Doce Deleite



domingo, 30 de março de 2008

Uma boa idéia


Com 51

Algum tempo atrás veiculava na mídia uma propaganda de bebida alcoólica, cujo nome e slogan é bastante sugestivo: "51, uma boa idéia". Portanto, toda vez que alguém disser que está fazendo "uma boa idéia", subentenda-se logo que essa pessoa está completando 51 anos de idade.

Como estava com problemas no pc no dia em que eu fiz "uma boa idéia", ou seja, no dia 27 de março, não pude me parabenizar. E é por isso que cá estou para dizer que, nada tendo a ver com a referida bebida, pois não a aprecio, eu gosto muito do slogan que este ano tomei emprestado só para mostrar, que uma boa idéia é sempre bem-vinda, seja ela qual for.

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terça-feira, 25 de março de 2008

Anunciação do Anjo a Maria


“No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus” (Jo 1,1)

A tradição da Igreja nos propõe o dia 25 de março como data da anunciação do anjo a Maria. Dia em que o Verbo de Deus assumiu a natureza humana. As representações artísticas desse acontecimento, na maioria das vezes, nos apresenta Maria como uma jovem, sentada tendo nas mãos um “livro”, e próximo dela um anjo. O anúncio e a concepção acontecem numa realidade cercada de contrastes. Maria é jovem e ainda não esposada.

O lugar em que ela recebe a notícia se encontra fora de um ambiente religioso tradicional judaico, ou seja longe do Templo e dos sacerdotes. Tudo isso torna esse acontecimento ainda mais “maravilhoso”. Mas o que significa propriamente esse assumir a natureza humana? Significa que o Verbo de Deus, se fez homem e veio habitar entre nós, contrariando todas as expectativas e suposições. Quando dizemos que Jesus assumiu a natureza humana, não estamos dizendo algo absurdo, mas trata-se de perceber ai o desígnio de Deus, “Na plenitude dos tempos Deus enviou seu Filho, nascido de mulher” (Gal 4,4).

Desígnio enquanto projeto de auto revelar-se: DV. Por isso o mistério da encarnação, mais do que qual outro fato na história de salvação, torna-se a chave de leitura que nos leva a compreender a vontade de Deus. A encarnação e momento do encontro, mais intimo, entre Criador e criatura, é o inicio da presença definitiva, ainda que no Antigo Testamento, a presença de Deus fosse demonstrada por grandes sinais como a nuvem no deserto, ou por meios de seus mensageiros, os anjos.

Na encarnação trata-se de Deus mesmo que vem ao encontro do homem, e com esse restabelece o que fora destruído pelo pecado, restabelece o convívio pessoal. O Verbo, Palavra de Deus , foi assumido por Maria, na fé e na carne. Ao celebrar esse mistério, no tempo presente, a Igreja, como Maria, deve estar sentada para ouvir, a Palavra-Verdo de Deus, atenta para perceber os sinais dos tempos, e pronta para por-se a caminho, levando e apresentando ao mundo o Filho de Deus, que se homem e habitou entre nos.

Pe. Devair Araújo da Fonseca

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segunda-feira, 24 de março de 2008

Valda: Uma Estrela Em Nossas Vidas




Hoje amanheci com aquela sensação estranha, uma angústia; aquilo que a gente sente mas não sabe explicar. Fui tomada pelos problemas que foram surgindo no decorrer do dia e nem me dei conta de que hoje é uma data bastante significativa. Não posso precisar se as causas das minhas angústias estejam também relacionadas com a data de hoje, mas posso assegurar que esse é um dos motivos que concorreu e muito, para o que estou sentindo.


Há cinco anos atrás, numa segunda-feira, dia que também amanheceu nublado e chuvoso, como o de hoje, a minha irmã mais velha, a Valda, partia para a casa do Pai. Embora tenhamos a certeza da Ressurreição dos mortos e de que ela já está contemplando a sua face, a saudade ainda é tão latente que nem mesmo o tempo é capaz de apagar.

Saudade...

O Houaiss diz que é um sentimento mais ou menos melancólico de incompletude, ligado pela memória a situações de privação da presença de alguém ou de algo, de afastamento de um lugar ou de uma coisa, ou à ausência de certas experiências e determinados prazeres já vividos e considerados pela pessoa em causa como um bem desejável.

Eu gosto dessa definição, do sentimento de incompletude. É isso mesmo. Esse é o termo perfeito que sintetiza meu estado emocional de Hoje.


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domingo, 23 de março de 2008

Feliz Páscoa!!!


O Senhor ressurgiu, Aleluia!

"Que nesse dia tão especial a nós cristãos nos lembremos que cada domingo é Páscoa, e toda celebração eucarística é memória da morte e ressurreição do Senhor. É, pois, com alegria que chamamos em amor e fraternidade todos irmãos e irmãs. A alegria que nos irmana e nos une é a alegria que se alimenta da Palavra, da comunhão, do vinho e do Pão. Em toda Santa Missa revivemos o amor de Jesus, somos convidados a amar os irmãos, a cumprir a vontade do Pai e assim ser chamado de amigo pelo próprio Cristo. Existe alegria maior? Que Jesus, com o título belíssimo de Nosso Senhor e Redentor, cuja a ressurreição e vida celebramos nessa Páscoa, nos ajude a fazer de nossas vidas uma profissão de amor e fé, paz e unidade".

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sábado, 22 de março de 2008

Ressurreição ao Domingo




Em 26/03/2006, foi publicado no Jornal do Commércio, no Caderno de Religiões, um artigo de autoria de um certo Manoel Malta, cujo título era: "O equívoco da Semana Santa". Por discordar do mesmo, resolvi enviar o referido texto para um site católico, o Veritatis. Como resposta, e com o título de "Ressurreição ao Domingo", o articulista do site Alexandre Semedo, refuta magistralmente, o "equivocado artigo", que ora transcrevo:

De acordo com as narrativas de Mateus, Marcos, Lucas e João, Jesus Cristo não morreu numa sexta-feira e sim numa quarta-feira. Não sei, nem posso imaginar como os dirigentes da Igreja Cristã que sucederam os seus pais, de Policarpo a Eusébio, criaram esta tradicional Semana Santa, incluindo a sexta-feira como o dia da morte de Jesus. Analisemos os dogmas dos nossos amados irmãos cristãos católicos romanos. A Semana Santa começa com o Domingo de Ramos, naturalmente baseado em Mateus 21, versículo 8b - "... e outros cortavam ramos de árvores, espalhando-os pela estrada", Marcos 11:8 "... e outros, ramos que haviam cortado dos campos."

Depois vem a antiqüíssima e tradicional Quarta-feira de Trevas, naturalmente baseados em Mateus 27, versículo 45 - "Desde a hora sexta, até a hora nona, houve trevas sobre toda a terra", Marcos 15, versículo 33 - "chegada a hora sexta, houve trevas sobre toda a terra até a hora nona", Lucas 23, versículo 44 - "Já era quase a hora sexta e escurecendo-se o sol houve trevas sobre toda a terra até a hora nona". Neste ponto, nossos amados irmãos daquele ramo do cristianismo não quiseram continuar os relatos imediatos que dizem em Mateus 27:50 que "Jesus, clamando entregou o espírito", em Marcos 15:37 - "Mas Jesus dando um grande brado, expirou", em Lucas 23:46 - "Então Jesus clamou em alta voz: Pai, nas tuas mãos entrego meu espírito. E dito isto, expirou".

O sábado a que se referem Marcos 15:42 e 16:1, Lucas 23:54 e 56 e João 19:31, era o sábado religioso dos judeus, por ser o primeiro dia da festa dos Pães Asmos, Santa Assembléia, conforme Êxodo 12:16, Levítico 23, versículos 7, 21, 27, 32, 35, 36, 37, 38 e 39, também chamado de Santa Convocação, Levítico 25, versículo 4 - Sábado de descanso solene. Está claro que os judeus têm dois tipos de sábado, ou seja, um sábado religioso, também chamado de Santa Assembléia, Santa Convocação ou Descanso solene e o Sábado da lei, o sétimo dia da semana. Além disso, o próprio Jesus disse claramente, conforme Mateus 12:40, que "... o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra" e não há no mundo quem me convença de que das 3 horas da tarde de sexta-feira às primeiras horas de domingo, tenham se passado três dias e três noites.

Mas se aceitarmos que Jesus morreu na quarta-feira, estaremos obedecendo ao nosso Mestre. E eu prefiro ficar com o que Jesus afirmou. Quem mostra que Jesus morreu numa quarta-feira às 3 horas da tarde, não sou eu, e sim Mateus, Marcos, Lucas e João. Quem discordar, modifique os Evangelhos!

Pr. Manoel Malta é da Igreja Cristã Missionária Betel em Candeias.


"Ressurreição ao Domingo".

Cara Laura,

Primeiramente, agradeço suas palavras elogiosas para com o nosso site. Ajude a difundi-lo e ore para que possamos cumprir nossa missão de servir à Santa Igreja Católica Apostólica Romana.

Ao ler a opinião do pastor acima, lembrei-me de algo que escrevi em um outro caso que, mutatis mutandis, aplica-se perfeitamente à sensacional tese de que Jesus teria morrido numa quarta-feira. Vou citar o que eu escrevi naquela ocasião:

"Um dia (quando eu ainda tinha paciência para isto) eu assistia a um programa protestante na televisão, capitaneado pela Sra. Valnice Milhomens (razoavelmente conhecida). Ela afirmava (sabe-se lá com que embasamento) que, no paraíso, Deus visitava Adão durante a "viração do dia", isto é, no exato momento em que terminava o dia antigo e começava o novo. É por isto que (sempre segundo ela) o homem, ao pôr-do-sol, sente uma nostalgia, resultante da saudade que sentimos das visitas do Criador.

Seguindo nesta linha de raciocínio, ela afirmou, categoricamente, que Jesus Cristo ressuscitou, igualmente na "viração" do dia. A idéia aceita pela maioria de que a ressurreição ocorreu de madrugada, segundo ela, é fruto de uma interpretação "romanística" da Bíblia. Este erro foi criado pela Igreja Católica (claro, por quem mais seria?), que, sempre segundo a Sra. Milhomens, "gosta de trevas".

A idéia subjacente a este discurso é a seguinte: o demônio, por meio de Roma, deturpou a verdadeira mensagem bíblica (no caso: Jesus ressuscitou durante a viração do dia) e a substituiu por um erro (no caso: Jesus ressuscitou de madrugada); a imensa maioria dos protestantes aceitou este engodo, mas a "unção" do Espírito Santo é tão potente na Sra. Milhomens que o demônio não a conseguiu enganar.

E, no entanto, diz o Evangelho de São Marcos: "tendo Jesus ressuscitado de madrugada no primeiro dia da semana, apareceu primeiramente à Maria Madalena (...)." (Mc 16, 9)

Simples. Direto. Devastador. Basta este pequeno versículo para derrubar a tese da pastora. E, no entanto, ela seguirá dizendo que Jesus ressuscitou na "viração" do dia, e que tudo o mais é engodo vindo de Roma."

Como você vê, minha cara Laura, os protestantes são, basicamente, iguais. A cada momento um pastor genial lança alguma idéia genial que afirma ser a mais pura verdade bíblica e que aqueles que a ela não aderem estão, todos, num terrível engano.

No caso, a idéia genial da vez é a de que Jesus Cristo morreu numa quarta-feira. E, para defender esta idéia, o pastor lança mão de dois argumentos, que veremos separadamente.

O primeiro argumento visa driblar uma dificuldade óbvia da tese por ele desposada: todos os Evangelhos afirmam que Jesus morreu na véspera de um sábado. Como qualquer pessoa normal poderia concluir, a véspera de um sábado é sempre uma sexta-feira. Portanto, a conclusão de que Jesus Cristo morreu numa sexta-feira, se não conta com a genialidade típica das teses protestantes, é, pelo menos, aquela que mais se adequa à inteligência mediana das pessoas.

Para driblar esta dificuldade, ele se saiu com uma armadilha tipicamente protestante. Afirma que, apesar dos textos bíblicos se utilizarem da palavra "sábado", na verdade tais textos queriam dizer coisa muito diversa. Onde estiver escrito sábado, devemos ler "grande assembléia" ou "solene convocação". Baseado em que diz ele tal disparate? Baseado em textos do Antigo Testamento que, simplesmente, afirmam que o Primeiro Dia dos Ázimos era um dia de uma santa assembléia.

Como se vê, às escâncaras, a conclusão por ele tirada nem de longe resulta das premissas. Os Evangelhos são unânimes em afirmar que Jesus morreu na véspera de um sábado, no dia da Preparação. São João é absolutamente taxativo a este respeito quando afirma: "Os judeus temeram que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque já era a Preparação e esse sábado era particularmente solene." (Jo 19, 31).

Simples e devastador!

São João está afirmando, com todas as letras, que o dia que se seguiria à Morte de Jesus era, de fato, um sábado, que, por ser o primeiro dia dos Ázimos, era particularmente solene. Este versículo simplesmente não deixa qualquer espaço para a tese do pastor, pois, se por "sábado" devêssemos entender "santa assembléia" aquela "santa assembléia" seria tão solene como qualquer outra e não "particularmente solene".

Era particularmente solene porque se tratava de um sábado (dia santo para os judeus) que, ainda por cima, coincidia com o Primeiro Dia dos Ázimos (que já seria santo se caísse em qualquer outro dia da semana).

Não bastasse isto, a narrativa dos Evangelhos não deixa dúvidas quanto à seqüência dos acontecimentos:

1) Jesus Cristo morreu;

2) O dia seguinte era um sábado;

3) No dia que se seguiu ao sábado, Cristo ressuscitou.

Veja os textos:

"Depois do sábado, quando amanhecia o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o túmulo." Mt 08, 1

"Quando já era tarde - era a Preparação, isto é? é a véspera do sábado -, veio José de Arimatéia, ilustre membro do conselho, que também esperava o Reino de Deus; ele foi resoluto à presença de Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Pilatos admirou-se de que ele tivesse morrido tão depressa. E, chamando o centurião, perguntou se já havia muito tempo que Jesus tinha morrido. Obtida a resposta afirmativa do centurião, mandou dar-lhe o corpo. Depois de ter comprado um pano de linho, José tirou-o da cruz, envolveu-o no pano e depositou-o num sepulcro escavado na rocha, rolando uma pedra para fechar a entrada. Maria Madalena e Maria, mãe de José, observavam onde o depositavam. Passado o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé compraram aromas para ungir Jesus. E no primeiro dia da semana, foram muito cedo ao sepulcro, mal o sol havia despontado." (Mc 15 42 - 16, 2)

"Ele o desceu da cruz, envolveu-o num pano de linho e colocou-o num sepulcro, escavado na rocha, onde ainda ninguém havia sido depositado. Era o dia da Preparação e já ia principiar o sábado. As mulheres, que tinham vindo com Jesus da Galiléia, acompanharam José. Elas viram o túmulo e o modo como o corpo de Jesus ali fora depositado. Elas voltaram e prepararam aromas e bálsamos. No dia de sábado, observaram o preceito do repouso. No primeiro dia da semana, muito cedo, dirigiram-se ao sepulcro com os aromas que haviam preparado. Acharam a pedra removida longe da abertura do sepulcro". (Lc 23, 53 - 24, 2)

Ora, ficou demonstrado que o dia que se seguiu ao sábado era o primeiro dia da semana, dia em que até o pastor acima reconhece ter ocorrido a Ressurreição. Portanto, o sábado em questão era, de fato, um sábado (véspera do Domingo), o último dia da semana (véspera do primeiro dia da semana seguinte), e não uma quarta-feira, véspera de quinta-feira.

Percebe-se, portanto, o absurdo da afirmação do pastor.

O segundo argumento não é mais consistente do que o primeiro. Ele afirma que Jesus Cristo não poderia ter morrido numa sexta-feira, visto que, em Mt 12, 40, o próprio Mestre afirmou que passaria três dias e três noites no seio da terra. Afirma o pastor que entre a tarde de sexta-feira e a madrugada de domingo, não se passaram três dias e três noites, razão pela qual a sexta-feira não foi o dia em que Jesus morreu.

Veja, minha cara Laura, como é infantil a visão deste pastor. Será que, em dois mil anos de cristianismo, ninguém, se apercebeu de detalhe tão evidente? Ou o pastor se acha genial, ou então, nos acha todos um bando de idiotas que não conseguem enxergar um palmo à frente do nariz.

Particularmente, evito usar argumentos tão óbvios em qualquer discussão em que me aventuro entrar. O meu pressuposto básico é que algo tão óbvio já terá sido analisado pelos meus interlocutores, que terão um argumento afiadíssimo para rebater esta obviedade.

Vamos, então, rebatê-la.

Se for verdade que entre a tarde de sexta-feira e a madrugada de domingo não cabem três dias e três noites, é verdade, também, que, entre a tarde de uma quarta-feira e a madrugada de domingo cabem mais do que três dias e três noites. Basta contar:

a) Primeira noite: quarta-feira para quinta-feira;

b) segunda noite: quinta feira para sexta-feira;

c) terceira noite: sexta-feira para sábado;

d) QUARTA NOITE: sábado para domingo.

Portanto, se Jesus tivesse morrido numa quarta-feira, então Ele teria passado três dias e quatro noites no seio da terra. Se Mt 12, 40 desautorizasse a visão tradicional que Jesus morreu numa sexta-feira, então, e pelas mesmas razões, desautorizaria a visão revolucionária do pastor segundo a qual Jesus morreu na quarta-feira.

Na verdade, Mt 12, 40 é o único trecho bíblico que fala, expressamente, de três dias e três noites. Todos os outros trechos falam de uma Ressurreição ao terceiro dia. Confira: Mt 16, 21; Mt 17, 22; Mt 20, 19; Mt 27, 64; Mc 10, 34; Lc 9, 22; Lc 18, 33; Lc 24, 7; Lc 24, 46; At 10, 40 e 1º Cor 15,4.

Como qualquer pessoa pode notar, o domingo não é o terceiro dia contado a partir da quarta-feira. Se a contagem incluir a quarta-feira, o domingo é o quinto dia. Se a excluir, é o quarto dia. Jamais, contudo, será o terceiro.

Em outras palavras: o pastor se apega a um único texto e despreza onze outros textos que o desmentem. É um comportamento tipicamente protestante...

Contudo, se aceitarmos que Jesus morreu numa sexta-feira, então, o domingo é o terceiro dia, desde que a contagem inclua o próprio dia da Morte do Senhor. E esta é a única possibilidade para harmonizar a expressão "terceiro dia" com as diversas passagens que falam que Jesus morreu, passou-se um dia de descanso e, no dia seguinte ressuscitou.

Como entender, então, Mt 12, 40 Jesus, naquele trecho, não quis se referir, exatamente, a três dias e três noites. Ele apenas se utilizou da passagem de Jonas para dizer que ela prefigurava Sua própria Morte e Sua Ressurreição. Assim, os três dias e três noites que Jonas passou no ventre da baleia são meras figuras dos dias em que Cristo passaria no seio da terra.

Acho que isto já basta para colocar a tese do pastor protestante em seu devido lugar.

Que Deus te abençoe,

Alexandre Semedo.

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quinta-feira, 20 de março de 2008

Jesus Abandonado



Jesus abandonado, completamente só na cruz, entre o céu e a terra, salvou a todos nós. Somente se o amarmos e a ele estivermos unidos teremos o resgate dos nossos pecados e a chave do Reino dos Céus. A unidade com ele deve ser, pois, para nós mais valiosa que todos tesouros da terra. Ninguém pode estar unido ao Senhor sem participar do seu sofrimento e da sua cruz. Por isso, a Igreja, em nenhum lugar, é mais florescente do que onde, por causa de Cristo, é perseguida ou sofre necessidade. E, em lugar nenhum, ela sofre tanta necessidade quanto onde ela se esquiva do abandono do Crucificado.

Somente se partilharmos sinceramente o sofrimento de nossos irmãos necessitados, nos quais reconhecemos o Senhor, poderemos nos unir a Jesus abandonado. E as conseqüências são incalculáveis. Com ele teremos Deus, em quem não encontramos apenas o Céu, com a Santíssima Trindade, mas também a Terra, com toda a humanidade. Nele teremos tudo, porque tudo o que é seu será também nosso.

Essa opção custa caro. Pois o Senhor crucificado já não percebia mais a presença de Deus. Só lhe restaram a dor sem sentido, o fracasso total e a solidão dos que se sentem abandonados por Deus e pelos homens. Também esse sofrimento, que é o preço da nossa redenção, será nosso se amarmos Jesus abandonado na verdade e a ele estivermos unidos.

É lei fundamental do cristianismo que devemos morrer como o grão de trigo na terra, a fim de frutificar na eternidade. Desta forma, também para nós virá um dia a hora do Calvário. Talvez sob a forma da enfermidade grave ou quando a morte nos levar a pessoa mais querida; talvez na profunda angústia por um filho que se perdeu; na injustiça ou no fracasso; na solidão da velhice, na pobreza ou, até mesmo, no martírio. Não sabemos a hora do nosso Calvário. Só sabemos que a ninguém Deus dá provações acima de suas forças. Só podemos esperar que nossa fé resista à prova de fogo do sofrimento.

Padre Werenfried van Straaten
Fundador da Ajuda à Igreja que Sofre

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sábado, 15 de março de 2008

Mensagem de Bento XVI


"Que todos seja um" (Jo 17-21)
"Foi para essas palavras que nós nascemos; para a unidade, para ajudar a realizá-la no mundo".


O Papa Bento XVI, enviou um telegrama de pesar ao co-presidente do Movimento dos Focolares, Pe. Oreste Basso, pelo falecimento de Chiara Lubich, no qual afirma que recebeu com "profunda emoção a morte de Chiara Lubich, que chegou ao fim de uma longa e fecunda vida marcada incansavelmente por seu amor a Jesus abandonado".

"Neste momento de dolorosa separação, estou espiritualmente próximo, com afeto, dos familiares e de toda a Obra de Maria, Movimento dos Focolares, que por meio dela teve origem, como também às pessoas que apreciaram seu empenho constante pela comunhão na Igreja, pelo diálogo ecumênico e pela fraternidade entre todos os povos".

"Agradeço ao Senhor pelo testemunho de sua existência vivida na escuta das necessidades do homem contemporâneo, em plena fidelidade à Igreja ao Papa", continua Bento XVI, que confia sua alma à Divina Bondade para que a acolha no seio do Pai e faz votos de que as pessoas que a conheceram e encontraram, e admirando as maravilhas que Deus realizou através do seu ardor missionários, sigam seus vestígios mantendo vivo seu carisma.



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sexta-feira, 14 de março de 2008

Grazie Chiara


Chiara Lubich

Num clima sereno, de oração e de intensa comoção, Chiara Lubich, fundadora e presidente do movimento dos Focolares, morreu na madrugada desta sexta-feira, 14, aos 88 anos, na sua casa, em Rocca di Papa, perto de Roma.


Chiara já havia sido hospitalizada, no Hospital Gemelli, na capital italiana, em fevereiro para realizar exames, quando teve complicações respiratórias. Nesta quarta-feira, 12, diante da inexistência de reação ao tratamento, os médicos atenderam o desejo expresso pela própria Chiara de voltar para casa junto à comunidade dos Focolares, que também em todo o mundo estava em profunda oração por ela.

Ontem, durante todo o dia, centenas de pessoas – familiares, estreitos colaboradores e os seus filhos espirituais – passaram pelo seu quarto para lhe dar o último adeus, ficando depois em recolhimento na capela contígua, e finalmente rezando, no jardim da casa de Chiara. Uma ininterrupta e contínua procissão. A alguns, Chiara fez um aceno com a cabeça, apesar da extrema debilidade.

Continuam a chegar, de todas as partes do mundo, mensagens de participação e de plena comunhão por parte de alguns líderes religiosos, políticos, acadêmicos e civis, e de muita gente do “seu” povo.

O funeral será na próxima terça-feira, 18, às 15h (horário de Lisboa), na Basílica Papal de São Paulo fora de muros, em Roma.

Chiara Lubich, exemplo de amor e unidade entre os cristãos

Fundadora e presidente do Movimento dos Focolares, Chiara Lubich nasceu em 1920, em Trento, Itália. Com a idade de 23 anos, durante a II Guerra Mundial, ela, juntamente com algumas companheiras, começou a sua experiência - uma redescoberta dos valores evangélicos - e decidiu escolher Deus Amor como único ideal de sua vida. Esta foi a origem de um vasto movimento de renovação espiritual e social, de dimensão mundial.

A focolarina é uma das personalidades contemporâneas mais respeitadas. Ela afirma a importância da unidade como um "sinal dos tempos": unidade entre as pessoas, as gerações, as raças, os cristãos de várias confissões e entre as religiões. Unidade é a palavra-chave dos focolares, cujo objetivo é contribuir para que a humanidade se torne uma grande família. A espiritualidade da unidade ajudou a cancelar séculos de preconceitos entre os cristãos. Milhares de pessoas de diferentes denominações cristãs participam do Movimento dos Focolares.

Diálogo entre diferentes religiões


A difusão do Movimento no mundo favoreceu e incrementou o diálogo com pessoas de diferentes religiões (judeus, muçulmanos, budistas, taoístas, siks, animistas). Eles também são convidados a viver este ideal de unidade. Em 1981, por exemplo, Chiara Lubich convidada por Nikkyo Niwano, presidente da Rissho Kosei- Kai, apresentou a sua experiência espiritual a mais de 10.000 budistas, em Tóquio. Em janeiro de 1997, Chiara foi convidada a falar a grupos de monges, monjas e leigos budistas na Tailândia, instaurando um diálogo extraordinário entre o cristianismo e o budismo. Em maio de 1997, em Nova Iorque, Chiara teve um encontro pessoal com W.D. Mohammed, atual líder da American Muslim Mission.

Em maio de 1997, a focolarina falou a mais de 700 pessoas no Palácio de Vidro da ONU, em Nova Iorque, que compunham um público multi-racial, multicultural e multi-religioso. No seu discurso, ressaltou a afinidade que existe entre a ONU e o Movimento dos Focolares.

Chiara é a primeira mulher branca, cristã e leiga a narrar a sua experiência de vida na mesquita de Malcom Shabazz, em Harlem (Nova Iorque), a mais de 3 mil muçulmanos, abrindo assim as portas ao diálogo com o mundo islâmico afro-americano. Em abril de 1998, ela encontrou a terceira maior comunidade judaica do mundo, em Buenos Aires, construindo um maior relacionamento de amor recíproco entre cristãos e hebreus.

Desde os primeiros tempos, pessoas de convicções não-religiosas participam das atividades do Movimento que promovem os valores da pessoa e a construção de um mundo unido. A fundadora recebeu vários prêmios, reconhecimentos, doutorados honoris causa e tornou-se cidadã honorária de várias cidades no mundo.

Promotora da Paz

Desde 1994, Chiara Lubich é presidente de honra da WCRP (World Conference of Religions for Peace - Conferência Mundial das Religiões pela Paz), pela sua influência decisiva para o progresso da paz.

Tendo por base o que Chiara chama de "cultura da partilha", o movimento lançou um projeto conhecido como "economia de comunhão na liberdade", segundo princípios que expôs pela primeira vez justamente no Brasil, em 1991. A idéia foi acolhida imediatamente. Hoje mais de 700 empresas aderiram à economia de comunhão no mundo inteiro. Cerca de 80 delas se encontram no Brasil. Nesse projeto se entrevêem linhas sociais e econômicas que articulam princípios nunca antes justapostos: economia, solidariedade e liberdade. A economia de comunhão foi tema de dezenas de teses em várias universidades do mundo.

Chiara Lubich faleceu em Rocca de Papa (Itália), onde está situado o Centro Internacional do Movimento dos Focolares. É autora de inúmeras obras de caráter espiritual, traduzidas em 21 línguas.

Fonte: Canção Nova

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quarta-feira, 5 de março de 2008

CNBB denuncia falsas católicas



Conclamamos os católicos e a todas as pessoas de boa vontade a se unirem a nós na defesa e divulgação do Evangelho da Vida, atentos a todas as forças e expressões de uma cultura da morte que se expande sempre mais.


Têm chegado à sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB – inúmeras consultas sobre a ONG denominada “Católicas pelo Direito de Decidir”, uma vez que em seus pronunciamentos há vários pontos contrários à doutrina e à moral católicas.

Esclarecemos que se trata de uma entidade feminista, constituída no Brasil em 1993, e que atua em articulação e rede com vários parceiros no Brasil e no mundo, em particular com uma organização norte-americana intitulada “Catholics for a Free Choice”. Sobre esta última, a Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos já fez várias declarações, destacando que o grupo tem defendido publicamente o aborto e distorcido o ensinamento católico sobre o respeito e a proteção devidos à vida do nascituro indefeso; é contrário a muitos ensinamentos do Magistério da Igreja; não é uma organização católica e não fala pela Igreja Católica. Essas observações se aplicam, também, ao grupo que atua em nosso país.

A Campanha da Fraternidade deste ano de 2008 reafirma nosso compromisso com a vida, especialmente, com a vida do ser humano mais indefeso, que é a criança no ventre materno, e com a vida da própria gestante. Políticas públicas realmente voltadas à pessoa humana são as que procuram atender às necessidades da mulher grávida, dando-lhe condições para ter e a criar bem os seus filhos, e não para abortá-los.

“Escolhe, pois, a vida” (Dt 30,19). Ainda que em determinadas circunstâncias se trate de uma escolha difícil e exigente, reafirmamos ser a única escolha aceitável e digna para nós que somos filhos e filhas do Deus da Vida.

Conclamamos os católicos e a todas as pessoas de boa vontade a se unirem a nós na defesa e divulgação do Evangelho da Vida, atentos a todas as forças e expressões de uma cultura da morte que se expande sempre mais.

Em janeiro passado, o periódico Gazeta do Povo denunciou que como parte da Campanha de Fraternidade 2008, a produtora Verbo Filme produziu um vídeo que recolheu a postura das falsas católicas, que aproveitaram a oportunidade para criticar à Igreja por sua defesa do não nascido.

Os DVDs foram retirados por ordem da CNBB e representantes católicos exigiram aos bispos um pronunciamento oficial sobre este incidente.

Quem são?

A organização "Católicas pelo Direito a Decidir" ou CFFC ("Catholics for a Free Choice") foi fundada em 1970 para promover o aborto atacando à Igreja Católica.

Sua estratégia é confundir aos fiéis e sua agenda fomenta a anticoncepção, a esterilização, o lesbianismo, a homossexualidade, o feminismo radical e as doutrinas New Age.

Embora se apresenta como um grupo de leigas católicas dissidentes, a CFFC foi denunciada por bispos e entidades pró-vida em vários países do mundo como uma organização anti-católica, anti-vida e anti-família

Seu primeiro presidente foi o ex-sacerdote jesuíta, Joseph O'Rourke, expulso da Companhia de Jesus em 1974. Entre 1980 e 2007, sua presidenta foi a ex-religiosa, Frances Kissling, ex-diretora de uma das primeiras clínicas de aborto legal em Nova Iorque e fundadora da Federação Nacional do Aborto.

Kissling apresentou sua organização como se fosse a voz legítima de dissensão entre os católicos. Entretanto, sabe-se que o grupo conta com um número reduzido de ativistas e é financiado principalmente por grandes transnacionais abortistas como as fundações Ford, Sunnen, J.D. MacArthur, Noyes e Gund.

Atualmente, o grupo opera nos Estados Unidos, América Latina e África.

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terça-feira, 4 de março de 2008

Antes e depois da Paixão



A catequese da cruz supostamente deve falar sobre o antes o durante o depois das dores do Cristo e das dores do mundo. Não vieram de repente. A cruz de Cristo não veio como surpresa. Jesus falou dela como realidade e possibilidade. Pedro até o repreendeu porque achou aquela fala pessimista, derrotista demais! Não era conversa de vencedor (Mc 8,31-33)! Jesus, por sua vez, também o repreendeu deixando claro que não se busca, mas também não se foge do assunto cruz e dor. Diz o texto: Mc 8, 31 E começou a ensinar-lhes que importava que o Filho do homem padecesse muito, e que fosse rejeitado pelos anciãos e príncipes dos sacerdotes, e pelos escribas, e que fosse morto, mas que depois de três dias ressuscitaria. 32 E dizia abertamente estas palavras. E Pedro o tomou à parte, e começou a repreendê-lo. 33 Mas ele, virando-se, e olhando para os seus discípulos, repreendeu a Pedro, dizendo: Retira-te de diante de mim, Satanás; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas as que são dos homens.

Jesus previu seus sofrimentos e deu-lhes um sentido. Com eles ensinou-nos a dar sentido aos nossos e aos dos outros. Por isso mesmo afirmou que aquele que quisesse ser digno dele deveria tomar a própria cruz e- é claro- as dos outros e segui-lo ( Mt 10,38 ). Tomar a cruz é uma coisa. Segui-lo com a cruz nos ombros é ainda outra. Outra ainda, é usar o ombro que restou para levar a cruz de alguém mais fraco do que nós.

Pode haver cristão sem crucifixo no peito. O que não pode é haver cristãos sem cruzes nos ombros: as dele e as dos outros. Se quisermos ser igrejas de Cristo precisamos dessa teologia. Somos igrejas da cruz e da ressurreição. Só de cruz só de ressurreição não basta. Porém, cristão sem cruz não existe. Quem diz que na Igreja dele não há mais dor nem sofrimento faz um bom marketing, mas além de deturpar a verdade, não faz boa teologia. A cruz de Jesus não foi o fim de todas as cruzes; foi, sim, o começo de uma geração que sabe o que fazer com a cruz. O mundo inteiro sofre. A natureza sofre. A vida sofre. Jesus não veio acabar com a dor, mas dar-lhe um sentido e forças para levá-la. Nunca prometeu apartamento de cobertura, nem lanchas voadeiras, nem casa de praia, nem conta polpuda no banco. Não era do seu feitio.

A paixão aponta para isso. Cruzes nossas, cruzes dos outros, corações para levar a sua lembrança e ombros para carregar o seu peso. Nossa vocação é tirar os outros da cruz. Isso é cristão! Pregar alguém nela é que não é! Anunciar Jesus sem cruz é censurá-lo. Anunciá-lo só na cruz é deturpá-lo. Houve um antes, um durante e um depois. Isto é catequese!


Pe Zezinho scj



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Natural de Recife-Pe

"Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica.Um me distingue, o outro me designa. É por este sobrenome que nosso povo é distinguido dos que são chamados heréticos." (São Paciano de Barcelona, Carta a Sympronian, 375 D.C.)

"Hoje, o que os outros pensam de mim muito pouco me importa [a não ser que sejam pessoas que me amam], porque a minha salvação não depende do que os outros pensam de mim, mas do que Deus sabe a meu respeito".




Minha irmã...
ღஐºSaudade é o amor que fica!ღஐº

"O tempo não pára! A saudade é que faz as coisas pararem no tempo"...

"Duas pessoas que se amam não podem deixar de se encontrar e, pelo mesmo motivo, não podem ser separadas.
Uma  torna a outra 'eterna'
por amor."


Fotos de Valda







"O crucifixo é antes de tudo o sinal distintivo da única e verdadeira religião, a CATÓLICA, depois vem o resto".


"O católico que escolhe seus dogmas e seus mandamentos não é católico, é protestante." (Gustavo Corção)


"Os inimigos do Brasil querem que você se omita.
Mostre-lhes que eles estão enganados e que você está alerta.
O Brasil é, e continuará a ser Terra de Santa Cruz"!


"O PL 122 é uma aberração jurídica, viola a liberdade religiosa e cria uma categoria de indivíduos especiais. Esse Projeto é inconstitucional, ilegítimo e heterofóbico"!

“Olha, eu acho que tem que haver a descriminalização do aborto. Hoje, no Brasil, isso é um absurdo que não haja a descriminalização.” Em sabatina à Folha de S. Paulo - 4 de outubro de 2007. "Eu acho que, o aborto, do ponto de vista de um governo, é uma questão não é de foro íntimo, é uma questão de saúde pública".


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    "A missão materna de Maria em favor dos homens de modo algum obscurece nem diminui a mediação única de Cristo; pelo contrário, até ostenta sua potência, pois todo o salutar influxo da bem-aventurada Virgem deriva dos superabundantes méritos de Cristo, estriba-se em sua mediação, dela depende inteiramente e dela aufere toda a sua força."
    "Com efeito, nenhuma criatura jamais pode ser equiparada ao Verbo encarnado e Redentor. Mas, da mesma forma que o sacerdócio de Cristo é participado de vários modos, seja pelos ministros, seja pelo povo fiel, e da mesma forma que a indivisa bondade de Deus é realmente difundida nas criaturas de modos diversos, assim também a única mediação do Redentor não exclui, antes suscita nas criaturas uma variegada cooperação que participa de uma única fonte."


    "Onde está Pedro, aí está a Igreja católica".
    (Santo Ambrósio)


    "Onde está a Igreja, aí está o Espírito de Deus"...
    "A Igreja é minha mãe... As censuras que lhe são feitas, não carecem, todas, de fundamento. Mas o volume dessas queixas não supera a grandeza do Mistério-Sacramento que é a Santa Igreja, o Corpo de Cristo prolongado". (Santo Agostinho)

    Em nenhum símbolo de Fé temos o atributo "Romana" designando a Igreja de Cristo, isso por que ser designado como Romana não é atributo da Igreja e sim uma referência a sua origem e sua Sé Primaz. Santa, Una, Católica e Apostólica são seus atributos, Romana é sua origem. A Igreja de Cristo nasceu no Império Romano, ganhou o mundo a partir de Roma, e em Roma foi estabelecida a Sé Primaz dessa Igreja, por isso, os cristãos do mundo inteiro devem estar em comunhão com a Sé Romana, onde repousa a Cátedra de Pedro, a Sé Apostólica.



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