Doce Deleite



quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

Suportar com paciência


Parece estranho, mas nem sempre se compreende o valor de uma obra de misericórdia que, aliás, nem parece tal: suportar com paciência as fraquezas dos outros.

Acontece, em nossa vivência cristã, que certamente nos amamos seguindo o exemplo de Jesus porque é este o seu mandamento. Às vezes, porém, mesmo com a boa vontade de todos, se encontram e convivem temperamentos de tal modo opostos, e, por assim dizer, humanamente tão inconciliáveis, que constitue para nós alegria e conforto saber que o "suportar" aquele modo de agir, aquela aresta provocante, aquela insistência petulante, o "passar por cima", com amor, daquelas coisas pequeninas, é uma obra de misericórdia, como saciar os famintos e visitar os enfermos: uma daquelas obras sobre as quais versará o nosso exame final.


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terça-feira, 30 de janeiro de 2007

Cristo será o meu claustro




Creio não haver coração de homem, e muito menos de mulher, que ao menos uma vez, mormente durante a juventude, não tenha sentido a atração do claustro.

Não é a atração por uma forma claustral de vida, mas por alguma coisa que parece concentrar-se ali, entre quatro paredes, e se faz sentir, sonora, mesmo de longe.

Há nas comunidades - que, graças a Deus, estão espalhadas no mundo, quais constelações na noite escura – a luz da presença de Deus. Presença que sobressai vivamente porque brota de um conjunto de pessoas que, por Deus, quiseram imolar na obscuridade sua pobre aparência. Vivem imersas no silêncio estas casas de irmãos unidos em Deus; mas, pela força misteriosa das coisas celestiais, falam aos corações dos homens, dizendo uma palavra que o mundo desconhece, uma beatitude de união com Deus, pela qual os homens anseiam.

Contudo, também minha casa pode ter o perfume do claustro; também as paredes do meu lar podem tornar-se reino de paz, fortalezas de Deus em meio ao mundo.

Não é tanto o barulho exterior do rádio do vizinho, aberto até o último volume, nem o ruído dos automóveis, tampouco os gritos do vendedor de jornais, que roubam o encanto da minha casa. É antes todo rumor dentro de mim, que transforma meu lar numa praça sem proteção de muros, porque sem proteção de amor.

O Senhor está dentro de mim. Ele quer mover meus atos, permear de sua Luz o meu pensamento, acender a minha vontade, ditar, enfim, a lei das minhas ações e do meu descanso. Mas por vezes, aparece o meu eu que não O deixa viver em mim. Se ele deixar de perturbar, Deus tomará posse de todo o meu ser, e saberá dar também a estas paredes a imponência de uma abadia; e a este quarto a sacralidade de uma igreja; ao meu estar à mesa, a doçura de um rito; às minhas vestes, o perfume de um hábito sacro; ao tocar do telefone ou ao bater à porta, a nota alegre de um encontro com os irmãos que rompe – e contudo continua – o colóquio com Deus.

Então, sobre o meu silêncio, falará um outro e, sobre o meu apagar-se, acender-se-á uma luz. E ela haverá de iluminar muito longe, transpondo e quase consagrando estas paredes que protegem um membro de Cristo, um templo do Espírito Santo. E outras pessoas virão à minha casa para ir comigo à procura do Senhor e, nesta nossa amorosa busca em comum, avivar-se-á a chama, vibrará mais alto a melodia divina. E o meu coração, mesmo permanecendo no meio do mundo, não pedirá nada.

Cristo será o meu claustro, o Cristo do meu coração, Cristo em meio aos corações.


Chiara Lubich

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segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

Não há espinhos sem rosas

















É doloroso pensar que a vida de tantos homens não é vivida! Não vivem porque não vêem. E não vêem porque olham o mundo, as coisas os familiares, os homens, com seu próprios olhos.

Para ver bastaria seguir cada acontecimento, cada coisa, cada homem com os olhos de Deus.
Vê quem se insere em Deus, quem sabendo ser Ele "Amor", crê nesse amor e raciocina como os santos: "Tudo o que Deus quer e permite é para minha santificação".

Por isto, alegria e dor, nascimento e morte, angústia e júbilo, fracasso e vitória, encontros, amizades, trabalho, doença e desemprego, guerras e flagelos, sorrisos de criança, carinhos de mãe, tudo, tudo é matéria-prima de nossa santificação.

Em torno do nosso ser, gira um mundo de valores de toda espécie, mundo divino, mundo angélico, mundo fraterno, mundo amável e também mundo adverso, dispostos por Deus para nossa divinização, que é nosso verdadeiro fim. E neste mundo, cada um é o centro, porque a lei de tudo é o amor.

E, se para o equilíbrio divino e humano de nossa vida nós temos, por vontade do Altíssimo, de amar, amar sempre o Senhor e os irmãos, a vontade e a permissão de Deus, os demais seres - quer saibam, quer não - servem, movem-se em sua existência, por nosso amor. De fato, para aqueles que amam, tudo concorre para o bem. Com os olhos enevoados e incrédulos, não vemos, freqüentemente, que cada um e todos foram criados como um dom para nós e nós como um dom para os outros.

Entretanto, é assim. E um misterioso vínculo de amor liga homens e coisas, conduz a história, dispões o fim dos povos e de cada ser, no respeito a mais alta liberdade. Mas, depois de algum tempo que a alma, abandonada em Deus, escolheu como lei de sua vida: "crer no amor", Deus se manifesta, e ela, adquirindo nova visão, vê que de cada prova colhe novos frutos; que a cada batalha segue-se uma vitória, que de cada lágrima desabrocha um novo sorriso; sempre novo, porque Deus é a Vida, que permite o tormento, o mal, por um bem maior.

Compreende que o Caminho de Jesus não culmina na paixão e na morte, mas na ressurreição e na ascensão ao Céu.

Então, o modo de observar as coisas "humanamente" perde cor e sentido, e o amargor não turva mais as breves alegrias de sua vida terrena. Para ela, nada exprime o provérbio cheio de melancolia: "Não há rosas sem espinhos", mas, pela onda da revolução de amor em que Deus a envolveu, dá-se precisamente o contrário: "Não há espinhos sem rosas".



Chiara Lubich


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Cristofolia


"Alegrai-vos sempre no Senhor!" (Fl 4,4)

Integrando os esforços de evangelização propostos pela Campanha da Fraternidade, da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), que tem como tema "Fraternidade e Amazônia", e como lema "Vida e Missão Neste Chão" a Paróquia de Nossa Senhora das Candeias realizou ontem, o IV Cristofolia.

Esse evento, que teve como característica o carnaval de rua, animado pelo ministério de música de nossa comunidade, cujo deslocamento se fez pelas ruas de Candeias, logo após a Missa, se fez com um trio elétrico. Visando promover a socialização cristã das famílias aproveitando tradições seculares (festejos carnavalescos), como alegre sinal para uma vida plena no amor e na esperança.

Eu estava lá com minha amiga-irmã-cunhada, Miriam.


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sábado, 27 de janeiro de 2007

4º Domingo do Tempo Comum


Tenho que gritar, tenho que arriscar, ai de mim se não o faço! Como escapar de ti, como calar, se tua voz arde em meu peito? Tenho que andar, tenho que lutar,
ai de mim se não o faço! Como escapar de ti, como calar, se tua voz arde em meu peito?


Eu,por esses dias, não estou muito disposta para postar. Só copiar e colar. Tenho que colocar as idéias em ordem. Não só as idéias, mas outras coisas que eu preciso organizar. Ando meia esquecida. Deveria anotar, mas até isso esqueço. Portanto, até que eu me sinta disposta, será assim, pois não gosto muito de falar abobrinhas aqui.

Deixo aqui as leituras de amanhã proclamadas em todas as Igrejas do mundo. A todos, um domingo abençoado.
Certamente cantarão esta música amanhã, referente a 1ª Leitura.

O PROFETA

Antes que eu te formasse dentro do seio de tua mãe,
Antes que tu nascesses, te conhecia e te consagrei.
Para ser meu profeta entre as nações eu te escolhi,
Irás onde enviar-te e o que te mando proclamarás!

Tenho que gritar, tenho que arriscar,
Ai de mim se não o faço!
Como escapar de ti, como calar,
Se tua voz arde em meu peito?
Tenho que andar, tenho que lutar,
Ai de mim se não o faço!
Como escapar de ti, como calar,
Se tua voz arde em meu peito?


Não temas arriscar-te, porque contigo eu estarei,
Não temas anunciar-me, em tua boca eu falarei.
Entrego-te meu povo, vai arrancar e derrubar,
Para edificar, destruirás e plantarás!

Deixa os teus irmãos, deixa teu pai e tua mãe,
Deixa a tua casa, porque a terra gritando está.
Nada tragas contigo, pois a teu lado estarei;
É hora de lutar, porque meu povo sofrendo está.



Leituras do 4º Domingo do Tempo Comum – Ano C
Jr 1,4-5.17-19; Sl 71 (70); 1 Cor 12,31-13,13; Lc 4,21-30

A liturgia da palavra deste domingo convida-nos a recordar e a revigorar a nossa vocação batismal de "profeta", como participantes na missão de Jesus Sacerdote Profeta. Refletindo sobre o que os textos bíblicos nos narram sobre as dificuldades que tiveram aqueles e aquelas a quem Deus confiou esta missão, podemos sentir-nos mais iluminados e fortalecidos na nossa própria vocação cristã, cuja essência é o amor.

Na primeira leitura, o profeta Jeremias dá-nos a conhecer a maravilha do amor de Deus, que o chama à vocação profética, ainda antes de ser concebido no seio de sua mãe. E ele deixou-se escolher e enviar pelo Senhor, cheio de coragem, porque sabia que a força de Deus estava com Ele. Na verdade, Jeremias passou por muitas dificuldades e perseguições, ao ser porta-voz de Deus para o seu povo, mas sentia-se de tal forma "invadido" por Deus e apaixonado pela sua palavra, que conseguiu viver até ao fim em total fidelidade à sua missão.

Eu tenho consciência de que Deus me chama pessoalmente a ser sua testemunha?

Na terceira leitura, Lucas narra-nos o episódio da sinagoga de Nazaré, começado a ler no passado domingo, momento em que Jesus inicia o seu programa messiânico de proposta de libertação aos pobres e oprimidos. Ora, os judeus não estão interessados neste tipo de programa, porque sonham com um messias espetacular, milagreiro. Rejeitam Jesus e tentam liquidá-lo, como os seus antepassados fizeram a Jeremias e aos outros profetas. Esta rejeição leva Jesus a exclamar: "Nenhum profeta é bem recebido na sua terra". Mas, apesar das dificuldades, Jesus permanece fiel à missão que o Pai lhe confia.

Como costumo eu reagir às dificuldades que me advêm pelo fato de professar a fé cristã? Sou fiel a Deus?

Na segunda leitura, Paulo tece o melhor poema ao amor-caridade. Afirma que só o verdadeiro amor é capaz de mover os profetas, do passado e do presente, no sentido de não calarem a sua voz, quando ela se inspira na verdadeira palavra de Deus, para se dirigirem aos homens e mulheres do seu tempo. No batismo todos fomos ungidos profetas, no seguimento de Cristo. O profeta e a profetiza vivem sempre à escuta de Deus e da sua palavra e à escuta dos irmãos e irmãs que os cercam. Vivem em comunhão com Deus e sabem ler a realidade e o projeto humano e tentam perceber se este projeto está de acordo ou não com o Deus, para denunciar, avisar, corrigir. O profeta e a profetiza são pessoas cristãs, solidamente formadas, audazes, convictas. Tomam posição para defender a vida e a verdade, sempre que necessário, mesmo à custa do sofrimento, da perseguição e da marginalização.

Como lido eu com a injustiça e com tudo aquilo que arruína a dignidade humana? A cobardia e o medo alguma vez me impediram de ser profeta ou profetiza?

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sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

Evangelho de hoje


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Padre Fernando Cardoso

Marcos capítulo 4, versículos de 26 a 34.


Jesus disse à multidão:

O Reino de Deus é semelhante a alguém que espalha a semente na terra. Ele dorme e desperta noite e dia e a semente vai germinando e crescendo, mas ele não sabe como isso acontece.

Meus caros irmãos e amigos. Através desta profunda parábola, Jesus nos ensina a não sermos demasiadamente calculistas, tanto na nossa vida natural quanto, sobretudo, na nossa vida cristã. Recordo-me que, quando era criança e jovem no seminário, se ensinava, se insistia para que nós tomássemos nota dos progressos nas virtudes que realizávamos. Os cálculos eram mais ou menos matemáticos. Havia uma curva ascendente se a vida espiritual fosse ascendente ou então uma curva descendente se se iniciava um movimento de descida na vida espiritual.

Essas coisas, diz Jesus, não são salutares. Seríamos comparados a alguém que depois de semear a sua semente na terra, tenta, de uma forma ou de outra, puxar a hastezinha que começa a nascer, para ver se o crescimento se dá de forma mais rápida. Não é um bom negócio, decididamente. Jesus nos ensina através desta parábola, que é Deus, caríssimos irmãos, que nos dá o crescimento.

Paulo, escrevendo aos Coríntios, afirma: Eu plantei. Apolo regou. Mas é Deus quem faz crescer. É Deus quem vai conduzindo o crescimento. O crescimento na vida cristã é um crescimento que não depende de nós. São Francisco de Sales é um santo que trabalhou demasiadamente ou trabalhou profundamente para criar em diversos discípulos e discípulas verdadeiros seguidores de Jesus. Mas ensinava que o cristão não deve trabalhar com agitação e assim, ensinava que o cristão não deve rezar agitadamente, que o cristão não deve trabalhar agitadamente nem deve sofrer agitadamente. Deve fazer tudo pacatamente, tranqüilamente.

É Deus e não nós o autor do nosso crescimento. É Deus e não nós o autor do nosso progresso. Às vezes o progresso pode ser lento e quase imperceptível como a plantazinha que cresce dia a dia imperceptivelmente aos olhos do agricultor que a semeou ou a plantou. Outras vezes, Deus pode agir de maneira mais violenta ou mais rápida realizando de maneira admirável aos nossos próprios olhos, coisas belas e evangélicas na nossa própria vida. De qualquer maneira, caríssimos irmãos, o crescimento na vida cristã não depende de nós.

Trabalhemos. Rezemos. Busquemos a amizade com Deus. Busquemos um tempo para a oração. Mas deixemos os cálculos para que Ele os realize. E se assim fizermos, nós estaremos oferecendo a Deus um ato de extrema confiança e extremo abandono.

É Ele quem controla os nossos tempos e os passos que damos na vida em Cristo.




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quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

Conversão de São Paulo


Quinta-feira, 25 de janeiro de 2007
Conversão de São Paulo (Apóstolo), Ofício Festivo

Hoje, a Liturgia celebra a conversão de São Paulo, por isso o ofício é festivo, ou seja, a Missa é Solene. Hoje, durante a Missa, foram admitidos 4 acólitos, meninos que ajudam nos serviços do Altar, os que antes eram chamados de coroinhas. Logo após à Missa houve Adoração ao Santíssimo Sacramento.

Oração: Ó Deus, que instruístes o mundo inteiro pela pregação do apóstolo São Paulo, dai-nos ao celebrar hoje sua conversão, caminhar para vós seguindo seus exemplos, e ser no mundo testemunhas do Evangelho. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

1ª Leitura: Atos dos Apóstolos (At 22, 3-16)
LEVANTA-TE, RECEBE O BATISMO E PURIFICA-TE DOS TEUS PECADOS, INVOCANDO O NOME DE JESUS.

Salmo: 116(117),
Cantai louvores ao Senhor, todas as gentes, povos todos, festejai-o!
Pois comprovado é seu amor para conosco, para sempre ele é fiel!

Evangelho: Marcos (Mc 16, 15-18)
IDE PELO MUNDO INTEIRO E ANUNCIAI O EVANGELHO

CONVERSÃO DE SÃO PAULO

Padre Fernando Cardoso

Vinte e cinco de janeiro nós celebramos com a Igreja a conversão de São Paulo e é um orgulho para mim viver neste dia ou celebrar neste dia o aniversário da minha cidade de São Paulo. Todos nós queremos recordar hoje, daquele famoso vinte e cinco de janeiro, quando o primeiro colégio instituído por jesuítas, deu início a uma das maiores metrópoles do mundo.

Caríssimos irmãos e irmãs a conversão de Paulo se encontra escrita por Lucas nos Atos dos Apóstolos em três vezes. E essa é uma característica do evangelista e uma maneira de fazer entender ao leitor, de que se trata de um assunto da maior importância. A conversão de Paulo vem narrada no nono capítulo, no capítulo 22 e no capítulo 26 com algumas variantes e algumas pequenas diferenças.

Hoje gostaria de sublinhar, como característica do apóstolo Paulo, o seu forte sentimento de pertença comunitária a um povo. Antes de se tornar cristão, antes da experiência de Damasco, Paulo se agitava e se enraivecia porque judeus, compatriotas seus, deixavam as fileiras do judaísmo para se tornarem seguidores de Jesus.

Mais tarde, após a conversão a caminho de Damasco, Paulo trabalhará incansavelmente para reunir numa única comunidade, numa única Igreja, os discípulos de Jesus. Ele chegará mesmo a comparar as diversas comunidades ao corpo de Jesus Cristo. Chegará a dizer e a escrever que cada um de nós, pelo Batismo, é membro de um corpo. Pertence ao corpo de Jesus Cristo que estará pronto e acabado somente no último dia, por ocasião da parusia, quando não faltar mais nenhum de seus eleitos. Paulo sempre insistiu, quer como judeu, quer como cristão convertido, na força de uma comunidade.

E hoje, caríssimos irmãos, eu insistiria com aqueles que me escutam e me vêem, na importância de se viver autenticamente a vida comunitária eclesial. Você está inserido numa comunidade, como eu também. A Igreja Católica só se dá comunitariamente. Um católico, ainda que aja pessoalmente ou individualmente é sempre membro de uma comunidade.

Eu gostaria de perguntar a você o que faz você pela sua comunidade? Se você é um fator de agregação da sua comunidade ou não? Se você é um membro ativo da comunidade ou não? Se você reza pela sua comunidade? Se você trabalha pela unidade, na caridade, no amor em sua comunidade ou não? Se você é capaz de suportar alguma afronta, alguma ofensa para não quebrar a unidade da comunidade ou não?

Paulo, caríssimos irmãos, nos comparou ao corpo de Cristo e de fato nós somos o corpo de Cristo e não podemos permitir que os membros do corpo de Cristo vivam em desunião e em discórdia entre si.

Rendamos uma homenagem ao apóstolo no dia de sua conversão. Busquemos e trabalhemos pela unidade das nossas igrejas e das nossas comunidades. Vivamos um só coração e uma só alma.




Tem a festa da sua Conversão em 25 de Janeiro e desde o século III que a Igreja une na mesma solenidade os Apóstolos Pedro e Paulo em 29 de Junho, as duas grandes colunas da Igreja.

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Irmã Themis - Cura do filho e sua conversão


"Aceitamos o testemunho dos homens. Ora, maior é o testemunho de Deus, porque se trata do próprio testemunho de Deus, aquele que ele deu do seu próprio Filho". (I João 5,9)

Sábado passado eu comentei aqui sobre uma entrevista de uma Freira, concedida ao Pe Alberto Gambarinne, na TV Século XXI . A entrevista, não pude assistir na íntegra, mas eu consegui o link em que ela dá o seu testemunho. Uma coisa é vê, outra é contar.

Veja aqui






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quarta-feira, 24 de janeiro de 2007

As mil faces da Felicidade!


Qualquer definição seria limitada, pois a felicidade pode ser feita tanto de momentos extraordinários quanto de detalhes triviais.

Contardo Calligaris psicanalista, autor de vários livros, fala sobre amor, espiritualidade, busca de realização pessoal e coragem de bancar os próprios desejos.*

A busca da felicidade leva as pessoas ao divã?


Geralmente as pessoas trazem ao consultório questões mais específicas: sofrimentos ou dificuldades do momento. Pode-se dizer que estão em busca da felicidade, como qualquer um de nós, mas isso não significa que todas as dores nos tornam infelizes. A felicidade não é simplesmente a ausência de dor.


Coisas pequenas que me fazem feliz...

Gosto dos rituais do cotidiano. De ficar deitado na cama numa manhã de inverno, com o sol entrando pela janela, um jornal fresquinho e um capuccino quente em mãos. O que quero dizer é que existe uma felicidade pontual e descontínua. Sendo assim, a lista é interminável e cada um tem a sua.

A cultura influencia nosso ideal de contentamento?

A felicidade é absolutamente cultural. Todos nós queremos ser felizes porque nossa cultura valoriza esse estado de espírito. O chato é que virou uma obrigação.

Temos necessidade de ostentar a felicidade, como um troféu, só para provar que nossas escolhas estão certas?

Em certa medida, sim, porque estamos num mundo em que o valor de cada um depende da imagem de sucesso, o que inclui algum tipo de contentamento que possa ser verificado pelos outros. Nesse aspecto, a felicidade contribui para o status social. A década de 80, sobretudo, equiparou o ideal de felicidade ao ideal de "invejabilidade". Quanto mais invejada, mais feliz você era considerada. Já entre os intelectuais, se for feliz demais, será vista como uma babaca, pois significa que está satisfeita com a realidade e não quer transformá-la - o que revela falta de inteligência crítica.

É por causa de coisas assim que a felicidade pode ser considera tão suspeita?

Sim, pois essa felicidade obrigatória está a serviço da manutenção de uma grande máquina de consumo. E eu não falo só do consumo no sentido banal, como ir ao cabeleireiro... Como sou obrigado a ser feliz - e aparentar isso -, preciso cada vez mais não só de produtos que expressem o meu grau de sucesso e satisfação como também de pessoas e de experiências que provem, a mim mesmo e ao mundo, que estou indo bem... e esse círculo tende ao infinito. Daí vem a minha desconfiança. Já se vê que nesta entrevista não vamos chegar a nenhuma receita de felicidade...

Como escapar dessa cilada?

Mudando o foco. Para mim, o que faz a qualidade de uma vida não é a felicidade, mas a intensidade e a variedade. Assim, não diria que desejo apenas felicidade aos meus filhos, porque desse modo eles não conheceriam uma ampla parcela da existência, que inclui medos, separações, perdas, dores, doenças. Tudo isso faz parte da experiência humana. Eu acho que vida boa é aquela que é vivida intensamente, com todo o seu leque de emoções.

Sob essa perspectiva, ser feliz para sempre, seria amputar um pedaço importante da existência? Claro, esse ideal, de ser feliz para sempre, é um pouco idiota chato até, porque a vida é infinitamente mais variada. Voltando aos filhos: é claro que eles vão se apaixonar, brigar, se apaixonar de novo, prestar concurso e levar bomba... Eu sou pai, certamente não direi: "Que beleza, foram reprovados!" Mas sei - e gosto de saber - que existem muitos momentos assim e que, quando eles surgirem, não vou concluir que a vida é uma porcaria porque não estou sendo feliz para sempre. O interessante é dar a cada um desses momentos o seu justo nível de intensidade.


Existem algumas dores que não devemos perder por nada deste mundo. Quando o meu pai morreu, foi velado em sua casa, na Itália, e, na hora em que o caixão saiu, ocorreu uma cena comovente no portão. No meio de uma pequena multidão formada por familiares, amigos e provavelmente todos os seus pacientes - ele era médico -, de repente, uma mulher gritou: "Viva o dr. Calligaris!". No ato, as pessoas começaram a aplaudir. E meu pai foi embora assim, sob uma longa salva de palmas. Eu me derreti, por respeito à vida do meu pai e por ver o amor que essas pessoas também tinham por ele. Me sinto satisfeito por ter vivido a experiência. Não gostaria de ter passado esse dia fechado no quarto, anestesiado por algum calmante. É paradoxal, porque não me alegrei pela morte de meu pai, mas foi uma felicidade ter vivenciado essa despedida fortemente, como devia ser.

Creio que cada um de nós tem o direito de construir um sistema de mundo que lhe seja tolerável. Mas, independentemente das crenças particulares, o fato é que a humanidade padece de uma doença incurável: nós queremos saber qual é a finalidade da existência. Como não nos contentamos em simplesmente existir e viver o presente, nossa modalidade preferida de tempo é o futuro. E assim a felicidade é protelada para quando eu me casar, quando eu me separar, emagrecer, tiver dinheiro, me aposentar...

O que a psicanálise tem a ver com a felicidade?

Ela não garante nada, nem é legítimo esperar isso. Mas pode levar uma pessoa a viver cada vez mais intensamente a vida que ela própria se dá. A questão é que a gente se dá sempre muito menos do que poderia. Nos entregamos pouco aos outros e não nos permitimos desejar o que de fato desejamos. Então, se você me perguntar para que serve uma análise, digo que serve para ajudar a bancar o desejo. Serve para você desistir de prestar vestibular para computação, pensando no emprego, quando o que quer mesmo é ser médica...

O que nos impede de assumir nossos desejos? O preço. Sempre que você faz uma escolha, tem que abdicar de todas as outras possibilidades. Não dá para ser católico, protestante e espírita* ao mesmo tempo.



*(grifos meus)

*Entrevista concedida a Déborah de Paula Souza



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Que tal?




É muito difícil eu vir aqui pela manhã, pois esse é um horário em que estou sempre ocupada, e, como diz o ditado: "primeiro a obrigação, depois a devoção". Pois é, prefiro ocupar-me a manhã inteira, para ficar com o restante do dia livre, para poder navegar tranqüila.

Hoje eu preparei esse prato gostoso: filet de frango à parmegiana, embora eu aprecie mais o de carne bovina. Mesmo assim não deixa de ser uma delícia. Hunnnnnnnnnnnn!!!!!

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terça-feira, 23 de janeiro de 2007

Palavra viva.


Cada página do evangelho não é palavra morta, mas palavra viva, que Deus diz a nós e deve realizar-se hoje. O evangelho não narra apenas a vida de Jesus, mas também a minha vida. O evangelho nos contém, nos envolve. Por isto, a liturgia da Palavra não é uma simples lição moral, nem a afirmação da esperança escatológica recebida dos profetas; mas proclama o cumprimento do desígnio do Pai no hoje da vida e da assembléia. Não se contempla aí um passado desaparecido, nem se imagina um futuro extraordinário, mas se vive o tempo presente como lugar privilegiado da vinda do Senhor. Portanto, não se procura aplicar aos fatos vividos pelos membros da assembléia um ou outro texto inspirado, mas indicar que o acontecimento vivido hoje pelos homens e pelos cristãos revela o desígnio de Deus que se realiza no Cristo.

Antigo e Novo Testamento se tornam atuais, próximos, se não ficarmos presos à letra morta. Mais cedo ou mais tarde descobriremos que podemos dizer a cada página: "Aqui se fala de nós. Eu sou Adão. Nós somos os apóstolos no mar. Encontramo-nos precisamente como Jesus no caminho do Calvário e da ressurreição. Assim, através da palavra de Deus, vamos lentamente descobrindo como é nossa vida aos olhos dele, isto é, na sua dimensão profunda...". A palavra que vem de Deus possui a força e a eficácia de Deus. Interpela, provoca, consola, cria comunhão e salva, das mais diversas maneiras, conforme os momentos e as formas; todo ato de pregação é glorificação de Deus e acontecimento sociológico para os homens. Hoje também a Palavra quer tornar-se carne para nossa vida.

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1 Missal Cotidiano, ©Paulus, 1995


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Evangelho do dia.



Evangelho do Dia: Marcos (Mc 3, 31-35) QUEM FAZ A VONTADE DE DEUS, ESSE É MEU IRMÃO

Naquele tempo, [31]chegaram a mãe de Jesus e seus irmãos. Eles ficaram do lado de fora e mandaram chamá-lo. [32]Havia uma multidão sentada ao redor dele. Então lhe disseram: “Tua mãe e teus irmãos estão lá fora à tua procura”. [33]Ele respondeu: “Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?” [34]E olhando para que os que estavam sentados ao seu redor, disse: “Aqui estão minha mãe e meus irmãos. [35]Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”.Palavra da Salvação!



Comentário do Evangelho OS PARENTES DE JESUS

A presença de sua mãe e de seus familiares, num momento de intensa atividade, permitiu a Jesus explicitar um aspecto importante do Reino instaurado por ele: o ponto de contato entre ele e quem se tornou seu discípulo. Seria uma questão de amizade pessoal, ou tudo dependeria das preferências de Jesus? Seus parentes teriam alguma precedência em relação aos demais?

Nada disso tinha importância, já que o critério seria a submissão à vontade do Pai. Portanto, o ponto de contato estaria no nível interno, existencial. Por pautarem suas vidas em idêntico projeto, cujo referencial era o Pai, Jesus e seus discípulos formariam uma grande família.

Este critério de familiaridade com Jesus supera toda limitação espaço-temporal. Entre nós e Jesus se estabelecem estreitos laços de relacionamento, quando nos deixamos guiar pela mesma vontade divina. A identificação dar-se-á na semelhança de atitudes, uma vez que seremos levados a agir como ele.

Por outro lado, o espírito de família impor-se-á entre nós, cristãos, quando nos encontrarmos unidos numa ação comum, fundada no amor e na justiça. Só então saberemos que somos irmãos e irmãs de Jesus. Este é o parentesco espiritual gerado pela opção pelo Reino, da qual nasce a verdadeira família de Jesus, que engloba todas as raças e culturas.

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segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

Lençol sujo.




"Tudo depende da janela através da qual observamos os fatos".


Há Pessoas que vêem sujeira, pecado e maldade em tudo. Enquanto suas janelas estão embaçadas de tanta sujeira, elas só estão preocupadas com os lençóis dos vizinhos. Creio que algumas pessoas já teve algum contato com gente desse tipo. Eu pelo menos, já.

Que Deus tenha misericórdia dessa gente!


Um casal, recém casados, mudou-se para um bairro muito tranqüilo.

Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher
reparou através da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal
e comentou com o marido:

- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal!

Provavelmente está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse
intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

O marido observou calado.

Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha
pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:

- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!


E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso,
enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.

Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis brancos,
alvissimamente brancos, sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:

- Veja! Ela aprendeu a lavar as roupas, será que a outra vizinha ensinou?! Porque, não fui eu que a ensinei!

O marido calmamente respondeu:

- Não, é que hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!


E assim é. Tudo depende da janela através da qual observamos os fatos.

Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir;
verifique seus próprios defeitos e limitações. Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos.

Só assim poderemos ter real noção do real valor de nossos amigos.

Lave sua vidraça!

Abra sua janela!

"Tire primeiro a trave do seu olho, e então verás claramente para tirar
o cisco do olho do teu irmão" (Mateus 7:5)

Deus te abençoe!



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20:32.
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Um dia daqueles!





Ontem foi um daqueles dias em que faltou disposição para postar, embora eu tenha vindo até aqui, por duas vezes. E pra falar abobrinha, prefiro não postar!

O final de semana foi bem tranqüilo. No sábado à tarde fui ao salão do meu amigo Moacir dar um trato no visual. Sempre que eu vou ao Salão, levo um bolo pra ele. Só ele corta meus cabelos. Saí de lá renovada. Cabelos cortados e escovados; unhas feitas. No domingo passei o dia tranqüilo e encerrei participando da Sagrada Eucaristia, que é é indispensável. Domingo sem Missa, semana sem graça.

Leituras, Salmo e Evangelho da Santa Missa de ontem:

I Leitura: Neemias (Ne 8, 2-4.5-6.8-10)
A PROMULGAÇÃO DA LEI FEITA POR ESDRAS;

Salmo: 18B(19), 8.9.10.15 (R/.Jo 6, 63c)
VOSSAS PALAVRAS, SENHOR, SÃO ESPÍRITO E VIDA!;

II Leitura: Coríntios (1Cor 12, 12-30)
A UNIÃO DOS CRISTÃOS FORMA O CORPO DE CRISTO;

Evangelho: Lucas (Lc 1, 1-4; 4, 14-21)
O ESPÍRITO DEU FORMA A JESUS E HOJE DÁ A NÓS PARA SERMOS A ESPERANÇA DE DEUS

Hoje passei o dia com minha amiga linda, porque ela precisava resolver uns assuntos pessoais e eu fui para acompanhá-la.
Pois é, quanto a outros detalhes do meu dia-a-dia, ou são assuntos muitos pessoais, que não convém expor publicamente; ou são abobrinhas, que convenhamos, ...




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sábado, 20 de janeiro de 2007

Eu amo a minha Igreja


"Eles saíram dentre nós, mas não eram dos nossos. Se tivessem sido dos nossos, ficariam certamente conosco. Mas isto se dá para que se conheça que nem todos são dos nossos". (I São João 2,19)


"Felizmente alguns reconhecem seu erro e voltam para a verdadeira Igreja, - a Católica Apostólica Romana, fundada por Jesus." (Mateus 16,18)


Interessante esse versículo. Muitos protestantes fazem alarde quando um católico (?) se converte (?) para sua denominação, esquecendo-se de que o mesmo ocorre do lado de lá para cá.
O interessante também é que quando um protestante se converte ao catolicismo acontece sempre depois que o mesmo procura conhecer e estudar a doutrina católica, sem aquelas paixões, típica de um fundamentalismo exacerbado, baseado apenas na doutrina herética da Sola Scriptura".

Logo após o Programa do Pe Zezinho, no programa seguinte, O Pe Alberto Ganberinne entrevistava um freira que antes tinha sido espiríta, depois protestante, pena que não pude vê o restante da entrevista, mas o pouco que ouvi, ela não falava mal dos protestantes, pelo contrário. Mas uma coisa que ela falou e que todos nós sabemos, é o que falam sobre a Igreja Católica e o quanto falam mal dos Padres e Freiras, o que nos leva a conclusão de que o protestantismo só vive da negação do Catolicismo.

Por mais que tenha procurado, não encontrei na Bíblia passagem alguma que recomende escrever e falar injúrias e calúnias contra os irmãos católicos a fim de propagar o Evangelho. Ao contrário, só encontrei na Bíblia textos que mandam amar a todos os homens, inclusive aos inimigos (Mateus 5,43-48). Também encontrei na Bíblia a notícia de que Jesus Cristo é a Verdade (João 14,6) e Satanás é o pai da mentira (João 8,44s). Quem se afasta dessa norma, não é evangélico.

Digo isso porque participo de várias comunidades, e de vez em quando, recebo recados de protestantes, no meu perfil do orkut, dizendo coisas absurdas. Pessoas que eu nunca tive contato, mas porque viram no perfil que sou católica, acham-se no direito de me julgar por isso. Essa semana mesmo recebi um recado desaforado de uma tal de Adriana falando mal da Igreja e enaltecendo Lutero por ter abandonado a Igreja, por ter traduzido a Bíblia em alemão, e ainda por cima, falava mal dos Papas. Eu lhe respondi dizendo que não a conheço e que não permitia que ela invadisse o meu perfil, que mesmo sendo um perfil público, ela deveria ter um mínimo de educação, pois eu não havia lhe feito mal algum para ela agir dessa maneira, disse também que ela deveria respeitar a opção religiosa do outro e que se ela queria evangelizar, (segundo suas palavras) tinha escolhido a maneira errada, e ainda, que Lutero não deve ser referência para ninguém, visto que o mesmo dizia, entre outras barbaridades, que a carta de Tiago era uma carta de palha.




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19:45.
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6 a 4




Ainda há pouco, na TV Século XXI, no programa do Pe Zezinho - "Palavras que não passam -
ele nos dizia que na relação entre pais e filhos o placar mais justo no jogo é de 6 a 4.

6 a 4 Para os Pais

No jogo honesto da família, o placar mais justo é 6 a 4.

Pais e filhos não são e nunca serão iguais.

Os Pais devem ser mais, se é que os filhos devem ser alguém.

Filho foi feito para perder e Pais e Mães precisam vencer.

Mas de pouco. E os filhos devem perder de pouco.

10 a 0 é crueldade

9 a 1 ainda é crueldade

8 a 2 é abuso de poder

7 a 3 ainda é abuso de poder

6 a 4 é o melhor dos resultados. Vitória justa.

5 a 5 é o começo do desequilíbrio

6 a 4 para os filhos é inversão de valores

7 a 3 para os filhos é família em decadência

8 a 2 para os filhos é desgraça à vista

9 a 1 para os filhos, cidade em perigo

10 a 0 para os filhos, inferno em casa e na rua.

Filho que derrota os pais acaba derrotado na vida

Sabe o que não quer dos pais mas não sabe o que quer da vida

Se não pedir perdão não será feliz

Pais foram feitos para vencer mas, às vezes, devem perder

Sempre de pouco. Não mais do que de 6 a 4

Autoridade existe para ser exercida

Mas disciplina supõe amor inteligente

Proíba demais e terá filhos revoltados e feridos

Permita tudo e terá filhos desequilibrados e infelizes

E, se chegar aos 6 a 4 estiver difícil, pense em Deus e reze

Deus também poderia vencer de 1.000 a 0

E deixou que seu filho perdesse na cruz

Mas quem perdeu ganhou e quem ganhou perdeu !

Faça o mesmo em sua casa! Ganhe e perca mas de pouco

Saiba perder e eles saberão ganhar

Saiba ganhar e eles saberão perder

Perca de vez em quando e ganhe no que realmente conta

Filhos disciplinados e amados, filhos felizes

Pais exigentes, mas amorosos, família feliz !

Ouvindo o Pe Zezinho, lembrei-me de uma pessoa que trabalhou durante muito tempo na casa de minha mãe, várias vezes. Da primeira vez ela tinha apenas dois filhos pequenos e era separada do marido. Nós vimos os meninos crescerem. Depois ela arranjou outro marido e teve mais dois filhos: um menino e uma menina. Ela sempre foi uma pessoa batalhadora, mas sozinha, pois o segundo marido a deixou, mas sempre orientou os filhos, dentro dos seus limites. Alguns anos atrás, seu filho mais velho passou quase oito anos preso, (o motivo não vale a pena citar) nesse ínterim o seu irmão foi assassinado, e agora, nessa semana ela esteve na casa da minha para avisar que o terceiro filho acabava de ser detido. E agora ela vai começar tudo de novo, ou seja, visitas ao presídio, humilhações, angústias, sobressaltos, noites mal dormidas. É dificil para uma mãe pobre, sozinha, educar filhos num mundo de hoje. Mesmo concordando com o Pe Zezinho, não posso e ninguém pode julgar nem ela nem ninguém que esteja passando por uma situação semelhante. Mesmo porque nem pai nem mãe tem a capacidade de impedir seus filhos de fazer o que eles querem.
Bem, esse é um assunto muito complexo e eu não sou nenhuma expert.



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18:54.
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sexta-feira, 19 de janeiro de 2007

Padre Werenfried


«Quem passou pela prova da dor, pode auxiliar a quem passa por ela, pois entende a dor unida à cruz; isto é o que faz a AIS, que põe a fé na força do Senhor e em seu nome redime a humanidade». (Padre Luis Brevis )

Padre Werenfried – 94 anos... "E todo aquele que por minha causa deixar irmãos, irmãs, pai, mãe, mulher, filhos, terras ou casa receberá o cêntuplo e possuirá a vida eterna". (Mateus 19,29)

Pe. Werenfried van Straaten, fundador da Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), nasceu há 94 anos. Falecido a 31 de Janeiro de 2003, Philippus Johannes Hendricus van Straaten - mais tarde Werenfried, que significa «combatente pela paz» - deixou atrás de si uma obra notável de reconciliação numa Europa dilacerada pela Guerra.

Neste ano de 2007 a AIS assinala 60 anos de vida, permanecendo como o símbolo maior da vida deste sacerdote holandês, nascido a 17 de Janeiro de 1913 em Mijdrecht, perto de Amsterdã, na Holanda. Uma vida de luta incansável pela paz e reconciliação.

Depois da II Guerra Mundial, no Natal de 1947, o Padre Werenfried escreveu um artigo intitulado «Sem lugar na estalagem», onde apelava à ajuda a 14 milhões de alemães desalojados, expulsos após a guerra, 6 milhões dos quais eram católicos. A resposta a este seu apelo ultrapassou todas as expectativas e marcou o início da Organização hoje conhecida como Ajuda à Igreja que Sofre.

Uma das primeiras coisas que o Padre Werenfried pediu às populações flamengas foi toucinho, para que pudesse ao menos aliviar as enormes carências alimentares dos refugiados. Conseguiu reunir tanto toucinho que depressa ganhou o apelido de «Padre Toucinho».

Desde o seu início, a AIS teve uma forte ligação aos Papas e tornou-se uma organização de direito pontifício, que responde diretamente perante o Vaticano. Ao longo destes 60 anos foram recolhidos mais de 2,7 bilhões de euros, que ajudaram mais de 200 mil projetos pastorais.

Mais de 600 mil benfeitores são informados, de forma regular, sobre a situação e as necessidades da Igreja, através de 17 secretariados nacionais. A oração, a informação e a ajuda concreta são os pilares em que assenta a Obra.

A defesa dos direitos humanos e da liberdade religiosa, bem como a denúncia dos totalitarismos, do fanatismo religioso, a multiplicação das seitas e a falta de sacerdotes são, entre outras questões, as áreas atuais de ação da organização.

A Ajuda à Igreja que Sofre divulga informação cristã, em colaboração com os meios de comunicação social, através da impressão e distribuição de literatura religiosa e da publicação e divulgação de relatórios sobre a Igreja perseguida.

Com o objetivo de disponibilizar meios para que a Igreja perseguida possa realizar a sua missão de evangelização, a Ajuda à Igreja que Sofre recolhe donativos de inúmeros benfeitores em todo o mundo para apoiar projetos de formação, de construção e reparação de edifícios religiosos, de disponibilização de meios de transporte para trabalho pastoral e de apoio a refugiados.

Departamento de Informação da Ajuda à Igreja que Sofre



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14:37.
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quinta-feira, 18 de janeiro de 2007

Valer à pena


Assistindo ao programa Direção Espiritual, com o Pe Fábio de Melo, na Canção Nova, em que ele falava sobre solidão, me fez pensar que todo o mundo já passou por essa experiência, inclusive Jesus. Pois é, Pe Fábio estava contando que uma pessoa foi procurá-lo dizendo que não tinha ninguém na vida, a não ser sua filha de 1 ano e 5 meses. Não tinha pais, irmãos, ninguém e ainda ela estava para ser despejada, pois o marido havia sumido e deixado ela entregue a própria sorte. Então ela quando chegou diante do Padre não pediu nada: nem comida, nem emprego, nada, apenas perguntou se ela era uma pessoa que valia à pena. Gostaria de saber como está essa pessoa agora. ( Esse programa foi reprise do dia 18/05/06). Creio e espero que ela tenha encontrado a paz que tanto necessitava., pois Deus não desampara os seus filhos. Mas é assim mesmo, nós fomos criados para vivermos juntos, para compartilharmos nossas alegrias e as nossas dores.

Dom Hélder, profeta do nosso tempo, dizia assim em "Corações ao Alto": 'O amor de Deus poderia, sem dúvida, deixar o coração humano transbordando. Deus no seu infinito amor divino nos deixa necessitados ainda, do mínimo do amor humano'.

"O coração humano não nasceu para vôos rasteiros. O coração não foi criado para ficar bordejando nas praias, sem partir para o alto-mar. Engane-se quem quiser, todo coração é um abismo. É praticamente impossível enchê-lo.

O amor de Deus poderia, sem dúvida, deixar o coração humano transbordando. Deus no seu infinito amor divino nos deixa necessitados ainda, do mínimo do amor humano".

Quem solta o coração, quem não amarra, quem não tem mergulhos fundos, nem vôos largos, sobretudo, quem começa por amar a Deus e aprende a amar as criaturas em Deus, é feliz no amor.

É tão fácil dizer 'Corações ao Alto'. E é tão difícil ajudar corações cheios de travos, de decepções e desencantos, a reconquistar o entusiasmo e partir para o alto!

Haverá peso maior em toda terra do que corações que perdeu a razão de bater?
Corações ao alto, corações ao alto!

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21:50.
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quarta-feira, 17 de janeiro de 2007

Perguntas aos protestantes


1) Por que quando os pastores erram, eles são humanos e podem errar, e quando o Papa, os cardeais, Bispos, Padres, etc., erram, eles vão pro inferno?

2) Por que quando um católico explica um assunto, com dezenas de passagens bíblicas, explicou errado, e quando um protestante explica com uma passagem fora do contexto ele está certo?

3) Por que um protestante nunca responde objetivamente os questionamentos de um católico, e quando acontece ao contrário é porque "católico não conhece a bíblia"?

4) Por que o teto da Santa Sé está quase caindo, e mesmo assim a Igreja Católica não para de destinar dinheiro pra ajudar as pessoas necessitadas, enquanto o dinheiro arrecadado na maioria das igrejas protestantes vão pra comprar aras, cavalos de raça, mansões pros pastores, entre outros?

5) Por que os protestantes se negam a chamar Maria de mãe, de inspiração, mas fazem isso com uma "bispa" (terrena e pecadora como todos nós)?

6) Por que pra protestantes o diabo pode agir através de um objeto inanimado mas Deus não pode agir através de um santo?

7) Por que pra protestantes o PASTOR pode expulsar demônios, dar a cura a pessoas doentes, fazer MILAGRES em nome do SENHOR, MAS um Santo Católico não pode fazer nada: nem interceder, nem curar, nem expulsar demônios, mesmo estando "frente a frente" com Deus TODO PODEROSO?

8) Por que protestantes falam que nós católicos somos mentirosos, e etc, mais morrem de vontade de entrarem e estudarem no Arquivo Secreto Vaticano (Archivum Secretum Apostolicum Vaticanum)?

9) Por que eles não são humildes quando dizem que TODO PROTESTANTE é SALVO, e TODO CATÓLICO vai pro inferno?

10) Por que a Bíblia Católica está errada e a protestante está certa, sendo que a bíblia protestante é DERIVADA da Bíblia Católica?

11) Por que quando um Católico bebe/fuma é pecador e vai pro inferno e quando um protestante bebe é um desviado?

12) Por que a fé de um protestante é uma fé boa, e a fé de um Católico não é fé? Na Bíblia está dito: "Portanto, eu lhes digo: peçam, e lhes será dado! Procurem, e encontrarão! Batam, e abrirão a porta para vocês! Pois, todo aquele que pede, recebe; quem procura, acha; e a quem bate, a porta será aberta. Será que alguém de vocês que é pai, se o filho lhe pede um peixe, em lugar do peixe lhe dá uma cobra?" (Lc 11, 9-11). Quem são eles pra julgar a fé do próximo?

13) Por que os protestantes acham que só a fé salva, mesmo Tiago dizendo que "fé sem obras é uma fé morta"?

14) Por que a fé protestante é "vendida" pela televisão: "Ligue agora se você está com problemas financeiros e resolva seus problemas!" como um belo comercial de banco, financeira, ou mesmo sendo vendido de outras formas?

15) Por que quando os protestantes saem fazendo eventos nas ruas, praças e avenidas eles estão Glorificando ao Senhor, mas quando os Católicos fazem o mesmo é idolatria, falta de fé, bebedeira e festa?

16) Por que para os protestantes o Divino Espírito Santo não atua nos Católicos, e somente neles, mas ao mesmo tempo falam que o Espírito Santo atuou sobre a Igreja Católica para ela definir o Cânon?

17) Por que para os protestantes 2000 anos de doutrina é pura "decoreba" e não "serve de nada", mas 3 horas de gritaria e gestos bruscos é a salvação?

18) Por que para os protestantes não existe intercessão quando na própria Bíblia vem dito "Deus fazia milagres extraordinários por intermédio de Paulo, de modo que lenços e outros panos que tinham tocado o seu corpo eram levados aos enfermos; e afastavam-se deles as doenças e retiravam-se os espíritos malignos" (Atos 19,11-12)?

19) Por que freqüentadores de algumas instituições protestantes acreditam na salvação através de pastores, bispas que se dizem extremamente corretos e mergulhados em Deus, quando está dito na Bíblia: "Então se alguém vos disser: Eis, aqui está o Cristo! Ou: Ei-lo acolá!, não creiais. Porque se levantarão falsos cristos e falsos profetas, que farão milagres a ponto de seduzir, se isto fosse possível, até mesmo os escolhidos." (Mateus 24,23-24)? É mais fácil seguir estas pessoas?

20) Por que quando um(a) Católico(a) traí a sua(eu) esposa(o), é porque a família está sem Deus, esta perdida, etc, e quando um(a) protestante traí sua(eu) esposa(o) foi porque a(o) outra(o) dava mais atenção?

21) Por que os protestantes e principalmente os donos de instituições protestantes cultuam o dinheiro ao detrimento de Deus? É como diz "²Muitos seguirão suas doutrinas dissolutas e, por causa deles, o caminho da verdade caíra em descrédito. ³Levados pelo amor ao dinheiro, procurarão, com palavras enganosas, fazer de vocês um objeto de negócios. Mas o julgamento contra eles ha muito já começou, e a sua destruição não vai tardar" (Pedro II 2, 2-3).

22) Por que os protestantes falam tanto que conhecem a bíblia, se não conseguem debater nem 5 minutos com um católico sem entrar em contradição? "conhecerão a verdade, e a verdade libertará vocês." (Jo 8, 32).

23) Por que os protestantes, mesmo tendo a verdade ao alcance de suas mãos, não querem ver? "Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Depois que me tornei adulto, deixei o que era próprio de criança." (I Cor 13, 11), será que não está na hora de deixar os pensamentos ingênuos de criança de lado? "Convertam-se, porque o Reino do Céu está próximo" (Mt 3,2).

24) Por que os protestantes aceitam o adultério em público quando não "julgam" o casamento como um sacramento inviolável, e criticam os católicos quando os mesmos dizem que casamento é eterno, porém os católicos baseando-se em Mt 19 5-6 onde diz "E que ele disse: 'Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe, e se unirá à sua mulher, e os dois serão uma só carne'? Portanto eles já não são dois, mas uma só carne. Portanto o que Deus uniu o homem NÃO DEVE SEPARAR" e em Mt 19, 9 "Eu, por isso, digo a vocês: quem se divorciar de sua mulher, a não ser em caso de fornicação, e casar-se com outra, comete adultério." para afirmar isso. O casamento é mesmo tão simples assim?

25) Por que os protestantes mudam de instituição a todo momento, nunca encontram uma "igreja" protestante que lhes abrigue como mãe? "Então, já não seremos como crianças, jogados pelas ondas e levados pra cá e para lá por qualquer vento de doutrina, presos pela artimanha dos homens e pela astúcia com que eles nos induzem ao erro" (Efésios 4,14)

26) Por que os protestantes sempre julgam a fé alheia, o irmão, a família, os problemas alheios? "Não julguem, e vocês não serão julgados" (Mt 7,1).

27) Por que rezar baixinho, pacificar o coração no silencio da voz não é orar para os protestantes? "Ele não gritará nem clamará, nem fará ouvir sua voz na praça" (Is 42,2), "Quando vocês rezarem, não sejam como hipócritas, que gostam de rezar em pé nas sinagogas, e nas esquinas, para serem vistos pelos homens. Eu garanto a vocês: eles já receberam a recompensa. Ao contrário, quando você rezar, entre no seu quarto, feche a porta e reze ao seu Pai ocultamente, e o seu Pai, que vê o escondido, recompensará você." (Mt6,5-6).

28) Por que quando um protestante escreve um livro de mentiras pra tentar convencer um católico de uma coisa que não existe o católico tem que ler tudo, e quando o católico escreve pouco mais que 5 parágrafos os protestantes respondem que "não vão perder tempo lendo tudo aquilo"?

29) Por que um protestante só pode rezar junto a um católico se for pro católico se submeter a "doutrina" errônea dos protestantes?

30) POR QUE o Pai abandonou a Igreja Católica e foi pra protestante?

Essas são as 30 perguntas básicas que eu gostaria que os protestantes respondessem. É muito triste mesmo ver essa guerra entre religiões, na maioria das vezes travadas pelos protestantes contra o Catolicismo.

Julgam o passado da Santa Igreja Católica Apostólica Romana como se fossem erros atuais, e esquecem que o Papa João Paulo II pediu perdão em público pelos erros cometidos por HOMENS que compunham a Santa Igreja.

Será certo escolher a “igrejinha” que melhor se enquadra na sua vida? “Bem, eu não gosto de ir no ‘culto’ as sextas e eu também quero pagar um ‘dizimo’ mais baratinho, então eu vou pra igreja X” ou então “Bem, eu gosto de musicas de rock e gosto de dar meu dinheiro e deixar meus filhos passando fome, então vou pra igreja Y”. Quem tem o direito, ou se acha no direito de abrir sua própria igreja? Será que este está em busca da igreja “perfeita” ou da conta bancária “perfeita”? Será ganância ou fé? Ou será que ele quer criar seus próprios mandamentos pra não ter que seguir os de Deus? Perguntas que não deixam calar...

É de entristecer qualquer um que tem 1% de conhecimento do que é Deus. Porém é dito:"No entanto, salvou o justo Ló, que se entristecia diante do comportamento dissoluto daqueles perversos. Porque o justo Ló, que morava entre eles, sofria diariamente em seu coração com as obras iníquas que via e ouvia. Isso tudo mostra que o Senhor sabe libertar da prova àqueles que o servem, e reserva os ímpios para o castigo no dia do julgamento, principalmente aqueles que seguem a carne, entregando-se a paixões imundas, e que desprezam a autoridade do Senhor". (II Pedro 2,7-10)

Porém não basta entristecer-nos apenas: é necessário saber a verdade, pregar a verdade, viver a verdade, sentir a verdade e tentar “ser” a verdade no dia-a-dia, está escrito: “Mas se nós estivéssemos seguros de nossa salvação, por que nós precisaríamos ser vigilantes?” (Mateus 25,1-13).

"Convertam-se, porque o Reino do Céu está próximo" (Mt 3,2)

Escrito por: Wallace Bottacin

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16:23.
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A preguiça é só de postar




Se bem que, uma preguicinha de vez em quando, não faz mal a ninguém!

Ontem, praticamente não postei, só fiz copiar e colar, mesmo assim foi de madrugada. É que às vezes dá uma preguiça danada! Mesmo porque eu sou meio avessa de contar o meu dia-a-dia, não gosto muito de contar detalhes da minha vida, prefiro às vezes resumir tudo num só postagem. É que têm umas coisas que não me deixam sossegada enquanto não resolver. Por exemplo: um documento que faltou para entregar na faculdade, pois não depende só de mim, eu fico como que num suspense, aguardando a entrega. É chato ficar dependendo de tudo. Hoje mesmo saí para providenciar meu passe-fácil, mas não deu, só no dia 26/01. Preciso marcar um médico, também não deu, só no dia 23/01. E assim a gente vai levando, o importante é que não deixemos de fazer a nossa parte e eu, na meddida do possível, estou fazendo a minha. Porém, têm coisas que depende da gente e a gente não faz. Isso acontece também comigo. Talvez a minha inquietação seja por isso, faltei fazer a minha parte. Mas ainda há tempo, mesmo porque não é tão grave assim, basta só um pouco mais de empenho e principalmente ter a humildade de dizer: não fiz, mas me ajudem, porque sozinha não estou conseguindo. Devemos sempre ter a certeza de que, quando não estamos com ânimo suficiente para realizar uma tarefa, devemos pedir ajuda.
É isso, já falei demais por hoje.

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14:23.
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terça-feira, 16 de janeiro de 2007

Pastor protestante comenta sobre as divisões



PASTOR PROTESTANTE COMENTA SOBRE AS DIVISÕES
o Pastor Juan Carlos Ortiz em seu livro diz:

"Não obstante o que a Bíblia ensina, também nós os protestantes temos as nossas tradições: as denominações. Jesus tem somente uma esposa, a Igreja. Ele não é polígamo. No entanto chegamos até a dizer que as denominações fazem parte da vontade de Deus. Assim nós culpamos a Deus pelas nossas divisões e falta de amor. E depois criticamos os Católicos pelas suas tradições. Pelo menos suas tradições são mais antigas que as nossas. Não devemos tentar remover o argueiro dos olhos dos católicos, enquanto não tiramos a trave que encontra-se diante dos nossos".
(O discípulo, p.132, Editora Betânia)

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01:41.
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segunda-feira, 15 de janeiro de 2007

MEDITAÇÃO


Ano Novo

Um novo ano, que é nos dado por Deus, é um espaço vazio que nós mesmos temos de preencher. Em primeiro lugar, não é mais importante o que ele nos traz, mas o que nós fazemos dele. É semelhante à moldura de um quadro, que teremos um ano para pintar. Um quadro, possivelmente de cores alegres, claras, mas onde não podem faltar porções escuras, pois um quadro sem sombras não existe.

Na verdade, é um mau hábito omitirmos, por ocasião das felicitações de Ano Novo, tudo o que é desagradável. Um ano repleto exclusivamente de dinheiro, divertimento e prazer é um ano fracassado. Embora eu espere que alegria, paz e felicidades nos sejam abundantemente proporcionadas, eu sei que também as dificuldades não nos serão poupadas. Por isso, desejo a nós força para suportarmos tudo que nos for exigido para moldar nossa vida, de modo a agradar a Deus. E, como Deus nos destinou a sermos semelhantes à imagem de seu Filho, a nossa vida deve ser uma reprodução fiel da vida de Cristo.

Padre Werenfried van Straaten
Fundador da Ajuda à Igreja que Sofre



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10:40.
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De volta a rotina


A princípio estou de volta a rotina, mas isso não quer dizer que dei por concluídas as minhas férias, estamos na metade do mês, tenho que aproveitar o máximo, pois fevereiro vem aí. Se bem que estes próximos 15 dias, serão alternados entre lazer e trabalho.

A Confiança na oração


Sempre foi assim. O ser humano, limitado e insatisfeito, sempre sentiu necessidade de fazer pedidos a Deus. Todos nós o fazemos. Basta acreditarmos em Deus, no Pai que está no Alto, mas tão próximo ao mesmo tempo.

O problema está no “Faça-se a Tua Vontade”, que nem sempre é a nossa, e na espera. Até poderemos vir a ter aquilo que queremos. Só que não tem de ser logo. Abraão e Sara também esperaram muitos anos até conseguirem um filho.

Não é fácil. Principalmente quando o que pedimos pode ser decisivo para as nossas vidas ou para a dos nossos irmãos em Cristo. Fica-nos estas palavras de consolação.

“Digo-vos, pois: Pedi e ser-vos-á dado; procurai e achareis; batei e abrir-se-vos-á; porque todo aquele que pede, recebe; quem procura, encontra, e ao que bate, abrir-se-á.

Qual o pai de entre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, se lhe pedir um peixe, lhe dará uma serpente? Ou, se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião?

Pois se vós, que sois maus, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quanto mais o Pai do Céu dará o Espírito Santo àqueles que lho pedem!” (Jo, 11, 9-13)

Quando rezarmos não esqueçamos estas palavras. Sejamos capazes de esperar, tal como Abrão e Sara. Por mais difícil que seja ...

Texto extraído do blog de Maria João


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09:44.
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domingo, 14 de janeiro de 2007

Voltei!



Passei seis dias fora, com minha tia Zitinha , na praia de Tamandaré. César, meu marido, foi me levar na segunda e na sexta-feira foi me buscar, só que nós ficamos até o sábado. Foi muito bom. De vez em quando precisamos nos afastar um pouco da rotina para recarregar as baterias para então, poder voltar com toda a carga. Eu recomendo.

Durante esses dias que passei fora, não fui à missa. Soube depois que na quinta-feira houve missa às 07:30h. Mas graças à Deus às 07:30 de hoje pude participar, finalmente, da Santa Missa, cujo evangelho foi a Bodas de Caná, Jo 2, 1-11.

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segunda-feira, 8 de janeiro de 2007

Que tal um chazinho?


Acho que ontem eu exagerei na dose. Foram tantos salgadinhos e docinhos que amanheci meio indisposta, mas nada que um chazinho de boldo não resolva.

Estarei ausente por alguns dias!

Tanto faz se for um dia, uma semana, duas. Vai depender da minha disposição. Até a volta!




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Missa da Epifania do Senhor



Domingo, 07/01

Oração do Dia: Ó Deus, que hoje revelastes o vosso Filho às nações, guiando-as pela estrela, concedei aos vossos servos e servas que já vos conhecem pela fé, contemplar-vos um dia face a face no céu. Por nosso Senhor Jesus, a unidade do Espírito Santo.

A liturgia do dia: A festa da Epifania é a grande convocação que Deus faz, a fim de que todas as nações e raças encontrem forças para tornar humano e fraterno o nosso mundo. Essa é, no fundo, a expectativa de Deus que transparece em toda a Bíblia. Mas é em Jesus que ela toma corpo e forma, aparecendo como proposta oferecida a todos. Contudo, a ganância e o desejo de poder – presentes no Herodes do tempo de Jesus e nos Herodes de todos os tempos – tentam sufocar essa esperança. Porém, os homens de boa vontade têm uma “estrela”, não cessam de “sonhar” um caminho alternativo, que não passa pelos poderosos, mas nasce do menino-pastor. Essa caminhada é cheia de dificuldades, mas é Deus quem a ilumina, gerando forças e vida nova.

I Leitura: Isaías (Is 60, 1-6)
A RECONSTRUÇÃO GLORIOSA DE JERUSALÉM

Salmo: 71(72), 2.7-8.10-11.12-13 (+ 11)
AS NAÇÕES DE TODA A TERRA HÃO DE ADORAR-VOS, Ó SENHOR!

II Leitura: Carta de Paulo aos Efésios (Ef 3, 2-3a.5-6)
A MANIFESTAÇÃO DO MISTÉRIO DE DEUS DEVE CHEGAR A TODOS OS POVOS

Evangelho: Mateus (Mt 2, 1-12)
OS MAGOS, ILUMINADOS PELA MESMA LUZ QUE OS PASTORES RECEBERAM

CHEGOU A LUZ
Jaldemir Vitório SJ.

A imagem da luz, aplicada a Jesus, é freqüente no Novo Testamento. Seu pano de fundo é o fato de a humanidade estar envolta em trevas. Cega pela escuridão, trilha, sem rumo, os caminhos da mentira, da maldade e da violência, ou seja, caminhos de morte.

Os cristãos inspiraram-se no Antigo Testamento ao falar de Jesus como luz. A primeira leitura recorda a ação luminosa de Deus, numa fase difícil da história de Israel. O profeta Isaías conclama os habitantes de Jerusalém a acolher a luz radiante da glória do Senhor, resplandecendo sobre o povo. Só os olhos da fé possibilitariam detectar a luz despontando em meio a ruínas, decepções, frustrações e desesperos.

A fé leva a ver para além das agruras do presente; a detectar a esperança nascendo, quando ninguém percebe a presença do novo; a conservar o otimismo, quando reina o pessimismo; a cultivar anseios de vida, quando a morte parece reinar absoluta. Quem não estivesse disposto a se abrir para a fé estaria fadado a vagar na escuridão. Já as pessoas de fé reconheceriam a importância da Cidade Santa para todos os povos.

O Evangelho mostra Jesus despontando como luz e sendo, simultaneamente, acolhido e rejeitado. Os magos acolhem a luz de Jesus e, às apalpadelas, vão em sua direção. Não partilham a fé de Israel e vivem muito longe da terra de Israel. No entanto, ao tomarem conhecimento de Jesus - "vimos a sua estrela no Oriente" -, vão em busca dele. O caminho é feito de percalços, onde correm risco de morte. Sempre decididos a alcançarem a meta, os magos finalmente encontraram a verdadeira luz: um pobre recém-nascido. A alegria invadiu-lhes o coração. Prostrados, adoraram-no.

No pólo oposto, estão o rei Herodes e toda a cidade de Jerusalém. Esta gente violenta e malvada se sentiu ameaçada com a possibilidade de existir qualquer concorrente. Com o intuito de eliminar "o rei dos judeus", procurado pelos magos, preparam-lhes uma armadilha. Por isso dão-lhes indicações exatas do local do nascimento do Messias. Eles mesmos não se dão ao trabalho de ir até lá e acolher a salvação oferecida por Deus. Antes, fincam pé na sua obstinação e no seu instinto de morte.

A cena evangélica revela uma contradição no comportamento dos contemporâneos de Jesus. Os estrangeiros acolhem a luz e se deixam guiar por ela. Seus conterrâneos, privados da fé, rejeitam a luz divina e permanecem nas trevas. Para estes, as promessas divinas tiveram pouca serventia. Foram acolhidas com superficialidade e exterioridade, sem produzir frutos de conversão.

Os magos, por sua vez, souberam ler os sinais dos tempos, simbolizados pela estrela vista no Oriente. Sua fé não brotou da Palavra, mas da vida, dos fatos, da história ou, talvez, da contemplação da natureza. Todos estes são caminhos dos quais Deus se serve para conduzir seus filhos à luz. Assim, os filhos da luz não serão, necessariamente, o povo de Israel. Em Jesus, a luz da salvação se projeta sobre todos os povos. Importa acolhê-la!

A segunda leitura sublinha esta verdade. Também os pagãos são "beneficiários da mesma promessa, no Cristo Jesus, por meio do Evangelho". Isto porque se abrindo à fé, acolheram magnânimos a luz oferecida pelo Pai, no Filho Jesus.



Pois é, a festa de Clarinha foi um sucesso. O local do evento é fantástico: logo na entrada tinha um corredor feito de balões, na cor verde. Dentro então nem se fala. O motivo da festa foi o Moranguinho, por isso a decoração interna foi nas cores vermelha e verde, eram tantos balões, que até no teto tinham cachos e mais cachos daqueles compridinhos e daqueles menorzinhos. O enfeites das mesas também, eram de balões. Enfim, tudo perfeito. A criançada divertiu-se pra valer e os adultos também. Não dá pra contar tantos detalhes. Tinha piscinas de bolas, jogos eletrônicos, cama elástica e até uma enorme barca dentro do salão onde todos iam se balançar. Coisa muito chique.

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Natural de Recife-Pe

"Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica.Um me distingue, o outro me designa. É por este sobrenome que nosso povo é distinguido dos que são chamados heréticos." (São Paciano de Barcelona, Carta a Sympronian, 375 D.C.)

"Hoje, o que os outros pensam de mim muito pouco me importa [a não ser que sejam pessoas que me amam], porque a minha salvação não depende do que os outros pensam de mim, mas do que Deus sabe a meu respeito".




Minha irmã...
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"O tempo não pára! A saudade é que faz as coisas pararem no tempo"...

"Duas pessoas que se amam não podem deixar de se encontrar e, pelo mesmo motivo, não podem ser separadas.
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por amor."


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"O crucifixo é antes de tudo o sinal distintivo da única e verdadeira religião, a CATÓLICA, depois vem o resto".


"O católico que escolhe seus dogmas e seus mandamentos não é católico, é protestante." (Gustavo Corção)


"Os inimigos do Brasil querem que você se omita.
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“Olha, eu acho que tem que haver a descriminalização do aborto. Hoje, no Brasil, isso é um absurdo que não haja a descriminalização.” Em sabatina à Folha de S. Paulo - 4 de outubro de 2007. "Eu acho que, o aborto, do ponto de vista de um governo, é uma questão não é de foro íntimo, é uma questão de saúde pública".


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    Em nenhum símbolo de Fé temos o atributo "Romana" designando a Igreja de Cristo, isso por que ser designado como Romana não é atributo da Igreja e sim uma referência a sua origem e sua Sé Primaz. Santa, Una, Católica e Apostólica são seus atributos, Romana é sua origem. A Igreja de Cristo nasceu no Império Romano, ganhou o mundo a partir de Roma, e em Roma foi estabelecida a Sé Primaz dessa Igreja, por isso, os cristãos do mundo inteiro devem estar em comunhão com a Sé Romana, onde repousa a Cátedra de Pedro, a Sé Apostólica.



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