dias 30-31/01 e 01/02,  brevemente serão publicadas.  (destaques em vermelho e negritos, no texto, são meus)

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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Diário de uma viagem inesquecível: despedida de Brasília


Lili
O dia seguinte já amanheceu com aquele clima de saudade. Lili queria ficar e fazer tudo de novo, de tão bom que foi. Eu disse pra ela: "Lili, é hora de descer do monte". Mas é assim mesmo, quem é que não gosta do que é bom? Mas a vida não é só festa, temos que arregaçar as mangas e partir pro trabalho. Segunda-feira, dia de arrumar as malas e deixar uma casa em ordem, entregar do jeito que foi encontrada.


Eu e Zazá

O dia transcorreu tranquilo, deu para descansarmos, arrumarmos tudo e ainda curtir aquelas últimas horas naquele clima de família. Angela viajou nO FIM DA manhã e, à tarde, Luciana. Mas o pessoal que ficou, viajou à noite.

Cláudia, Angela eu e Luh

Eu e Thi
Cheguei em Brasília na quinta 28, durante esse tempo tentei me encontrar com o Thi, mas, dEvido ao seu trabalho, só pudemos nos encontrar nesse dia. Mesmo assim, valeu a pena, pois ele se deslocou do trabalho, depois do expediente, pra se encontrar comigo. Conversamos um pouco e tiramos umas fotos, mas, infelizmente, só uma ficou legal, que foi essa aí em cima.

Enfim, chegou a hora de partirmos. Zazá e Vinícius nos deixaram no aeroporto, depois voltaram para casa, para, em seguida, viajar com sua trupe às 23:00 h.


Eu eCláudia
A viagem de volta transcorreu normalmente, exceto  umas pequenas turbulências, mas nada que pudesse nos tirar uma tranquilidade.


Ao desembacarmos fomos recebidos por uma orquestra e passistas de frevo. Luciana estava lá nos esperando em casa e nos deixou. E assim termina o Diário de uma viagem inesquecível.

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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Diário de uma viagem inesquecível - Churrasco - Brasília, parte V



Fim de festa
Mal eu conciliava o sono, a turma que havia ficado no clube para a segunda leva, chegou e eu tive que ir às pressas, abrir uma porta. Estavam todos felizes estropiados, mas. Bom, pelo menos todos já se encontram em casa para o merecido descanso, afinal, a festa continua ... Logo mais teremos Churrasco.

Vinícius e Zazá: OS anfitriãos

Homenagem


Família reunida, mas há um estranho no ninho


Olha eu aí
O dia amanheceu ensolarado e quando já avançava uma hora, uma casa da outra turma e os amigos chegavam para o churrasco, além do almoço preparado por Edileuza. O dia transcorreu com bastante animação, teve de tudo um pouco; de malabarismo com limões, até cueca na cabeça.

Tá na mesa pessoal ...

Cinho E o seu chapéu-cueca
 Levi, o malabarista

Toda festa tem hora pra acabar. Pra uns ela acaba mais cedo. Valter,(Rio) e ValdérioCristiane e Lucimar (Recife), e se despediam da festa de todos, Pois Amanhã o dia começa cedo pra eles. Mas deu pra curtirem bastante o dia de hoje. Deu para saborear aquele churrasco, aquela cervejinha gelada, aquela foto em Família.

Enfim ... para os que ficaram, a festa rolou até por volta das 22:00 h, mas nem todos estavam com esse gás,  só aqueles que nunca enchem suas medidas..

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01:04.
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Natural de Recife-Pe

"Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica.Um me distingue, o outro me designa. É por este sobrenome que nosso povo é distinguido dos que são chamados heréticos." (São Paciano de Barcelona, Carta a Sympronian, 375 D.C.)

"Hoje, o que os outros pensam de mim muito pouco me importa [a não ser que sejam pessoas que me amam], porque a minha salvação não depende do que os outros pensam de mim, mas do que Deus sabe a meu respeito".




Minha irmã...
ღஐºSaudade é o amor que fica!ღஐº

"O tempo não pára! A saudade é que faz as coisas pararem no tempo"...

"Duas pessoas que se amam não podem deixar de se encontrar e, pelo mesmo motivo, não podem ser separadas.
Uma  torna a outra 'eterna'
por amor."


Fotos de Valda







"O crucifixo é antes de tudo o sinal distintivo da única e verdadeira religião, a CATÓLICA, depois vem o resto".


"O católico que escolhe seus dogmas e seus mandamentos não é católico, é protestante." (Gustavo Corção)


"Os inimigos do Brasil querem que você se omita.
Mostre-lhes que eles estão enganados e que você está alerta.
O Brasil é, e continuará a ser Terra de Santa Cruz"!


"O PL 122 é uma aberração jurídica, viola a liberdade religiosa e cria uma categoria de indivíduos especiais. Esse Projeto é inconstitucional, ilegítimo e heterofóbico"!

“Olha, eu acho que tem que haver a descriminalização do aborto. Hoje, no Brasil, isso é um absurdo que não haja a descriminalização.” Em sabatina à Folha de S. Paulo - 4 de outubro de 2007. "Eu acho que, o aborto, do ponto de vista de um governo, é uma questão não é de foro íntimo, é uma questão de saúde pública".


Salve meu selinho e
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    Trento, 1944.
    Em um refúgio anti-aéreo abrimos ao acaso o Evangelho na página do Testamento de Jesus:
    “Pai, que todos sejam um, como eu e tu”.
    Aquelas palavras pareciam iluminar-se uma a uma. Aquele "todos" foi o nosso horizonte. Aquele Projeto de Unidade a razão da nossa vida.

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    "Os homens gastam-se tanto em palavras que não conseguem entender o silêncio de Deus".
    Dom Hélder




    "A missão materna de Maria em favor dos homens de modo algum obscurece nem diminui a mediação única de Cristo; pelo contrário, até ostenta sua potência, pois todo o salutar influxo da bem-aventurada Virgem deriva dos superabundantes méritos de Cristo, estriba-se em sua mediação, dela depende inteiramente e dela aufere toda a sua força."
    "Com efeito, nenhuma criatura jamais pode ser equiparada ao Verbo encarnado e Redentor. Mas, da mesma forma que o sacerdócio de Cristo é participado de vários modos, seja pelos ministros, seja pelo povo fiel, e da mesma forma que a indivisa bondade de Deus é realmente difundida nas criaturas de modos diversos, assim também a única mediação do Redentor não exclui, antes suscita nas criaturas uma variegada cooperação que participa de uma única fonte."


    "Onde está Pedro, aí está a Igreja católica".
    (Santo Ambrósio)


    "Onde está a Igreja, aí está o Espírito de Deus"...
    "A Igreja é minha mãe... As censuras que lhe são feitas, não carecem, todas, de fundamento. Mas o volume dessas queixas não supera a grandeza do Mistério-Sacramento que é a Santa Igreja, o Corpo de Cristo prolongado". (Santo Agostinho)

    Em nenhum símbolo de Fé temos o atributo "Romana" designando a Igreja de Cristo, isso por que ser designado como Romana não é atributo da Igreja e sim uma referência a sua origem e sua Sé Primaz. Santa, Una, Católica e Apostólica são seus atributos, Romana é sua origem. A Igreja de Cristo nasceu no Império Romano, ganhou o mundo a partir de Roma, e em Roma foi estabelecida a Sé Primaz dessa Igreja, por isso, os cristãos do mundo inteiro devem estar em comunhão com a Sé Romana, onde repousa a Cátedra de Pedro, a Sé Apostólica.



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