Doce Deleite



domingo, 30 de agosto de 2009

Porcaria de lei


"Nenhuma coisa certa, nenhuma coisa boa, nenhuma coisa limpa necessita se esconder por trás de uma lei hedionda que criminaliza opiniões".

Ilustres senhores parlamentares: Vossas Excelências podem votar, se quiserem, essa porcaria de lei que proíbe criticar o homossexualismo. Podem votá-la até por unanimidade. Podem votá-la sob os aplausos da Presidência da República, da ONU, do Foro de São Paulo, de George Soros, das fundações internacionais bilionárias, do Jô Soares, do beautiful people inteiro.

Não vou cumpri-la.

Não vou cumpri-la nem hoje, nem amanhã, nem nunca.

Por princípio, não cumpro leis que me proíbam de criticar ou elogiar o que quer que seja. Nem as que me ordenem fazê-lo.

Não creio que haja, entre os céus e a terra, nada que mereça imunidade a priori contra a possibilidade de críticas. Nem reis, nem papas, nem santos, nem sábios, nem profetas reivindicaram jamais um privilégio tão alto. Nem os faraós, nem Júlio César, nem Átila, o huno, nem Gengis Khan ambicionaram tão excelsa prerrogativa. O próprio Deus, quando Jó lhe atirou as recriminações mais medonhas, não tapou a boca do profeta. Ouviu tudo pacientemente e depois respondeu. As únicas criaturas que tentaram vetar de antemão toda crítica possível foram Adolf Hitler, Josef Stálin, Mao-Tse-Tung e Pol-Pot. Só o que conseguiram com isso foi descer abaixo da animalidade, igualar-se a vampiros e demônios, tornar-se alvos da repulsa universal.

Nada é incriticável. Quanto mais o simples gostinho que algumas pessoas têm de fazer certas coisas na cama.

Nunca na minha vida parei para pensar se havia algo de errado no homossexualismo. Agora estou começando a desconfiar que há. Nenhuma coisa certa, nenhuma coisa boa, nenhuma coisa limpa necessita se esconder por trás de uma lei hedionda que criminaliza opiniões. Quem está de boa intenção recebe críticas sem medo, porque sabe que é capaz de respondê-las no campo da razão, talvez até de humilhar o adversário com a prova da sua ignorância e má-fé.

Só quem sabe que está errado precisa se proteger dos críticos com uma armadura jurídica que aliás o desmascara mais do que nenhum deles jamais poderia fazê-lo. Só quem não tem o que responder pode pedir socorro ao aparato repressivo do Estado para fugir da discussão. E quanto mais se esconde, mais põe sua fraqueza à mostra.

Sim, senhores. Nunca, ao longo dos séculos, alguém rebaixou, humilhou, desmascarou e escarneceu da comunidade gay como Vossas Excelências estão em vias de fazer.

As pessoas podem ter acusado os homossexuais de fingidos, de ridículos, de tarados, de pecadores. Ninguém jamais os qualificou de tiranos, de nazistas, de inimigos da liberdade, de opressores da espécie humana. Vossas Excelências vão dar a eles, numa só canetada, todas essas lindas qualidades.

Depois não reclamem quando aqueles a quem essa lei estúpida jura proteger se tornarem objeto de temor e ódio gerais, como acontece a todos os que tomam de seus desafetos o direito à palavra.

Quem, aprovada a PLC 122/06, se sentirá à vontade para conversar com pessoas que podem mandá-lo para a cadeia à primeira palavrinha desagradável? Os homossexuais nunca foram discriminados como dizem que o são. Graças a VosOlavo de Carvalhosas Excelências, serão evitados como a peste.

Olavo de Carvalho

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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Lavagem Cerebral e Hipnose em Cultos Protestantes


Lavagem Cerebral e Hipnose em Cultos Protestantes

Existem três tipos de fenômenos no mundo em que vivemos. O Físico, o Paranormal e o Sobrenatural. O fenômeno físico é produzido pela natureza, como os relâmpagos, vulcões, terremotos, trovões e etc. O paranormal é produzido pela mente humana, como a precognição, a telapatia, a hipnose, o sono e outros. O Sobrenatural é o fenômeno que vem de Deus, como os Milagres, a Incorrupção dos corpos e os fenômenos que a ciência não explica.

O sobrenatural é um fenômeno Metafísico. Metafísico quer dizer, além da física, além da matéria, além da ciência. Mas o que está acontecendo hoje em dia, é que fenômenos paranormais, onde também se enquadra a lavagem cerebral e a hipnose, estão sendo confundidos por muitos pastores protestantes, com o sobrenatural, ou com a ação de Deus. E em muitos casos, confundidos também com o malígno. Estas técnicas estão sendo usadas explicitamente em templos, faculdades, escolas de teologia, e outras instituições ditas evangélicas.

Jaime Francisco de Moura

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quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Homossexualidade não é normal nem benigna


"A homossexualidade nem é normal nem benigna; mais ainda, é um vício letal de conduta, tal como sublinha o Dr. Jeffrey Satinover em seu livro ‘Homossexualidade e a Política da Verdade’,” escreve Kathleen Melonakos".


WASHINGTON DC, (ACI).- Uma enfermeira norte-americana que trabalhou durante anos no hospital da faculdade de medicina na Universidade de Stanford na Califórnia (Estados Unidos) publicou recentemente um revelador ensaio onde assinala como se veio ocultando, por razões ideológicas, as graves conseqüências para a saúde individual e pública das condutas homossexuais.

O artigo, publicado em espanhol pelo Comitê Independente Anti-AIDS, foi escrito pela enfermeira profissional Kathleen Melonakos, quem revela o que observou no mundo da saúde 30 anos depois da controvertida decisão da Associação Psiquiátrica Americana (APA) de suprimir a homossexualidade como patologia, cedendo às pressões dos grupos militantes homossexuais.

“Trabalhei como enfermeira durante vários anos nos oitenta e noventa no Centro Médico Universitário de Stanford, onde pude ver algo do dano que os homossexuais fazem a seus corpos com algumas de suas práticas sexuais”, diz o artigo.

“A Co-autora de meu próprio livro de referência médica, Saunders Pocket Reference for Nurses, era a chefe do departamento de cirurgia em Stanford. Estou segura, à luz de minha experiência clínica, e como conseqüência de ter feito consideráveis estudos sobre isso desde esse momento, que a homossexualidade nem é normal nem benigna; mais ainda, é um vício letal de conduta, tal como sublinha o Dr. Jeffrey Satinover em seu livro ‘Homossexualidade e a Política da Verdade’,” escreve Kathleen Melonakos.

“Por isso eu sei, não existe outro grupo de pessoas nos Estados Unidos que sofre de enfermidades infecciosas em seus quarenta e tantos anos, que o dos que praticam a homossexualidade. Isto, para mim, é trágico quando sabemos que a homossexualidade pode ser acautelada em muitos casos, ou substancialmente sanada na idade adulta quando existe suficiente motivação e ajuda”.

Segundo a perita, as enfermidades às que os homossexuais ativos são vulneráveis podem ser classificadas como segue: Enfermidades clássicas transmitidas sexualmente (sífilis); enfermidades entéricas (infecções de espécies Giardia lamblia, -‘enfermidade do intestino gay’-, Hepatite A, B, C, D e citomegalovirus); trauma (que tem como conseqüência incontinência fecal, hemorróidas, fissura anal, edema penil e a síndrome de imunodeficiência adquirida AIDS).

“Minha pergunta principal é: por que a homossexualidade não é considerada uma desordem simplesmente por suas conseqüências médicas? Muito simplesmente, uma pessoa objetiva, que tão somente olhe as conseqüências de estilo de vida da homossexualidade, teria que classificá-la como algum tipo de patologia. Conduz ou não a uma vida dramaticamente recortada? Os estudos dizem que sim, alguns até o 40%, sendo o estudo Cameron só um de outros muitos estudos que sugerem isto. Tomados juntos, estes estudos estabelecem que a homossexualidade é mais mortal que o tabaco, o alcoolismo ou o vício às drogas”.

Segundo a enfermeira, infelizmente “há um elemento de negação, no sentido psicológico, pelo que as enfermidades relacionadas com o mundo homossexual realmente significam”.

“Existem razões sem ambigüidade –adiciona a perita– para pensar que a homossexualidade em si produz deterioração generalizada na efetividade e funcionamento social. Sim de fato é um vício letal, e os muitos estudos que documentam os padrões de conduta são corretos (mostram padrões compulsivos de promiscuidade, sexo anônimo, sexo por dinheiro, sexo em lugares públicos, sexo com menores, drogas concomitantes e abuso de drogas, depressão, suicídio), para que a APA discuta que estas características não constituem uma ‘deterioração de efetividade ou funcionamento social’, estende os limites da plausibilidade. Discutir que a morte durante a juventude não constitui uma ‘deterioração de efetividade ou funcionamento social’ é absurdo”.

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segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Novo Arcebispo de Olinda e Recife



Postei um comentário no site Deus lo Vuit! a respeito da posse do novo Arcebispo da Arquidiocese de Olinda e Recife. Foi de lá que trouxe esta postagem.


Ontem foi a cerimônia de posse de S.E.R. Dom Fernando Saburido, novo Arcebispo de Olinda e Recife, que teve lugar na Igreja da Madre de Deus, no Recife Antigo. Após a cerimônia, Sua Excelência celebrou, na praça do Marco Zero, a sua primeira missa.

Fui a ambas as cerimônias. Na Igreja da Madre de Deus eu teoricamente não poderia entrar, porque estava reservada para o clero, os convidados pessoais do novo Arcebispo e… a imprensa. Mas com a recente decisão do STF de acabar com a exigibilidade do diploma de jornalismo para o exercício da profissão, bom, eu sou imprensa… Entrei com o Gustavo Souza - que já escreveu no seu blog sobre as cerimônias de ontem, e me pus a observar.

A igreja é bonita, foi restaurada recentemente. Não chega a ser uma basílica, mas tampouco é uma capela: no entanto, ficou lotada ontem. Todo o clero recifense - o que deveria estar lá e o que, teoricamente, também não deveria, mas enfim… -, membros do clero de Sobral (antiga diocese de Dom Fernando), bispos de vários lugares do país. O colégio dos consultores da Arquidiocese esperava à porta. Chegou Dom José Cardoso, chegou Dom Lorenzo Baldisseri, Núncio Apostólico e, por fim, chegou Dom Fernando Saburido, e o cortejo entrou na igreja.

A cerimônia seguiu normalmente: os epíscopos ajoelharam-se diante do altar-mor da igreja, Dom José pronunciou as suas palavras de despedida, foi feita a leitura da bula de nomeação (em latim e depois em português), Dom Lorenzo fez o seu pronunciamento; então, o Núncio e o Arcebispo Emérito entregaram o báculo ao novo Arcebispo. O báculo de Dom Vital, honra e glória da igreja de Olinda, Servo de Deus, cujo processo de canonização tramita no Vaticano: que o jovem frei possa interceder pelo seu sucessor na Sé de Olinda. Dom Fernando foi então conduzido à cátedra pelo Núncio, enquanto a igreja inteira entoava o Veni Creator Spiritus: Domine, exaudi nos.

Eu estava quase em cima do presbitério a esta altura, ansioso por não perder nada da cerimônia; foi quando os bispos da Regional Nordeste II formaram um cortejo para saudar o novo Arcebispo. Fui bater uma foto (o lado esquerdo da igreja, onde eu estava, era reservado às autoridades civis e militares; o outro lado, o direito, aos bispos), mas terminei por ficar na frente do excelentíssimo governador do Estado, Eduardo Campos. Um dos responsáveis pela organização veio reclamar que eu estava na frente do governador; tive vontade de retrucar que eu era tão filho de Deus quanto ele (e, ainda, nunca tinha apoiado a destruição de embriões humanos em pesquisas científicas, mas cala-te boca…) e estava obviamente muito mais interessado na cerimônia do que o excelentíssimo. Mas achei melhor ficar calado. “Quem é esse, o que está fazendo aqui?”, ouvi perguntarem; “sei não, manda sair”, ouvi responderem. Saí da frente do governador do Estado, mas não de próximo ao altar onde eu estava. Ainda havia coisas que eu queria acompanhar.

Como o discurso (cliquem para baixar) do reverendíssimo Monsenhor Edvaldo da Silva, até a nomeação de Dom Fernando Saburido Vigário-Geral desta arquidiocese, que falou em nome do clero arquidiocesano. Também falaram o presidente da Regional Nordeste II, o secretário da CNBB, o Arcebispo de Fortaleza, o Governador do Ceará, o Governador de Pernambuco (em cuja frente eu fiquei), etc. Neste momento, sinto um cheiro de enxofre vindo da porta da igreja. Julgando que já tinha acompanhado o que era importante acompanhar, saí da Madre de Deus para ver o que acontecia do lado de fora.

Um enorme “boneco de Olinda” - aqueles bonecos gigantes, típicos do carnaval - de Dom Hélder Câmara, e o povo gritando algumas coisas que não consegui identificar. Lembrei-me imediatamente das igrejas medievais; quando estive na Europa, um sacerdote explicou-nos que as gárgulas que ornam as paredes externas das catedrais são demônios, e o significado é que os demônios ficam fora da igreja - dentro dela, só há imagens de santos.

Ontem, os demônios guincharam, mas ficaram fora da igreja da Madre de Deus. No meio da multidão ensandecida, alguns cartazes ofensivos e/ou toscos que eu já havia visto antes: “Dom Fernando, voz dos negros, pobres e oprimidos”. “Dom Fernando, o dom do amor pelos humildes. Dom José, o dom da perseguição, graças a Deus esse dia chegou…”. “Vamos reconstruir a unidade anunciando o Reino - confiamos neste anúncio. Grupo de leigos católicos Igreja Nova”. “A esperança do povo voltou”. Tenho as fotos. Mas havia também os cartazes de apoio a Dom José Cardoso Sobrinho: o povo [verdadeiramente] católico desta Arquidiocese vai ter trabalho. E dom Fernando Saburido vai ter muito trabalho. Que seja em seu favor a Virgem Soberana.

Ao final, houve ainda a missa campal, o Marco Zero repleto de gente, na festa da assunção da Virgem Santíssima e na posse do novo Arcebispo de Olinda e Recife. A primeira homilia de Dom Fernando Saburido; só comentando en passant, eu bem que gostaria de ter ouvido o que ouvi em uma outra primeira homilia de um outro Fernando, mas o mundo não é sempre como a gente gostaria que fosse.

Rezemos, rezemos, rezemos sem cessar, por Olinda e Recife, por esta Sé “caríssima” ao Santo Padre - como ele disse na bula de nomeação -, a fim de que, aqui, Nosso Senhor seja sempre glorificado. Que Nossa Senhora do Carmo, padroeira de Recife, olhe com particular cuidado por nós.

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Sobre os Dez Mandamentos


A Igreja Católica tradicionalmente formulou os Dez Mandamentos com o intuito de facilitar a transmissão oral já que, ao contrário dos dias de hoje quando podemos comprar livros por um preço irrisório, a aquisição de livros na Idade Antiga e Média era muito rara, em virtude de seu preço excessivamente alto.


Esse pessoal do sola interessa parece que tem medo de se identificar... Um(a) sujeito(a) anônimo(a) simplesmente copiou da almeidinha trechos do livro do Êxodo e colocou aqui, como um comentário.

No tópico O perigo do livre exame, tem uma citação que faz referência ao IV Mandamento. Então um(a) sujeito(a) que não tinha mais nada de proveitoso pra dizer e muito menos contestar, resolveu colocar todo o trecho que fala sobre os Dez Mandamentos, ou seja, Êxodo 20, 4-17, na tentativa de me apontar erros.

Caro(a) anônimo(a), vou facilitar as coisas por aqui, uma vez que, quem precisa urgente de esclarecimentos é você, e não eu.

A Igreja Católica tradicionalmente formulou os Dez Mandamentos com o intuito de facilitar a transmissão oral já que, ao contrário dos dias de hoje quando podemos comprar livros por um preço irrisório - uma vez que o papel deixou de ser caro - a aquisição de livros na Idade Antiga e Média era muito rara, em virtude de seu preço excessivamente alto. Assim, os Dez Mandamentos ficaram:

1. Amar a Deus sobre todas as coisas.
2. Não tomar seu santo Nome em vão.

3. Guardar domingos e festas de guarda.

4. Honrar pai e mãe.

5. Não matar.

6. Não pecar contra a castidade.

7. Não furtar.

8. Não levantar falso testemunho.

9. Não desejar a mulher do próximo.

10. Não cobiçar as coisas alheias.

Tal fórmula, em ponto algum contradiz o que está escrito em Ex 20,2-17 e Dt 5,6-21, mas, muito pelo contrário, preserva, de forma popular, o Decálogo bíblico: quem ama a Deus sobre todas as coisas não possui, nem adora outros deuses; quem não comete adultério, não peca contra a castidade. E, a menos que você seja Adventista do 7º Dia, a única "alteração" que poderia ser teologicamente discutida seria a mudança do dia de guarda do sábado para o domingo; mesmo assim, seria absurdo cair em tal discussão já que a própria Bíblia, no Novo Testamento, responde com suficiente autoridade sobre tal assunto.


E tem mais: no CIC - Catecismo da Igreja Católica -
cada um dos Dez Mandamentos é exaustivamente explicado, com todas as variações que o texto teologicamente comporta, inclusive apresentando, no início de cada capítulo, novamente o texto bíblico. Convém ler todo o conteúdo, se é que você tem disposição para aprender; se for o caso, vá até a Terceitra Parte - A Vida em Cristo, (§1691-2557). Se tiver preguiça, que não duvido, atenha-se apenas a Segunda Seção a partir do 2052. Sei que pra você deve ser uma tarefa hercúlea, mas se deixar a preguiça de lado, vai conseguir.

E outra: seja mais atento na hora de postar, pois na ânsia de querer corrigir-me você cometeu dois deslizes. Mas eu compreendo e até o perdoo por isso, e ainda por cima vou fazer por você o que tentou fazer por mim mas não conseguiu, ou seja, corrigí-lo.

Você disse gritando*: SEMELHANÇA APARENTE NA MORTE ENTRE HOMENS E ANIMAIS. Em seguida colocou um trecho do Eclesiastes 31. Só que não existe este capítulo em Eclesiastes. Mas essa sua ânsia em querer achar erros nos outros, só fez lhe atrapalhar ainda mais.

E mais uma vez você grita*: "NÃO EXISTE ESSA PASSAGEM QUE VOCE CITOU: ""como é amaldiçoado por Deus aquele que irrita sua mãe!". (Eclesiático 3,18b)" (sic)

Mas eu lhe digo: existe sim, e em Eclesiático 3,18b, como você mesmo postou. Percebeu agora o deslize que você cometeu? Como se diz na gíria, você pagou um mico. Mas eu compreendo essa sua confusão entre Eclesiastes e Eclesiástico, é que a sua bíblia, a almeidinha que você utilizou, é mutilada, não consta esse Livro. Mas veja bem, seu pagador de mico; para a sua informação, o versículo completo é este: "Como é infame aquele que abandona seu pai, como é amaldiçoado por Deus aquele que irrita sua mãe"! Aliás, sugiro que você leia o capítulo desde o início até o versículo 18 para uma melhor compreensão, pois trata-se da piedade filial. Mas um motivo para você aprender mais.

Portanto, caro(a) anônimo(a), pagador(a) de mico, ao postar qualquer coisa em páginas alheias, estude, pesquise, nem que seja um pouquinho. Você só tem a ganhar e ainda evita pagar mico.

*
Na Internet, escrever em maiúsculas é o mesmo que gritar!

Fontes consultadas: Veritatis e CIC


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O católico e o respeito humano





"Um cristianismo de caridade sem verdade pode ser facilmente confundido com uma reserva de bons sentimentos, úteis para a convivência social mas marginais. Deste modo, deixaria de haver verdadeira e propriamente lugar para Deus no mundo. Sem a verdade, a caridade acaba confinada num âmbito restrito e carecido de relações..." (n.4). Trecho da Encíclica Caritas in Veritate, do Santo Padre, o Papa Bento XVI.

Chama-se de “respeito humano” o pecado de ter vergonha de assumir a posição de cristão, sobretudo de católico, nos meios em que se vive. Assim, muitos escondem sua identidade católica, não rezam em público, não participam, por exemplo, das Procissões nas ruas, e outras atividades, com receio de manifestarem os sinais exteriores da fé católica. Temem a zombaria e coisas semelhantes.

situação tem se agravado ainda mais porque o mundo ocidental começa a zombar da religião, sobretudo do catolicismo. Em Oxford, na Inglaterra, a prefeitura da cidade proibiu de chamar as festividades de final de ano de “Festividade de Natal”, chamando de “Festival das luzes de Inverno”. Cristo foi expulso da vida pública de Oxford…

Por outro lado, o Cardeal Stanislau Rylko, Presidente do Pontifício Conselho de Leigos, do Vaticano, fez um apelo para que os cristãos não sejam dominados por um “complexo de inferioridade”. O Cardeal denunciou no dia 14.nov.2008 (www.zenit.org), a existência de um “novo anti-cristianismo” também no Ocidente. Disse o Cardeal:

“Para os cristãos, chegou o momento de libertar-se do falso complexo de inferioridade para com o chamado mundo leigo, para poderem ser valentes testemunhas de Cristo.” Ele analisou a situação atual das sociedades ocidentais, caracterizadas pela “ditadura do relativismo”, e denunciou a aparição de um “novo anti-cristianismo” que “faz passar por politicamente correto atacar os cristãos, e em particular os católicos”.

Hoje, advertiu o Cardeal, “quem quer viver e atuar segundo o Evangelho de Cristo deve pagar um preço, inclusive nas sumamente liberais sociedades ocidentais”. “Está ganhando espaço a pretensão de criar um homem novo completamente desarraigado da tradição judaico-cristã, uma nova ordem mundial”.

O problema, explicou o cardeal Rylko, não é “o de sermos uma minoria, mas o de ter-nos transformado em marginais, irrelevantes, por falta de valor, para que nos deixem em paz, por mediocridade”. Este momento, explicou, é a “hora dos leigos”, de sua “responsabilidade nos diversos âmbitos da vida pública, desde a política à promoção da vida e da família, do trabalho à economia, da educação à formação dos jovens”.

Lamentavelmente hoje existe uma pressão anti-católica, sobretudo sobre os jovens, na universidade e nos meios de comunicação, tentando impor-lhes uma cultura maldosa de que a Igreja Católica é obscurantista, atrasada, inimiga da ciência, opressora e poderosa. Assim, a juventude, que não conhece a verdade, vai sendo levada a ter ódio da Igreja e vergonha de ser católica. Por outro lado se esconde tudo de bom e de belo que a Igreja fez para salvar o mundo ocidental. Este laicismo anti-católico, tende agora a aceitar tudo o que venha de outras religiões, menos do catolicismo.

De fato é “a hora dos leigos” convictos de sua fé, defenderem Cristo, a Igreja Católica e a “ã doutrina da fé” (Tt1, 9), como muitos têm feito, sem medo, sem vergonha, sem respeito humano. Lembremo-nos de que Jesus disse que quem se envergonhar Dele perante este mundo, Ele também se envergonhará dele diante do seu Pai.

Fonte: Miguel com seus Anjos

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domingo, 16 de agosto de 2009

Posse de S.E.R. Dom Fernando Saburido


Hoje é a posse de Sua Excelência Reverendíssima Dom Fernando Saburido, novo Arcebispo de Olinda e Recife. Que a Virgem Santíssima, Onipotência Suplicante, cuja Assunção nós hoje comemoramos, possa transformar o seu episcopado em um milagre. O Jornal do Commercio prenuncia uma era de mudanças em Olinda e Recife; eu rogo à Virgem Mãe de Deus que Se digne exaltar a Igreja de Nosso Senhor, para a maior glória de Deus.


Deus lo Vult!

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quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Movimento gay põe psiquiatras "de quatro"



Quando se afirma que o movimento gay utiliza o discurso padrão da “defesa de direitos básicos” para abrir espaços em busca de poder ilimitado, há algumas possíveis reações previsíveis:

Por parte da população em geral, esse assunto não tem relevância suficiente para causar qualquer expressão facial visível. Ou seja, ao modo brasileiro, “deixa pra lá”.

Já aquelas pessoas que sabem do que se trata, sabem também que é bastante arriscado opinar sobre esse assunto, pois a patrulha politicamente correta é atroz, louca para criar casos de linchamento que sirvam de exemplo. O melhor então, no curto prazo, é ficar calado, pois, evitando os clichês do movimento, grande é o risco de opinar de forma proibida. Isso porque todos os dias mudam os significados dos termos, a abordagem mais adequada etc.

Como só quem pode falar sobre o assunto publicamente são os donos dos termos, o movimento gay vai ganhando espaço no silêncio que obriga aos seus opositores e indiferentes. Os ativistas Kirk e Madsen já teorizaram a estratégia do movimento e um dos passos é justamente este: tornar o tema indiferente à opinião pública pelo excesso de informação externa criada e recriada pelo movimento e a proibição do contrário. De tanto ouvir o mesmo blablablá sem poder opinar, acostuma-se a ficar calado:

“Busque a dessensibilização e nada mais (...) Se você conseguir fazer com que os heteros pensem que a homossexualidade não tem nada demais, merecendo nada além de um 'dar de ombros', então sua luta por direitos sociais e legais está virtualmente ganha. Se os heteros não puderem desligar o chuveiro, ao menos eventualmente irão se acostumar a ficar molhados."

No Brasil parece-me que essa etapa está ganha. Ouvem-se os famigerados dados de que “em quatro meses, 98 pessoas sofreram por causa da homofobia” e não há um indivíduo, mal educado que seja, a ponto de perguntar ao menos o que se entende por homofobia. E não há um sujeito que chegue à conclusão que, dados esses números modestíssimos, talvez seja mais arriscado ser carteiro em São Paulo do que ser gay.

Já existem em operação “Centros de Prevenção e Combate à Homofobia” e ainda não se definiu o que é homofobia.

“Homofobia” é da categoria de termos que, como “socialismo”, não pode ser definido jamais. Sua força está em sua indeterminação, atualizável quando necessário. Os donos do termo e de seu uso é que definem seu significado no momento certo. Em mais uma conferência da burocracia gay, foram criados outros termos de mesmo tipo, lesbofobia e transfobia.

Ora, que país é esse onde qualquer grupo de interesse pode cunhar termos de conotação psiquiátrica e utilizá-los à revelia dos órgãos que seriam os responsáveis?

O que dizem os dirigentes brasileiros dos conselhos de medicina e psiquiatria? Foram postos “de quatro”, como ocorreu nos EUA?

É interessante lembrar como o processo ocorreu lá, pois no Brasil se utiliza como autoridade o fato de a Associação Americana de Psiquiatria (APA) ter excluído o homossexualismo da categoria de desordem. Em seu livro, “Homosexuality and the Politcs of Truth”, Jeffrey Satinover descreve o processo político que levou à alteração do status psiquiátrico do homossexualismo, por parte da APA. Os trechos em itálico são traduções do original.

Em um protesto ocorrido em maio de 1971, onde se realizava uma conferência de membros do alto escalão da APA, tiveram o microfone tomado da mesa e dado a um ativista do lado de fora, que bradou:

“A Psiquiatria é o inimigo encarnado. Ela engajou-se em uma incansável guerra de extermínio contra nós. Vocês devem entender isso como uma declaração de guerra... Estamos rejeitando-os como nossos donos”.

Ninguém levantou objeção alguma, fazendo com que o DSM começasse a repensar a nomenclatura do homossexualismo como desordem psiquiátrica. O comitê se encontrou formalmente e rejeitou tal mudança. O movimento gay agiu rapidamente e, em 1973, o NGTF (National Gay Task Force) comprou o mailing list dos membros da APA e enviou a esses uma carta apelando pela mudança na nomenclatura.

“Embora a NGTF tivesse um papel central nesse esforço, decidiu-se: (1) não transparecer que a carta fora escrita ao menos em parte pelo NGTF e (2) não revelar que a distribuição fora financiada por contribuições que o NGTF levantou. Realmente, a carta tinha toda indicação de ter sido concebida e enviada por aqueles psiquiatras que originalmente a assinaram. Embora cada signatário negasse publicamente qualquer papel na farsa, ao menos um deles alertou em privado que reconhecer o papel da comunidade gay na organização teria sido o ‘beijo da morte’.”

“Não há dúvidas, no entanto, sobre o grau em que os oficiais da APA estavam cientes de ambos, as origens da carta e sua forma de distribuição. Eles, bem como a NGTF, entenderam que a carta teve papel fundamental no esforço de voltar atrás na mudança”.

“O fato de que a maioria dos membros da APA que responderam terem votado pelo apoio às mudanças na classificação da homossexualidade, levou à decisão do Board of Trustees de mantê-las. Mas na realidade somente um terço dos membros da APA respondeu. Quatro anos após, uma pesquisa do periódico Medical Aspects of Human Sexuality mostrou que 69% dos psiquiatras não concordaram com a alteração e ainda consideram a homossexualidade uma desordem.”

“Dois anos após, a Associação Americana de Psicologia tomou a mesma decisão.”


Ou seja, autoridade ganha pela pressão política, ameaças, chantagem e suborno. E essa parece ser a origem da autoridade com que o movimento gay brasileiro se firma para impedir qualquer tipo de indagação no campo psiquiátrico com vistas ao entendimento e tratamento dos muitos casos conhecidos de homossexuais que sofrem com essa condição e buscam auxílio.

O Conselho Federal de Psicologia emitiu uma resolução em 1999 se eximindo de abordar o tema.

Quando a ação direta de inconstitucionalidade ADI 3510 caiu, permitindo a pesquisa com células-tronco embrionárias, juízes e cientistas sentiram-se em uma posição “histórica”, “heróica” ante o “obscurantismo das posições conservadoras das trevas das crenças religiosas”. “Galileus modernos”, como diria Vamireh Chacon. Quem aqui defendia que tal pesquisa era um tremendo furo n’água científico, já tendo sido demonstrada sua ineficácia, além de eticamente condenável, era uma minoria de padres e pesquisadores na marginalidade da opinião pública.

Já quando o movimento gay põe suas patas sobre duas áreas do conhecimento humano, a psiquiatria e a psicologia, nossos iluminados calam-se, pois parece que há temas tabus aos nossos cientistas e juízes, ao que eles costumam chamar “trevas do obscurantismo”.

Assim como sindicatos e partidos políticos que não querem ver seus membros se afastarem e querem aumentar seus quadros e dependentes, o movimento gay age rapidamente para tentar calar qualquer oposição.

Faço novamente a pergunta: onde estão as autoridades psiquiátricas que não se manifestam, vendo um grupo de interesses criar, a partir da sarjeta, terminologias pseudocientíficas com intuito de imputar doenças imaginárias à sociedade e daí clamar pela higienização social?

por Gerson Faria em 12 de junho de 2008

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terça-feira, 11 de agosto de 2009

PLC 122/2006: podar ou extirpar?


O erro do PLC 122/2006 não está nos meios que pretende usar para defender uma boa causa. O erro do projeto está em seu próprio fim: dar direitos ao vício.

Suponhamos que alguém fizesse a proposta de uma lei em defesa dos fumantes. A injúria – que já é crime – seria um crime especial, com pena maior, se fosse cometida contra alguém em razão de ser fumante. O crime de constrangimento ilegal – por exemplo, impedir alguém de se locomover em um local público – teria uma pena agravada se o fosse praticado em razão do tabagismo da pessoa constrangida. A dispensa de um empregado sem justa causa – que não é crime – passaria a ser crime se o empregado fosse tabagista e se fosse dispensado em razão do fumo. Certamente surgiriam objeções a essa proposta legislativa. Afinal – diriam – os direitos das pessoas, fumantes ou não, já estão elencados na Constituição Federal. O fumante, na qualidade de fumante, não tem direitos.

O tabagismo é um vício que não pode acrescentar direito algum a alguém. Está para ser apreciado no Senado Federal um projeto (PLC 122/2006) que pretende defender os que praticam atos de homossexualismo. A injúria – que já é crime – será um crime especial, punível com reclusão de 1 a 3 anos e multa, se cometida contra alguém em razão de seu comportamento homossexual (cf. art. 10). A dispensa de um empregado sem justa causa – que não é crime – passará a ser crime punível com 2 a 5 anos de reclusão se o empregado for homossexual e se for dispensado em razão de atos de homossexualismo (cf. art. 4º).

A proibição de ingresso ou permanência de alguém em um estabelecimento aberto ao público será crime punível com 1 a 3 anos de reclusão se a pessoa impedida for homossexual e se a causa do impedimento for sua conduta homossexual (cf. art. 5º).Que significa isso? Que além dos direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal a todas as pessoas, os praticantes do homossexualismo terão direitos em virtude do homossexualismo por eles praticado. O projeto pretende dar aos homossexuais direitos, não na qualidade de pessoa, mas na qualidade de homossexuais. Ora, o homossexualismo (entendido como prática da conjunção carnal entre pessoas do mesmo sexo) é um vício contra a natureza, que não pode acrescentar direito algum a alguém.

O PLC 122/2006 tem sido alvo de inúmeras críticas. Fala-se da perseguição que sofrerão aqueles que, comentando passagens bíblicas, condenarem o homossexualismo; da punição que sofrerá uma mãe de família ao dispensar a babá que cuida de suas crianças, após descobrir que ela é lésbica; da sanção penal que sofrerá o reitor de um seminário ao não admitir um candidato homossexual. Tudo isso é verdadeiro, mas não constitui o cerne da questão. Fala-se também que as penas propostas para os novos crimes serão enormes, o que também é verdade. Mas também isso não é o ponto central do problema.

O núcleo do PLC 122/2006 é que ele, pela primeira vez na história legislativa brasileira, pretende dar direitos ao vício. Em nosso país isso é inédito, embora já existam coisas semelhantes em leis estrangeiras, com efeitos desastrosos.


Os pecadores têm um lugar especial no Cristianismo. Jesus disse textualmente: “Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. [...] Com efeito, eu não vim chamar justos, mas pecadores” (Mt 9,12-13). Ele, que acolheu a mulher adúltera que estava para ser apedrejada (Jo 8,2-11) e o ladrão que fora crucificado ao seu lado (Lc 23,39-43), não rejeitaria um homossexual penitente.

Certamente, Ele o perdoaria dizendo: “Vai, e de agora em diante, não peques mais” (Jo 8,11). O auxílio que Jesus veio trazer aos pecadores é libertá-los do pecado. Afinal, disse Ele, “quem comete pecado é escravo” (Jo 8,34). O PLC 122/2006 pretende, não libertar os homossexuais, mas consolidar sua escravidão. Longe de estimular uma verdadeira mudança de conduta (“conversão”), o projeto pretende glorificar o vício contra a natureza.

Numa total inversão de valores, ele pretende que sejam punidos como criminosos aqueles que censuram o comportamento antinatural. O PLC 122/2006 não é uma árvore, em si boa, mas com alguns ramos muito altos, que precisam ser podados. É uma erva daninha, que precisa ser extirpada pela raiz.O erro do PLC 122/2006 não está nos meios que pretende usar para defender uma boa causa. O erro do projeto está em seu próprio fim: dar direitos ao vício. Por isso, é inútil fazer emendas para tentar aproveitar alguma coisa. É preciso rejeitá-lo totalmente.


Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Absurdo!!!



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Olá Senhores(as),

Essa afronta e contaminação contra nossas crianças e jovens é digna da mais ardente, implacável e legítima revolta por parte de todos nós.

"Se na rua ou na praça ouves alguém que blasfema contra Deus, vai a ele, increpa-o; e se é necessário, não duvides em golpeá-Lo. Dá-lhe uma bofetada no rosto, fere-lhe a boca, santifica tua mão com tal pancada...; e se com isto arrostas a morte, feliz é a tua sorte". (São João Crisóstomo)


Recentemente foi lançada, para distribuição gratuita, uma coleção de livros denominada Projeto Bem Me Quer. www.projetobemmequer.org.br. São historinhas para crianças. Serão distribuídas nas escolas públicas - gratuitamente. Foram financiadas por um recentemente criado Instituto dos Direitos da Criança e do Adolescente, Banco Itaú, Unesco e Universidade de Brasília entre outros. Os livros visam
"acabar" com preconceitos desde a tenra infância. Com exceção de dois, todos promovem ateísmo e homossexualismo explicitamente. Se você conhece professores católicos de escolas públicas, pais de crianças em escolas públicas, padres, cujas atitudes reflitam fielmente Jesus, etc, informem sobre isto. E vamos também rezar, o mal avança de forma tsunâmica...

Nas duas páginas, postadas nas imagens acima, há uma amostra do texto onde um menino monologa. Em uma delas o texto demonstra uma ação direta contra o termo pecado e faz uma comparação grotesca entre um par de lésbicas e um casal hétero. É Claro, que no texto, o par de lésbicas dá o melhor exemplo do que o casal hétero cristão.

Isso é um absurdo!!!


Texto enviado por e-mail, pela minha amiga Lilian Cipriano, pessoa encantadora que conheci há pouco tempo, mas que já aprendi a admirar. Ela tem todo o meu apreço.

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21:49.
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sábado, 8 de agosto de 2009

Tenho direito aos meus afetos e desafetos



É direito meu, de todos e de cada um, ser preconceituoso AOS OLHOS DOS OUTROS (não aos meus, certamente). Mesmo assim, ainda que eu fosse preconceituosa e fosse assim reconhecida por mim mesma, não poderia ser juridicamente sancionada pela Justiça (responsabilizada civil ou penalmente), porque preconceito tem natureza moral, ou seja, está na minha cabeça. Ou seja, SE, para além da repulsa pelo homossexualismo, eu também sentisse repulsa pelo homossexual, não poderia sofrer nenhum revés jurídico. Tenho direito aos meus afetos e desafetos. O que eu não poderia fazer é externalizar essa repulsa por meio de atos que afetassem e prejudicassem um irmão homossexual sem nenhuma boa razão. Mas a discriminação razoável ou justificável é lícita. Por isso nem toda discriminação é ilegal.

Texto de PIONOR, cristão coerente. Um novo amigo a quem devo o meu apreço.

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22:15.
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terça-feira, 4 de agosto de 2009

Ser Padre


Pe Pio

"Gosto do que faço, porque faço como gosto. Quando não fizer como gosto, deixarei de gostar do que faço".

Para mim, ser padre é estar, primeiramente, ao serviço do Deus que descobri, creio e amo, e não do que me impuseram. Servir o povo, enquanto poder ser útil. A Igreja? A Igreja é todo o povo de Deus. A Hierarquia, um instrumento, que toco como a minha consciência dita. Quanto mais conheço a igreja (hierarquia)… mais gosto de Deus. Recuso-me a ser como querem que os padres sejam: estúpido, cego, surdo e mudo. (por um padre)

Padre José Carlos de Azevedo e Sá.


Ser Padre é...

Ser Padre é uma aventura gostosa
Viver entre espinhos e rosas
Sem nunca reclamar
Sua missão é viver contente
Aos males é resistente
Pronto a nos ajudar
Padre é aquele que perdoa
Que partilha os Sacramentos
Que anuncia a Boa-Nova
Que da massa é o fermento
Que denuncia as injustiças
Homem cheio de talento
Ser Padre é estar a serviço dos outros
Sem se preocupar com o tempo
Ser Padre é partilhar O pão que é Jesus
Alimenta com a palavra
Mostrando esta luz
Que o amor está presente
Não morreu naquela cruz
Padre não caiu do céu
Também não nasceu de um ovo
Surge com muitas orações
Nasce do meio do povo
Vem de nossas famílias
Em Jesus um homem novo
Padre, pessoa de Deus
Porta voz de Jesus Cristo
Luta por todos os seus
Mesmo sem nunca ser visto
Homem de grande valor
Parabéns por tudo isto
Ser Padre: É ser alegre e otimista
É ser sal e luz
É ajudar o irmão
É sentir o peso da cruz
É ser filho de Deus
É ser irmão de Jesus!

Deus abençoe,

Pe. Bruno

Que neste ano sacerdotal você possa rezar por todos os padres que você conhece, pedindo a DEUS a santidade e pureza. Que possamos rezar também para novas vocações.

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13:53.
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sábado, 1 de agosto de 2009

Continuarei exercendo a minha profissão


Por Dra Rozangela Justino

Amados amigos e irmãos, agradeço a Deus pela vida de todos vocês que oraram e torceram por mim, por nós todos!

O CFP manteve a decisão do CRP-RJ condenando-me a censura pública. Isto significa que eles declararam que eu faço algo muito errado: apoiar pessoas que volutariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo. No entanto, isto não me impede de exercer a profissão e muito menos as pessoas de procurarem apoio de qualquer profissional.

Os ativistas do movimento pró-homossexualismo continuarão me perseguindo para me impedir de exercer a profissão. Respondi na quarta-feira a mais um processo junto ao CRP-RJ.

A Dra. Rozangela Justino, foi julgada ontem (31/07). Ela estava sujeita a suspensão de seu exercício profissional e até a cassação de seu registro; no entanto, a pena foi apenas de censura pública. Menos mal do que o esperado pela Gaystapo, mas ainda assim injusto. Rezemos pelo nosso Brasil, que cada dia mais se dobra perante as exigências da Revolução Anticristã!


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04:44.
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Natural de Recife-Pe

"Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica.Um me distingue, o outro me designa. É por este sobrenome que nosso povo é distinguido dos que são chamados heréticos." (São Paciano de Barcelona, Carta a Sympronian, 375 D.C.)

"Hoje, o que os outros pensam de mim muito pouco me importa [a não ser que sejam pessoas que me amam], porque a minha salvação não depende do que os outros pensam de mim, mas do que Deus sabe a meu respeito".




Minha irmã...
ღஐºSaudade é o amor que fica!ღஐº

"O tempo não pára! A saudade é que faz as coisas pararem no tempo"...

"Duas pessoas que se amam não podem deixar de se encontrar e, pelo mesmo motivo, não podem ser separadas.
Uma  torna a outra 'eterna'
por amor."


Fotos de Valda







"O crucifixo é antes de tudo o sinal distintivo da única e verdadeira religião, a CATÓLICA, depois vem o resto".


"O católico que escolhe seus dogmas e seus mandamentos não é católico, é protestante." (Gustavo Corção)


"Os inimigos do Brasil querem que você se omita.
Mostre-lhes que eles estão enganados e que você está alerta.
O Brasil é, e continuará a ser Terra de Santa Cruz"!


"O PL 122 é uma aberração jurídica, viola a liberdade religiosa e cria uma categoria de indivíduos especiais. Esse Projeto é inconstitucional, ilegítimo e heterofóbico"!

“Olha, eu acho que tem que haver a descriminalização do aborto. Hoje, no Brasil, isso é um absurdo que não haja a descriminalização.” Em sabatina à Folha de S. Paulo - 4 de outubro de 2007. "Eu acho que, o aborto, do ponto de vista de um governo, é uma questão não é de foro íntimo, é uma questão de saúde pública".


Salve meu selinho e
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    Trento, 1944.
    Em um refúgio anti-aéreo abrimos ao acaso o Evangelho na página do Testamento de Jesus:
    “Pai, que todos sejam um, como eu e tu”.
    Aquelas palavras pareciam iluminar-se uma a uma. Aquele "todos" foi o nosso horizonte. Aquele Projeto de Unidade a razão da nossa vida.

    Chiara Lubich

    "Os homens gastam-se tanto em palavras que não conseguem entender o silêncio de Deus".
    Dom Hélder




    "A missão materna de Maria em favor dos homens de modo algum obscurece nem diminui a mediação única de Cristo; pelo contrário, até ostenta sua potência, pois todo o salutar influxo da bem-aventurada Virgem deriva dos superabundantes méritos de Cristo, estriba-se em sua mediação, dela depende inteiramente e dela aufere toda a sua força."
    "Com efeito, nenhuma criatura jamais pode ser equiparada ao Verbo encarnado e Redentor. Mas, da mesma forma que o sacerdócio de Cristo é participado de vários modos, seja pelos ministros, seja pelo povo fiel, e da mesma forma que a indivisa bondade de Deus é realmente difundida nas criaturas de modos diversos, assim também a única mediação do Redentor não exclui, antes suscita nas criaturas uma variegada cooperação que participa de uma única fonte."


    "Onde está Pedro, aí está a Igreja católica".
    (Santo Ambrósio)


    "Onde está a Igreja, aí está o Espírito de Deus"...
    "A Igreja é minha mãe... As censuras que lhe são feitas, não carecem, todas, de fundamento. Mas o volume dessas queixas não supera a grandeza do Mistério-Sacramento que é a Santa Igreja, o Corpo de Cristo prolongado". (Santo Agostinho)

    Em nenhum símbolo de Fé temos o atributo "Romana" designando a Igreja de Cristo, isso por que ser designado como Romana não é atributo da Igreja e sim uma referência a sua origem e sua Sé Primaz. Santa, Una, Católica e Apostólica são seus atributos, Romana é sua origem. A Igreja de Cristo nasceu no Império Romano, ganhou o mundo a partir de Roma, e em Roma foi estabelecida a Sé Primaz dessa Igreja, por isso, os cristãos do mundo inteiro devem estar em comunhão com a Sé Romana, onde repousa a Cátedra de Pedro, a Sé Apostólica.



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    Zilda Arns
    "Viveu como santa, morreu como mártirr".

    Fundadora da Pastoral da Criança, a médica dedicou a existência a minorar o sofrimento dos despossuídos e a evitar o desperdício da vida. Até o último minuto

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