Doce Deleite



domingo, 26 de julho de 2009

O perigo do Livre exame


O livre exame faz das Sagradas Escrituras um "livro chicletes", onde cada um mastiga, puxa e estica para onde quer, faz até bola de vento com ela e depois explode na cara dos outros, julgando que é o Espírito Santo quem o faz achar tal e tal coisa.

É por tudo isso que muitos dos "seguidores" de Jesus, não conseguem entender o que Ele ensinou.
Honrar Pai e Mãe

Ao dizer "todo aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe". Jesus reafirma a dobrada maternidade de Nossa Senhora, pois para que Maria recebesse o Verbo encarnado em seu seio, teve primeiro que fazer a vontade do Pai que está nos céus dizendo o seu fiat, o seu "faça-se", em conformidade com os planos do Senhor (Lc. 1, 38). Portanto, antes de Maria ser mãe biológica de Jesus Cristo, foi mãe primeiro por acolher e cumprir a vontade do Pai que está nos céus

Maria foi primeiramente aquela que ouviu e observou a palavra de Deus. Acaso alguém que não ouvisse e não observasse a palavra de Deus ouviria do Arcanjo Gabriel "encontrastes graça diante de Deus" (Lc. 1, 30)? Maria é duplamente bem-aventurada portanto, primeiro porque ouviu e prontamente observou a palavra de Deus, e depois porque acolheu em seu ventre o Verbo encarnado.

Ora, se Jesus Cristo era homem perfeito, é de se concluir que Ele observou perfeitamente os preceitos bíblicos que obrigam os filhos a honrarem devidamente seus pais, a ponto de lembrar ao jovem rico sobre este mandamento: "Conheces os mandamentos: não cometerás adultério; não matarás; não furtarás; não dirás falso testemunho; honrarás pai e mãe". (Lc. 18, 20).

Ainda mais, se Jesus Cristo era verdadeiro Deus, amou sua mãe com um amor infinito, amor que é dócil e que é afetuoso, obviamente incompatível com atitudes de grosseria e desdém. Se nós que somos pecadores buscamos não destratar nossas mães, (pelo menos é isso que se espera dos filhos) imagine Jesus!

Na plenitude dos tempos, quando Deus enviou seu Filho, quis Ele fosse introduzido no seio de uma família. Para isso enviou um anjo como mensageiro, para anunciar a Maria que ela seria a mãe do Messias. Jesus poderia simplesmente ter vindo já na fase adulta, no início do seu ministério. Mas não foi assim que aconteceu. Toda a Vida dele, a partir da concepção até o último suspiro na cruz, teve como pano de fundo, a família.

Não devemos esquecer também quão bem o Senhor conhecia e vivia a passagem que demonstra "como é amaldiçoado por Deus aquele que irrita sua mãe!". (Eclesiástico 3,18b). Ora, se irritar a mãe já é uma atitude reprovável, quanto mais desprezar e ignorar!


O pecado contra O Espírito Santo

Uma curiosa passagem do Evangelho chama a atenção de quem conhece o Deus que é Amor Incondicional. Trata-se da fortíssima palavra de Jesus que é documentada por Mateus 12,31s.; Marcos 3,28-s. e Lucas Lc 12,10.: “Aos filhos dos homens serão perdoados todos os pecados e todas as blasfêmias que proferirem; todavia, quem blasfemar contra o Espírito Santo, jamais terá perdão, mas será réu de pecado eterno”.

"Ora, a blasfêmia contra o Espírito Santo é o pecado cometido pelo homem, que reivindica seu pretenso ‘direito’ de perseverar no mal – em qualquer pecado – e recusa por isso mesmo a Redenção. Como Deus poderá perdoar alguém que não quer ser perdoado?

E, para que o nosso entendimento ficasse mais claro acerca deste terrível pecado, o Papa São Pio X, que governou a Igreja de 1903 a 1914, no seu Catechismo Maggiore, ensinou que seis são os pecados contra o Espírito Santo:

1º - Desesperação da salvação, ou seja, quando a pessoa perde as esperanças na salvação de Deus, achando que sua vida já está perdida. Julga, assim, que a misericórdia de Deus é mesquinha e por isso não se preocupa em orientar sua vida para o bem. Perdeu as esperanças em Deus.

2º - Presunção de salvação sem merecimento, ou seja, a pessoa cultiva em sua alma uma vaidade egoísta, achando-se já salva, quando na verdade nada fez para que merecesse a salvação. Isso cria uma fácil acomodação a ponto da pessoa não se mover em nenhum aspecto para que melhore. Se já está salva para que melhorar? – pode perguntar-se. Assim, a pessoa torna-se seu próprio juiz, abandonando o Juízo Absoluto que pertence somente a Deus.

3º - Negar a verdade conhecida como tal, ou seja, quando a pessoa percebe que está errada, mas por uma questão meramente orgulhosa, não aceita: prefere persistir no erro do que reconhecer-se errada. Nega-se assim a Verdade que é o próprio Deus.

4º - Inveja da graça que Deus dá a outrem, ou seja, a inveja é um sentimento que consiste primeiramente em entristecer-se porque o outro conseguiu algo de bom, independentemente se eu já possua aquilo ou não. É o não querer que a pessoa fique bem. Ora, se eu me invejo da graça que Deus dá alguém, estou dizendo que aquela pessoa não merece tal graça, me tornando assim o regulador do mundo, inclusive de Deus, determinando a quem deve ser dada tal ou tal coisa.

5º - Obstinação no pecado, ou seja, é a teimosia, a firmeza, a relutância de permanecer no erro por qualquer motivo. Como o Papa João Paulo II disse, é quando o homem “reivindica seu pretenso ‘direito’ de perseverar no mal – em qualquer pecado – e recusa por isso mesmo a Redenção”.

6º - Impenitência final, ou seja, é o resultado de toda uma vida que rejeita a ação de Deus: persiste no erro até o final e recusa arrepender-se e penitenciar-se.

Diante disso, nos ensina o Santo Padre João Paulo II que “a blasfêmia (contra o Espírito Santo) não consiste propriamente em ofender o Espírito Santo com palavras; consiste, antes, na recusa de aceitar a salvação que Deus oferece ao homem, mediante o mesmo Espírito Santo agindo em virtude do sacrifício da cruz".

Portanto, "pecado sem perdão" estão cometendo os que - como ensina o Catecismo - "preferem persistir no erro do que reconhecer-se errados; cultivam em suas almas uma vaidade egoísta, achando-se já salvos; persistem no erro até o final e recusam arrepender-se e penitenciar-se"; e não os que denegam a santidade de "um suposto espírito".

Pasmem! É isto mesmo. Prerrogativas do Espírito Santo estão sendo descaradamente atribuídas a um suposto espírito feminino criado por uma mente pra lá de fértil. Estão querendo usurpar o lugar do Espírito Santo, pode? Por aí dá para se deduzir o tamanho do desvario que só uma mente insana é capaz de produzir.


O que diz Jesus sobre: "formar uma só carne, falsos profetas e soberbos"...




E os dois (homem e mulher) formarão uma só carne.

Não lestes que o Criador, no começo, fez o homem e a mulher e disse: Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois formarão uma só carne? Assim, já não são dois, mas uma só carne (Mateus 19, 4b-6a).

Jesus não prevê outra coisa a não ser a união entre homem e mulher, capaz de gerar filhos e constituir família. Como se pode ter tanta certeza de que o “casamento” homossexual não vai mexer com as antigas estruturas ou destruí-las? Um casal de homossexuais não é capaz de gerar filhos, e é a procriação a garantia de continuidade da estabilidade de uma população. Ora, se a base da sociedade é a família tradicional, a alteração do conceito de família vai mexer com a estrutura da sociedade, sim.

Pela moral cristã, está claro: o casamento entre homossexuais é impossível, pois duas pessoas do mesmo sexo não formam “uma só carne”.


Como distinguir os falsos profetas dos verdadeiros?

Pelos frutos. As coisas de Deus têm um sabor especial, feito de retidão natural e de inspiração divina: O que verdadeiramente fala das coisas de Deus semeia fé, esperança, caridade, paz, compreensão; pelo contrário, o falso profeta é o que com a sua pregação e o seu comportamento ou atuação, semeia divisão, ódio, ressentimento, orgulho, sensualidade ( Gl 5, 16-25). Mas o fruto mais característico do falso profeta é afastar o povo de Deus. O fim destes enganadores está também assinalado pelo Senhor: a perdição eterna.

Falso profeta, é o que covardemente critica a porta estreita e direciona os fiéis para o caminho largo que conduz ao inferno: “Entrai pela porta estreita, porque largo e espaçoso é o caminho que conduz à perdição. E muitos são os que entram por ele. Estreita, porém, é a porta e apertado o caminho que conduz à Vida. E poucos são os que o encontram” (Mt 7, 13-14)


O Fariseu e o publicano

“Contou ainda esta parábola para alguns que, convencidos de serem justos, desprezavam os outros”... (Lc 18, 9-14)

A oração do fariseu não é agradável a Deus devido ao seu orgulho, que o leva a fixar-se em si mesmo e a desprezar os outros.

Deus conhece o interior de cada um, e está sempre pronto para perdoar um coração contrito e humilhado, a exemplo do publicano.

“Jesus não quer dizer que Deus prefere o libertino ou o embusteiro ao homem honesto, observante da lei; e, sim, que prefere a humildade do pecador arrependido à soberba de quem se presume justo. Pois todo o que se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado’. Na realidade, teria tido o fariseu, não menos que o publicano, sobejos motivos de se humilhar, visto seu orgulho e falta de amor!”

Os soberbos julgam-se outros sóis em torno do qual todas as estrelas e planetas se reúnem e giram. Por isto, se alguma coisa não se curva diante deles, eles a desprezam: desprezo que, de vez em quando, se converte em juízos, em inveja e ódio.

O nosso Deus resiste aos soberbos; se o soberbo se enfuna apropriando-se dos seus dons, logo Ele os retoma, e o infeliz gabola fica disforme e despojado entre os risos malignos dos demônios.


Excertos de: Filhos da Paixão, Jornada Cristã, Universo Católico

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sábado, 25 de julho de 2009

A Arte de Viver


"Aprendi, ao longo da vida, que viver é uma
arte e conviver é uma arte maior".


Fui vivendo intensamente todos os momentos de alegria, de paixão, de tristeza, que posso dizer: hoje "sou feliz". A velhice me tornou orgulhosa pelo que a vida me proporcionou através da maturidade e pela aquisição da sabedoria.

A vida é um dom divino que a cada dia se renova. Vê o sol nascer, clareando o infinito, a musicalidade dos pássaros, a suavidade da brisa, e em cada detalhe da natureza a contemplação de como é bom estarmos vivos e sabermos que o momento presente é o que temos de mais precioso.

Amar a todos sem distinção; ser o primeiro a amar, tomando a iniciativa; amar o inimigo; amar ao próximo como a nós mesmos e amar tanto, que esse amor se torne recíproco.

Amar, enfim, sem nada pedir em troca. E assim ser feliz e tornar o outro feliz.

Maria de Lourdes Cavalcanti

*06/01/1938 +18/07/2009



Um breve perfil de Lourdinha Cavalcanti


Em nome do Movimento dos Focolares, queremos expressar a nossa imensa gratidão a Deus por ter nos deixado conviver e aprender muito com o testemunho dessa verdadeira filha de Deus que foi Lourdinha Cavalcante.

O tempo será sempre pouco para dizermos tudo o que representou Lourdinha para cada um de nós. Dentre as suas mais belas características algumas nos marcaram muito: a sua grande capacidade de acolher cada pessoa, de escutar os nossos problemas, de amar cada um do jeito que era, de ser aquela pessoa de coração largo e generoso, alguém que soube sempre dar alegria a todos nós, como fruto da união com Deus e de alguém que vivia no amor e sabia escutar sempre o que Deus lhe sugeria.

Como Voluntária do Movimento dos Focolares, Lourdinha atuou de modo especial e com materna dedicação na Escola Santa Maria, onde estudam alunos carentes que residem nas imediações da Mariápolis Santa Maria, no município de Igarassu. Os alunos e suas famílias, com suas problemáticas particulares, eram objetos do carinhoso cuidado de Lourdinha. Era como se refletisse na alma dela a ladainha de Nossa Senhora “Sede da Sabedoria”. Dessa forma ela contribuía continuamente e com grande responsabilidade na construção de uma Humanidade Nova.

Dedicou-se também com grande entusiasmo na implantação do Projeto da “Educação Para a Paz”. De fato, com sua alegria e espontaneidade, Lourdinha nos dava Deus concretamente.”
Certa vez, em um Cursinho da UNATI – Universidade Aberta à Terceira Idade – da UFPE – escreveu: “A felicidade está na arte de amar”. Podemos dizer que Lourdinha é um exemplo de alguém que soube envelhecer; aproveitou da vida até o último instante: morreu vivendo! Viajava, passeava, não perdia uma festa, não perdia oportunidades de estar reunida com os familiares, amigos, colegas de trabalho... E tudo isso a deixava com o espírito e a alma sempre mais rejuvenescidos no verdadeiro amor.

Em um dos nossos últimos momentos com ela, exatamente na festa de comemoração dos 50 anos do Movimento dos Focolares, ela nos escreveu, logo depois, dizendo que sentia o coração fraco, mas ao mesmo tempo, agradecida a Deus pela oportunidade de ter participado daquela grande festa!!! Hoje podemos afirmar que este momento foi uma preparação para a sua chegada no Paraíso, onde, de lá, ela está com certeza cuidando de nós com o seu inefável carinho de mãe.

Lourdinha teve como palavra de vida pessoal a frase do salmo “Tu és, Senhor, a rocha do meu coração: minha eterna salvação”.

Mais sobre Lourdinha

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quinta-feira, 23 de julho de 2009

Leis eternas e imutáveis


“Reconhecer legalmente as uniões homossexuais ou querer dar a elas o mesmo valor dado ao matrimônio, significaria, não só aprovar um comportamento errado, com a consequência de convertê-lo num modelo para a sociedade atual, mas também ofuscar valores fundamentais que fazem parte do patrimônio comum da humanidade”. Padre Luiz Antonio Bento


Os livros da Bíblia foram escritos em um ambiente histórico e social particular, e esta realidade ficou impregnada nessas obras. Quando a Bíblia, no Antigo Testamento, legisla sobre costumes, ela o faz tendo como pano de fundo aquela contingência histórica, pois aqueles costumes são relativos àquele povo. No entanto, quando a Bíblia legisla sobre moral, também no Antigo Testamento, ela revela uma ordem de Deus para toda a humanidade, ainda que anunciada primeiramente ao povo de Israel. Posteriormente, Jesus Cristo, a plenitude da revelação Divina, vai afirmar o seguinte:

Não julgueis que vim abolir a lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas sim para levá-los à perfeição. Pois em verdade vos digo: passará o céu e a terra, antes que desapareça um jota, um traço da lei. Aquele que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar assim aos homens, será declarado o menor no Reino dos céus. Mas aquele que os guardar e os ensinar será declarado grande no Reino dos céus (Mateus 5, 17-19).

Jesus se refere aos Mandamentos da Lei de Deus, que hoje chamamos popularmente de “Dez Mandamentos”. Ele confirma a validade das leis referentes à moralidade, que foram reveladas ao povo de Israel no Antigo Testamento; essas leis são eternas e imutáveis, foram reveladas em um contexto social e histórico (é claro, quem está negando isso?!), mas não dependem de contingências: são atemporais e têm a humanidade inteira como destinatária. Jesus confirma a lei e os profetas, fazendo reparos necessários às leis relacionadas aos costumes daquele povo, como a santificação do sábado ("O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado" ver Marcos 2, 27), e concedendo à Igreja a autoridade (”Tudo o que ligardes sobre a terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes sobre a terra será também desligado no céu“, ver Mateus 18,18) para realizar outros reparos que fossem necessários.

Esses reparos foram feitos no Primeiro Concílio Ecumênico da História da Igreja, o Concílio de Jerusalém, que é narrado nos Atos dos Apóstolos, capítulo 15. Este Concílio foi convocado para resolver a questão: pagãos convertidos à fé cristã teriam que ser obrigados a seguir as tradições judaicas, entre elas a circuncisão e a abstinência de carne de porco? Pedro, o primeiro líder da Igreja, assim discursou:

Ao fim de uma grande discussão, Pedro levantou-se e lhes disse: Irmãos, vós sabeis que já há muito tempo Deus me escolheu dentre vós, para que da minha boca os pagãos ouvissem a palavra do Evangelho e cressem. Ora, Deus, que conhece os corações, testemunhou a seu respeito, dando-lhes o Espírito Santo, da mesma forma que a nós. Nem fez distinção alguma entre nós e eles, purificando pela fé os seus corações. Por que, pois, provocais agora a Deus, impondo aos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós pudemos suportar? Nós cremos que pela graça do Senhor Jesus seremos salvos, exatamente como eles (Atos 15,7-11).

O que a Igreja fez, exercendo a autoridade que lhe foi dada pelo próprio Jesus Cristo? Aboliu a obrigatoriedade do cumprimento das leis culturais previstas no Antigo Testamento. Essas leis dizem respeito a costumes de determinado povo, sendo portanto geográfica e historicamente restritas.

Entretanto, as leis morais não foram abolidas! Os Dez Mandamentos continuam aí, firmes e fortes, porque nem mesmo a Igreja tem autoridade para revogá-los! Essas leis são eternas, imutáveis e universais, conforme nos garante o próprio Jesus Cristo: “Não julgueis que vim abolir a lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas sim para levá-los à perfeição” (Mateus 5, 17).

Em síntese: o contexto histórico e social em que a Bíblia foi escrita determina as leis culturais, civis e disciplinares sobre hábitos e os costumes daquele povo, e essas leis são transitórias e mutáveis; mas não determina de forma alguma as leis morais, porque são Divinas e refletem a essência de seu Legislador.

A Igreja não é a favor da criminalização do homossexualismo. Mas é contra a promoção deste comportamento e não considera sua prática legítima. Por que a Igreja deveria mudar seu ensinamento a respeito? Para agradar à sociedade? O que Igreja tem a ver com modernização, com “dinâmica social”? Se a Igreja ensina a Palavra de Deus, qual a Sua autoridade para modificar ensinamentos que não foi Ela quem os inventou, mas recebeu do próprio Deus, através da inspiração do Espírito Santo, conforme o prometido por Nosso Senhor Jesus Cristo?

A missão da Igreja não é criar ou inventar uma Verdade, mas ensiná-la aos seres humanos. A Verdade foi revelada aos Apóstolos pelo próprio Deus em pessoa – Jesus Cristo. E sobre um destes Apóstolos, Pedro, o próprio Cristo fundou a Sua Igreja, prometendo que as portas do inferno não prevaleceriam sobre ela (Mateus 16, 18). Cristo transmitiu à Sua Igreja autoridade para ensinar, não para fabricar verdades alternativas.

Pela moral cristã, está claro: o casamento entre homossexuais é impossível, pois duas pessoas do mesmo sexo não formam “uma só carne”.

Não lestes que o Criador, no começo, fez o homem e a mulher e disse: Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois formarão uma só carne? Assim, já não são dois, mas uma só carne (Mateus 19, 4b-6a).

Jesus não prevê outra coisa a não ser a união entre homem e mulher, capaz de gerar filhos e constituir família. Como se pode ter tanta certeza de que o “casamento” homossexual não vai mexer com as antigas estruturas ou destruí-las? Um casal de homossexuais não é capaz de gerar filhos, e é a procriação a garantia de continuidade da estabilidade de uma população. Ora, se a base da sociedade é a família tradicional, a alteração do conceito de família vai mexer com a estrutura da sociedade, sim.



Jornada Cristã

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quarta-feira, 22 de julho de 2009

Momento presente


"Obrigada Lourdinha"!


Normalmente, com uma certa antecedência, já temos em mente o que vamos realizar quando iniciamos o dia. É assim que deve ser se não queremos ser atropelados pelos problemas decorrentes de uma agenda desorganizada. Mas com todos esses cuidados ainda temos que contar com os imprevistos que podem se apresentar ao longo do dia.

Paralelamente à nossa agenda, deveríamos adotar o costume de anotar numa folha de papel os imprevistos que, queiramos ou não, estão sempre batendo à nossa porta. Geralmente são eles que, muitas vezes, fazem toda a diferença no final do dia.

Se não conseguirmos realizar tudo o que planejamos para o dia, mas dermos conta dos imprevistos, já podemos nos dar por satisfeitos, uma vez que é mais difícil, em tese, realizar o que não se havia planejado.

Foi mais ou menos isso que ocorreu no sábado passado comigo, quando logo pela manhã, depois que havia chegado do açougue, recebia um telefonema de uma pessoa amiga, pedindo-me para levá-la ao hospital. Deixei tudo o que tinha a fazer naquela hora para atendê-la. Nesse ínterim recebia outro telefonema para atender outro pedido que seria o de levar outras amigas para o velório de uma amiga comum que havia falecido naquela manhã. Vi que não daria para ir para casa e voltar, pois seria contramão. Então, já que elas iriam almoçar e eu não havia ainda almoçado, nos encontramos e almoçamos juntas e de lá partimos para o cemitério.

O dia tinha começado ensolarado, mas a tarde o tempo começou a mudar e, durante a missa de corpo presente, chovia bastante. Mesmo com aquela chuva e a dor dos familiares pela perda insperada, a atmosfera era de serenidade. Durante todo o velório foram cantadas canções belíssimas. A medida que o tempo ia passando mais pessoas chegavam para prestar a última homenagem a Lourdinha. A sala estava repleta de coroas de flores. Os que estavam lá dentro permaneciam sentados e acompanhando os cânticos; quando não, cumprimentando os familiares, enquanto outros ficavam do lado de fora.

O horário do sepultamento estava previsto para as 17:30, mas atrasou um pouco por causa da chuva. Quando finalmente a última pá de terra encharcada loi lançada e o túmulo foi coberto com as coroas de flores já passava das 18:30. Até então todos permaneciam alí assistindo a tudo e cantando.

Quando saimos dali já estávamos bastante cansadas, mas meu dia ainda não havia terminado. As meninas pediram-me para dar uma paradinha para o lanche, e só depois disso fui deixá-las. Nossa, que dia!!! Mas para mim ainda tinha aquela parte da agenda para cumprir, que havia ficado em segundo plano. Ao chegar em casa, coloquei a mão na massa e, só por volta das 23:30, tinha cumprido o que havia sido proposto no início do dia. Só então é que fui tomar um banho, fazer um lanche e relaxar. Dormir mesmo só depois das 02:00.

Aquele foi realmente um dia intenso. Nele pude prencher aquela folha de papel que estava em branco. Ao cumprir o que planejei para o meu dia, não fiz mais que a minha obrigação, mas ao cumprir com perfeição os imprevistos que me foram apresentados, realizei plenamente a vontade de Deus no momento presente. Foi isto que fez toda a diferença e tornou o meu dia especial.

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segunda-feira, 20 de julho de 2009

Dia do Amigo



Aos amigos sempre recorremos quando estamos angustiados e diante de uma situação difícil. São eles que nos norteiam quando estamos perdidos, mostrando-nos que direção devemos seguir. Não é à toa quando se diz que "quem encontrou um amigo encontrou um tesouro".

Aos meus amigos, a minha gratidão por tê-los sempre por perto, quer física ou espiritualmente, quando necessito de socorro. A eles devo, em grande parte, o exercício da paciência e tolerância.


20 de julho, dia em que foi instituído como o dia do amigo. Foi o argentino Enrique Ernesto Febbraro, dentista, músico e professor de sociologia, filosofia e história que resolveu comemorar a data neste dia. Ele se inspirou na chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, considerando a conquista não somente uma vitória científica, como também uma oportunidade de se fazer amigos em outras partes do universo. Assim, durante um ano, o argentino divulgou o lema "Meu amigo é meu mestre, meu discípulo e meu companheiro".

Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo. Na Argentina a data é comemorada de verdade. Cartões, presentes e provas de amizade são levados a sério. E isso é, segundo os estudiosos, muito bom tanto para a saúde psicológica quanto para a física.

"Um amigo fiel é uma poderosa proteção: quem o achou, descobriu um tesouro. Nada é comparável a um amigo fiel, o ouro e a prata não merecem ser postos em paralelo com a sinceridade de sua fé. Um amigo fiel é um remédio de vida e imortalidade; quem teme ao Senhor, achará esse amigo. Quem teme ao Senhor terá também uma excelente amizade, pois seu amigo lhe será semelhante." (Eclesiástico 6,14-17)

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domingo, 19 de julho de 2009

POR QUE SER HOMOSSEXUAL?


"O homossexualismo pode ser impedido, assim como pode ser aprendido".


Por que, então, as pessoas se tornam homossexuais? O que está por trás do aumento sempre crescente de seus números? Dificilmente há uma questão que tenha sido mais ardentemente contestada, nos anos recentes.

O relatório católico Romano An Introduction to the Pastoral Care of Homosexual People (Introdução aos Cuidados Pastorais dos Homossexuais) comenta: "A maioria dos jovens parecem atravessar uma fase em que a tendência homossexual é dominante; mas o crescimento emocional pode ser impedido neste estágio." Os anos da adolescência são anos de estresse. Os rapazes e as moças não raro acham difícil relacionar-se uns com os outros sem sentir embaraços, naquela época da vida. Assim, amiúde vemos a polarização — grupos compostos exclusivamente de rapazes ou de moças.

A maioria consegue fazer os ajustes necessários e alcançar um equilíbrio na vida sexual. Infelizmente, porém, há muitas armadilhas. Comentando algumas delas, o secretário da Sociedade Responsável da Inglaterra disse: "Estamos assaz preocupados com o estridente proselitismo, feito entre adolescentes, por parte de militantes agentes homossexuais. Há evidência sobrepujante na enquete norte-americana de Masters e Johnson de que o homossexualismo é um comportamento aprendido."

Escolas de 2.° grau e universidades são um campo natural para tal cultivo. The Little Blue Book (O Livrinho Azul), dado aos estudantes da Universidade de Oxford, Inglaterra, tem o seguinte a dizer: "Muitos gays ‘deixam de ser enrustidos’ (i. e., revelam-se gays) quando estão na faculdade ou na universidade. Saindo de casa talvez pela primeira vez, é amiúde uma escapatória de certas pressões e expectativas. Ademais, os estudantes tendem a ser mais tolerantes e abertos para com os homossexuais, pelo menos em nível superficial."

O guia gratuito para o ‘sexo dos gays’, intitulado "Panorama Gay", da Universidade de Glasgow, Escócia, oferece o seguinte conselho: "Se verificar que se sente sexualmente atraído por pessoas do mesmo sexo que o seu, a melhor coisa a fazer é aceitar isso." Um pai irado afirmou, segundo noticiado: "Há muitos estudantes jovens que poderiam ser corrompidos por esta espécie de material." Em outras palavras — o homossexualismo pode ser impedido, assim como pode ser aprendido.

Encarar os Fatos

Existe um aspecto adicional do homossexualismo que não raro é lançado em segundo plano. Diz respeito à incidência de doenças venéreas entre os homossexuais. Quão grave é este problema?

As clínicas de DV na Inglaterra recebem uma taxa inesperadamente alta de homossexuais. Disse um inspetor de saúde: "Acho que isso se dá porque são mais promíscuos, tendo mais encontros casuais do que outras pessoas." Comprovando este fato como sendo um problema mundial, na cidade de Nova Iorque, 55 por cento dos casos de sífilis infecciosa, em 1977, ocorreram entre varões homossexuais. O escritor médico independente, Terry Alan Sandholzer, relatou: "A sífilis em homens homossexuais, segundo se calcula, é responsável por até 50 por cento dos casos notificados nas grandes cidades, e cerca de um terço dos casos nacionalmente." Por certo, é um alto preço a se pagar pela "libertação" sexual.

À medida que o homossexualismo veio à tona, também houve um esforço concentrado de dar nova imagem a tal prática. A palavra "homossexual", com sua ênfase sobre o "sexo", tem sido encarada de forma desaprovadora. Ganhou destaque, em seu lugar, o termo "gay" (literalmente alegre; jovial). The Concise Oxford Dictionary observa que tal palavra, usada neste sentido, é um eufemismo, uma palavra branda que substitui uma palavra dura ou direta. O mesmo se pode dizer de "homofilia" e "homofilo", ou andrógino, como são usadas às vezes.

Se alguém espera entrar no mundo homossexual, então seria sábio encarar os fatos sobre a DV nesse mundo. Escrituras Pré-Cristãs.

Pode a Bíblia, afinal de contas, ajudar-nos? Diz respeito ao modo de vida moderno e aos conceitos mutáveis sobre moral? Visto que muitos ainda nutrem respeito por sua autoridade, consideremos o que ela tem a dizer.

A lei de Moisés não tem nada de ambígua. Duas vezes, no livro de Levítico, declara-se precisamente a proibição contra o homossexualismo (e, no mesmo contexto, contra o incesto e a bestialidade). A tradução de Levítico 18.22 na New English Bible (Nova Bíblia Inglesa) é: "Não deves deitar-te com um homem como se fosse mulher: isso é abominação." Em sua paráfrase deste mesmo versículo, The Living Bible (A Bíblia Viva) assim se expressa: "O homossexualismo é absolutamente proibido, pois é um pecado enorme."

Qual era a sanção então imposta por tal ofensa? Novamente, a paráfrase de The Living Bible reza: "A penalidade por atos homossexuais é a morte de ambas as partes. Elas a trouxeram sobre si mesmas." (Lev. 20.13) Explanando a palavra "abominação" amiúde usada numa tradução literal deste versículo, The Amplified Bible fornece como alternativas "— perverso, desnatural, execrável e detestável".

Destas duas referências torna-se evidente que o homossexualismo era plenamente entendido e praticado há quase 4.000 anos atrás. Também, que Deus tomou posição firme contra isso, no que dizia respeito à adoração. Jamais foi um modo de vida aprovado por Deus.

Testemunho do Novo Testamento

Que posição tomou a primitiva Igreja cristã nesta questão importante? O apóstolo Paulo era honesto e direto ao falar sobre o homossexualismo. Eis o que ele disse, conforme registrado em 1 Coríntios 6,9-11, segundo a New International Version (Nova Versão Internacional): "Não sabeis que os iníquos não herdarão o reino de Deus? Não sejais iludidos: Nem os sexualmente imorais, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem varões prostituídos [grego: malakos], nem os ofensores homossexuais [grego: arsenokoites], nem ladrões, nem os gananciosos, nem os beberrões, nem os caluniadores, nem os vigaristas, herdarão o reino de Deus. E isso é o que alguns de vós fostes."
Malakos provém da raiz "macio". Metaforicamente, significa "afeminado", e ‘neste mau sentido’, refere-se a uma prática de formas de lascívia sexual, conforme indica o Expository Dictionary of New Testament Words (Dicionário Expositivo de Palavras do Novo Testamento), de W. E. Vine. Curiosamente, malakia é o grego moderno para "masturbação".

Arsenokoites é usada de novo por Paulo ao escrever a Timóteo, em 1 Timóteo 1.10. As traduções naturalmente variam em suas versões — "homossexuais" (O Novo Testamento Vivo); "sodomitas" (A New Translation of the Bible, de James Moffatt) e "pervertidos sexuais" (A Bíblia na Linguagem de Hoje), à guisa de exemplo. Não resta dúvida de que os cristãos primitivos consideravam tais desvios, o homossexualismo e o lesbianismo, mui seriamente. Uma referência concludente aos escritos de Paulo, desta feita aos cristãos em Roma, explica por quê.

"Por causa disto, Deus os entregou a vergonhosas lascívias. Até mesmo suas mulheres trocaram as relações naturais pelas desnaturais. Do mesmo modo, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e ficaram inflamados com a lascívia de um para com o outro. Os homens cometeram atos indecentes com outros homens, e receberam em si mesmos a devida penalidade por sua perversão." — Rom. 1.26, 27, "Nova Versão Internacional".

O relatório muito controvertido da Igreja Anglicana, Homosexual Relationships (Relacionamentos Homossexuais), comenta isto como segue: "O que Paulo quer dizer com ‘desnatural’ é ‘desnatural’ para a humanidade, no padrão da criação de Deus. Todo comportamento homossexual é uma divergência do projeto da criação de Deus e, nas palavras de certo escritor, ‘quando colocadas no contexto da criação, todas as relações homossexuais são relações desnaturais’."

O relatório conclui: "Seja qual for a evidência que exista, ela parece claramente mostrar a condenação do comportamento homossexual. Para muitos, isto resolve o assunto. Eles sustentam que a Bíblia indica tão claramente a desaprovação divina de tal comportamento que deve estar errado em todas as circunstâncias, e especialmente para os cristãos, que reconhecem a Bíblia como uma coletânea inspirada de escritos que fornece orientações autorizadas para a conduta da vida humana."

As Escrituras Sagradas são bem claras. Embora muitos procurem justificar o modo homossexual de vida, os fatos bíblicos falam por si. Não é lógico que o Criador do homem saiba o que é melhor para ele? Não devíamos voltar-nos para a Fonte da vida a fim de aprender como levar uma vida que lhe seja agradável?
Já não é hora de se remover por completo quaisquer restrições religiosas? Para se erradicar o estigma social? Muitos pensam assim, e procuram emancipar os homens e as mulheres do que eles consideram ser intromissões em sua vida pessoal. Nesta atmosfera de mudanças, os movimentos de ‘Libertação dos Gays’ (andróginos) foram concebidos e nutridos.

Para muitos, contudo, esta liberdade recém-encontrada tem vida curta. Suas "bênçãos" são dúbias e a felicidade que promete é uma ilusão.
Francis Cormier, pastor duma pequena igreja evangélica independente em Montreal, Canadá, resumiu sua vida qual homossexual. Agindo agora como conselheiro de homossexuais, admitiu que "a maioria dos homossexuais não são felizes e bem-ajustados como alguns afirmam, mas são pessoas desesperadamente infelizes". Acrescentou: "Muitos até cometem suicídio."

Endossando tais descobertas, An Introduction to the Pastoral Care of Homosexual People (Introdução aos Cuidados Pastorais dos Homossexuais), editada pela Igreja Católica Romana nas Ilhas Britânicas, tem o seguinte a dizer: "Os homossexuais sofrem comumente a falta de auto-estima e uma solidão que os heterossexuais acham difícil, se não impossível, compreender. Numa sociedade mista comum, os homossexuais se sentem estranhos." Também: "Muitos homofilos acham uma carga a solidão de sua vida." Tais desajustes certamente estão muito longe da "libertação" que eles buscam tão ansiosamente.


Fonte: Veritatis Splendor

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sexta-feira, 17 de julho de 2009

Mensagem de Dom José Cardoso



"EU VOS ANUNCIO UMA GRANDE ALEGRIA"
Sua Santidade, o Papa Bento XVI nomeou o novo arcebispo desta Arquidiocese de Olinda e Recife. Seu nome é:
DOM ANTÔNIO FERNANDO SABURIDO


Trata-se de um evento de grande importância histórica para esta Arquidiocese. Permanece bem viva em nossa memória a recordação de todos os dons concedidos por Deus ao nosso irmão Dom Fernando. No território desta Arquidiocese, ele recebeu o dom da vida. Iniciou sua formação sacerdotal no seminário desta Arquidiocese. Consagrou-se totalmente a Deus emitindo a profissão religiosa no mosteiro beneditino de Olinda. Exerceu seu ministério presbiterial nesta Arquidiocese, administrando várias paróquias e exercendo importante ofício de Vigário Geral. Aqui ele exerceu as primícias de seu ministério episcopal como bispo auxiliar.

Recordamos ainda a alegria e entusiasmo com que, no ano 2000, Dom Fernando foi aplaudido ao ser constituído Bispo Auxiliar desta Arquidiocese. Mais intensa e vibrante deve ser agora a exultação do povo de Deus ao acolhê-lo como Arcebispo.

O nosso auspício ao novo Arcebispo é que ele continue a exercer nesta Igreja Particular o que nossa Santa Igreja espera de todos os Bispos: que continue a anunciar o evangelho de Jesus Cristo, com fidelidade e perseverança, colaboarando com os irmãos no episcopado e em plena comunhão com o Vigário de Cristo na terra.


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quinta-feira, 16 de julho de 2009

Uma festa cheia de simbolismos para a padroeira do Recife



Será carregado de fatos simbólicos o Dia de Nossa Senhora do Carmo, celebrado nesta quinta-feira (16) no Recife. Além de se comemorar os 100 anos da proclamação da santa como padroeira da cidade, é a última missa campal comandada por dom José Cardoso Sobrinho como arcebispo de Olinda e Recife. Espera-se um discurso de despedida emocionado do religioso, que pertence à Ordem Carmelita. Além desses marcos, a procissão das 16h30 lembrará um rico presente dado pela população da capital 90 anos atrás.

No andor, a imagem da padroeira levará uma réplica da coroa ofertada de presente pelos pernambucanos em 1919. A joia original, de ouro cravejada de esmeraldas, rubis e diamantes, encontra-se guardada em local secreto, mas a reprodução é fiel. “A coroa original foi doada por fiéis de todo o Estado e está em lugar seguro. Além da réplica, quem for à procissão verá o manto com a marca do centenário e as cores de Pernambuco”, adianta o prior provincial da Basílica do Carmo, frei Francisco de Sales.

Pela 425ª vez, o cortejo sairá do Pátio do Carmo e seguirá pela Avenida Nossa Senhora do Carmo, Avenida Martins de Barros, Praça da República, Rua do Sol, Avenida Guararapes e Avenida Dantas Barreto, retornando à basílica. Antes, às 15h30, dom José Cardoso Sobrinho celebra missa campal no pátio.

Mas o dia de devoção começa muito antes para quem segue Nossa Senhora do Carmo. A partir das 5h, a nave central da basílica e o claustro do Convento do Carmo abrigam missas que se repetirão de hora em hora, até o meio-dia.


JC on line

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terça-feira, 14 de julho de 2009

Esclarecimento da Congregação para a Doutrina da Fé


Sobre o aborto provocado.

Recentemente foram recebidas pela Santa Sé diversas cartas, inclusive da parte de altas personalidades da vida política e eclesial, que informaram sobre a confusão criada em vários países, sobretudo na América Latina, após a manipulação e instrumentalização de um artigo de Sua Excelência Monsenhor Rino Fisichella, presidente da Pontifícia Academia para a Vida, sobre a triste história da “menina brasileira”.

Em tal artigo, publicado no “L’Osservatore Romano” de 15 de março de 2009, era proposta a doutrina da Igreja, também tendo em conta a situação dramática da supracitada menina, que – como se pôde notar mais tarde – foi acompanhada com toda sensibilidade pastoral, em particular pelo então Arcebispo de Olinda e Recife, Sua Excelência Monsenhor José Cardoso Sobrinho. A respeito, a Congregação para a Doutrina da Fé reitera que a doutrina da Igreja sobre o aborto provocado não mudou nem poderia mudar.

Tal doutrina foi exposta nos números 2270-2273 do Catecismo da Igreja Católica nestes termos:

“A vida humana deve ser respeitada e protegida, de modo absoluto, a partir do momento da concepção. Desde o primeiro momento da sua existência, devem ser reconhecidos a todo o ser humano os direitos da pessoa, entre os quais o direito inviolável de todo o ser inocente à vida. «Antes de te formar no ventre materno, Eu te escolhi: antes que saísses do seio da tua mãe, Eu te consagrei» (Jr 1, 5). «Vós conhecíeis já a minha alma e nada do meu ser Vos era oculto, quando secretamente era formado, modelado nas profundidades da terra» (Sl 139, 15).

A Igreja afirmou, desde o século I, a malícia moral de todo o aborto provocado. E esta doutrina não mudou. Continua invariável. O aborto direto, isto é, querido como fim ou como meio, é gravemente contrário à lei moral: «Não matarás o embrião por meio do aborto, nem farás que morra o recém-nascido» (Didaché, 2, 2). «Deus [...], Senhor da vida, confiou aos homens, para que estes desempenhassem dum modo digno dos mesmos homens, o nobre encargo de conservar a vida. Esta deve, pois, ser salvaguardada, com extrema solicitude, desde o primeiro momento da concepção; o aborto e o infanticídio são crimes abomináveis» (Concilio Vaticano II, Gaudium et spes, 51). A colaboração formal num aborto constitui falta grave. A Igreja pune com a pena canônica da excomunhão este delito contra a vida humana. «Quem procurar o aborto, seguindo-se o efeito («effectu secuto») incorre em excomunhão latae sententiae (Cic, can. 1398), isto é, «pelo fato mesmo de se cometer o delito» (Cic, can. 1314) e nas condições previstas pelo Direito (cfr. Cic, cann. 1323-1324).

A Igreja não pretende, deste modo, restringir o campo da misericórdia. Simplesmente, manifesta a gravidade do crime cometido, o prejuízo irreparável causado ao inocente que foi morto, aos seus pais e a toda a sociedade. O inalienável direito à vida, por parte de todo o indivíduo humano inocente, é um elemento constitutivo da sociedade civil e da sua legislação: «Os direitos inalienáveis da pessoa deverão ser reconhecidos e respeitados pela sociedade civil e pela autoridade política. Os direitos do homem não dependem nem dos indivíduos, nem dos pais, nem mesmo representam uma concessão da sociedade e do Estado. Pertencem à natureza humana e são inerentes à pessoa, em razão do ato criador que lhe deu origem. Entre estes direitos fundamentais deve aplicar-se o direito à vida e à integridade física de todo ser humano, desde a concepção até à morte»…

«Desde o momento em que uma lei positiva priva determinada categoria de seres humanos da proteção que a legislação civil deve conceder-lhes, o Estado acaba por negar a igualdade de todos perante a lei. Quando o Estado não põe a sua força ao serviço dos direitos de todos os cidadãos, em particular dos mais fracos, encontram-se ameaçados os próprios fundamentos dum «Estado de direito» [...]. Como consequência do respeito e da protecção que devem ser garantidos ao nascituro, desde o momento da sua concepção, a lei deve prever sanções penais apropriadas para toda a violação deliberada dos seus direitos » ” (Congregazione per la Dottrina della Fede, Istruzione Donum vitae, III).

Na encíclica Evangelium Vitae, o Papa João Paulo II reafirmou esta doutrina com a autoridade de Supremo Pastor da Igreja: “com a autoridade que Cristo conferiu a Pedro e aos seus Sucessores, em comunhão com os Bispos — que de várias e repetidas formas condenaram o aborto e que, na consulta referida anteriormente, apesar de dispersos pelo mundo, afirmaram unânime consenso sobre esta doutrina — declaro que o aborto directo, isto é, querido como fim ou como meio, constitui sempre uma desordem moral grave, enquanto morte deliberada de um ser humano inocente. Tal doutrina está fundada sobre a lei natural e sobre a Palavra de Deus escrita, é transmitida pela Tradição da Igreja e ensinada pelo Magistério ordinário e universal.” (n. 62).

No que diz respeito ao aborto provocado em determinadas situações difíceis e complexas, vale o ensinamento claro e preciso do Papa João Paulo II: “É verdade que, muitas vezes, a opção de abortar reveste para a mãe um carácter dramático e doloroso: a decisão de se desfazer do fruto concebido não é tomada por razões puramente egoístas ou de comodidade, mas porque se quereriam salvaguardar alguns bens importantes como a própria saúde ou um nível de vida digno para os outros membros da família. Às vezes, teme-se para o nascituro condições de existência tais que levam a pensar que seria melhor para ele não nascer. Mas estas e outras razões semelhantes, por mais graves e dramáticas que sejam, nunca podem justificar a supressão deliberada de um ser humano inocente” (Encíclica Evangelium Vitae, n. 58)

Quanto à problemática de determinados tratamentos médicos a fim de preservar a saúde da mãe, é necessário distinguir bem entre dois casos diversos: de um lado, uma ação que diretamente provoca a morte do feto, por vezes impropriamente chamado aborto “terapêutico”, que não nunca pode ser lícito enquanto é o assassinato direto de um ser humano inocente; de outro lado uma intervenção em si não abortiva que pode ter, como consequência colateral, a morte do filho: “Se, por exemplo, a salvação da vida da futura mãe, independentemente de seu estado de gravidez, requerer urgentemente um ato cirúrgico ou outra aplicação terapêutica que teria como conseqüência acessória, de nenhum modo desejada nem intencionada, mas inevitável, a morte do feto, um tal ato não pode ser dito um direto atentado à vida inocente. Nestas condições, a operação pode ser considerada lícita, como outras intervenções médicas similares, sempre que se trata de um bem de alto valor, isto é, a vida, e não seja possível restituí-la após o nascimento da criança, nem para utilizar outro remédio eficaz “(Pio XII, Discorso al “Fronte della Famiglia” e all’Associazione Famiglie numerose, 27 novembre 1951).

Quanto à responsabilidade dos profissionais de saúde, é preciso lembrar as palavras do Papa João Paulo II: “A sua profissão pede-lhes que sejam guardiães e servidores da vida humana. No atual contexto cultural e social, em que a ciência e a arte médica correm o risco de extraviar-se da sua dimensão ética originária, podem ser às vezes fortemente tentados a transformarem-se em fautores de manipulação da vida, ou mesmo até em agentes de morte. Perante tal tentação, a sua responsabilidade é hoje muito maior e encontra a sua inspiração mais profunda e o apoio mais forte precisamente na intrínseca e imprescindível dimensão ética da profissão clínica, como já reconhecia o antigo e sempre atual juramento de Hipócrates, segundo o qual é pedido a cada médico que se comprometa no respeito absoluto da vida humana e da sua sacralidade (Encíclica Evangelium Vitae, n. 89)

(©L’Osservatore Romano – 11 de julho de 2009)

Fonte: Fratres in Unum

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Olhos abertos



Um garoto resolveu vender seus gatinhos recém nascidos
As pessoas passavam e viam uma placa
"Vende-se gatinhos evangélicos 10 reais cada"
No outro dia passando por ali, a placa dizia
"Vende-se gatinhos católicos, 10 reais cada"

Perguntei:
- Não eram gatinhos evangélicos?
O garoto
- Sim, mas eles abriram os olhos...

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sábado, 11 de julho de 2009

Recomeço



Hoje foi um dia muito especial. Até o final da manhã não sabia que terminaria o dia tão bem. Tínhamos um encontro hoje à tarde, que me foi comunicado já na terça-feira, só que o local ainda não havia sido definido. Os dias foram passando e eu me esqueci por completo.

Quando liguei para uma amiga para passar-lhe um relatório ela perguntava-me se eu não iria ao encontro no Círculo Católico, pois poderia entregar-lhe pessoalmente. Nossa! Claro que irei sim, disse prontamente. Logo em seguida recebia uma ligação de outra amiga lembrando-me do encontro. Não poderia perder de jeito nenhum.

Na nossa Festa dos 50 anos tivemos a presença de dois italianos. Um deles, o Marco, foi o primeiro jovem, a aderir o ideal de Chiara e suas companheiras. Nesta tarde ele iria se encontrar com a comunidade de Recife, onde tudo começou. Foi ele com mais um jovem e duas jovens, que deram início ao Movimento aqui no Brasil. Recife foi o primeiro local fora da europa que teve a graça de receber o Movimento dos Focolares.

Pois bem, tive que correr bastante para chegar a tempo. Quando Marco chegou, a sala já estava lotada e deu-se início ao encontro, com ele contando as suas experiências.

Ele contava todas as dificuldades que teve que enfrentar e os problemas que teve que superar. O modo de viver o cristianismo com radicalidade, naquele tempo pós-guerra, não foi nada fácil. Mas foi graças a esse modo de vida evangélica que fascina e arrasta é que pudemos comemorar 50 anos com uma grande festa.

Numa de suas experiências ele citou uma passagem do Evangelho que me fez refletir bastante sobre uma situação que estava vivenciando. Tratava-se de uma das passagens do Sermão da Montanha, em que Jesus diz o seguinte:

"Se estás, portanto, para fazer a tua oferta diante do altar e te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa lá a tua oferta diante do altar e vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; só então vem fazer a tua oferta". (Mt 5,23s)

Então pensei: como posso chegar diante do altar para fazer a minha oferta; e como poderei receber a Eucaristia sabendo que meu irmão tem algo contra mim?

Foi então que resolvi procurar uma pessoa. Resolvi enviar-lhe uma mensagem por e-mail. Na mensagem pedia-lhe que me perdoasse por tê-la ofendido. Dizia-lhe também que não deveria ter feito o que fiz, não daquela maneira ostensiva; que ela tinha razão em não permitir que eu me intrometesse em sua vida, mas que não me quisesse mal por isso. Dizia-lhe que de modo algum a queria mal; que o carinho que sentia por ela em nada mudaria; que continuaria a amá-la, apesar de tudo. E, por fim, a partir daquele dia a única coisa que iria continuar fazendo, em relação à sua vida, era rezar para que Deus lhe concedesse saúde e paz.

Valeu a pena ter ido a esse encontro que me fez um bem muito grande. É sempre uma festa quando nos encontramos, porque é uma oportunidade de nos revermos, sabermos como vai cada um, porque nem sempre temos oportunidades de nos vermos com frequência. E é por isto mesmo que realizamos estes encontros tão salutares para nossas vidas.

Não tivesse ido a esse encontro, não teria a oportunidade de reconciliar-me com meu irmão. magoada e ferida, que estava. Ficaria remoendo, como fiquei a semana toda.

Mas qual a lição que tirei dessa experiência? Foi que, não importa que caiamos, afinal somos passíveis de erros. O que importa é recomeçarmos sempre. Não olhar para trás, o que passou passou, está na misericórdia de Deus. Viver o momento presente que é onde temos a graça.


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sexta-feira, 10 de julho de 2009

A um jovem perdido


"Acredite ou não, as forças do MAL existem e não tenha dúvidas que todos os seus movimentos nesse sentido, por uma via ou outra, retornarão – provavelmente multiplicadas".

Preâmbulo

É admissível, quando se é questionado, uma reação firme e até mesmo grosseira. Inadmissível porém, é o processo de intimidação usado para tentar calar ou impedir que se exponha opiniões, pensamentos ou manifestações contrárias às idéias do questionado. Com este processo tenta-se neutralizar o adversário por meio da crítica tendenciosa ou mesmo pela desqualificação pessoal.  A desqualificação, o desprestígio e a tentativa de macular a reputação, são os meios mais utilizados de se querer intimidar e enfraquecer o oponente. Quando o questionado se vê diante de cobranças, numa clara demonstração de que não está acostumado a ser contrariado, passa a ameaçar o seu adversário com possíveis ações judiciais.


Bom, agora vamos às vias de fato:

-É bem verdade que as minhas palavras não foram as que o jovem perdido gostaria de ter lido, mas longe estavam de serem ofensivas. Desde quando é ofensivo dizer que jamais iremos desitir de você?

-Embora a minha abordagem tenha sido um tanto fora dos padrões e terceiros tenham sido envolvidos, foi  feita mas no intuíto de sacudir, de abalar (e para vê-lo descer do salto), uma vez que eles mesmos já estavam, desde o início, envolvidos até o pescoço quando o apoiaram  e o aplaudiram neaquele espetáculo bizarro;

-Eu sei  que o que foi divulgado por mim foi feito em páginas de pessoas que não me conheciam, mas afirmar que as mesmas não têm relação nenhuma com esse cenário, é no mínimo incoerente de sua parte, uma vez que uma delas proferiu as mentiras que você mesmo havia se encarregado de propalar, para tão  somente conspurcar àquela que é alvo das suas investidas.

-Minhas iniciativas -meu caro jovem perdido - de modo algum  foram vergonhosas,  longe disso. Vergonhoso é o seu comportamento perante uma família que preza pelos princípios morais e éticos. O jovem perdido é quem está sendo digno de pena, porque não está no perfeito uso de sua razão, uma vez que está sendo sugestionado e monitorado 24 horas por dia.

-Já faz algum tempo que soubemos desse seu comportamento execrável, principalmente em relação à família. Mas você mente quando diz: "até a semana passada nunca recebi uma única ligação sua ou de quem quer que seja, vindo procurar-me pacificamente".

Como ligar se até no dia do aniversário, o único meio que se tinha disponível (já que nos outros fomos todos excluídos) para entrar em contato, estava desligado para não receber nossas ligações? Como procurar uma pessoa que se esquiva sistematicamente e que não quer manter nenhum tipo de contato com seus familiares? Uma pessoa que vira às costas a quem quer que se aproxime, principalmente quando quem tenta  uma aproximação tem uma relação de amor muito forte para com ela. Mas essa pessoa que tem uma relação de amor muito forte para com o jovem perdido, também tem laços fortíssimos com outras   que, ao contrário dele não a despreza, mas a apóia em todos os sentidos. E o jovem perdido sabe quem são as pessoas que têm  laços fortíssimos com aquela que ele quer eliminar de sua vida para sempre, desde o momento que se envolveu com um certo malfazejo.

-Sim, são elas mesmas, que a exemplo dos três mosqueteiros, (um por todos e todos por um) estão sempre prontas para acudir quando uma pede socorro. Muito embora você pense que seja diferente, não é.  Mas não é mesmo! Somos unhas e carnes. O que atinge uma, atinge as outras. Embora cada uma reaja de maneira diferente frente a uma situação, não significa que não se apoiem mutuamente.

-Você acha pouco as demonstrações de afeto que recebeu até agora, e até as despreza, e o que é pior, mente dizendo que nunca as recebeu. Mas o fato é que você está avesso a elas por partirem de membros da sua família, coisa que não acontecia antes do seu envolvimento com aquela horda.

Você disse que Foram dois anos de ataques... mas só se foi de sua parte e da parte de quem você se aliou, tanto  para agredir  quanto para desprezar aqueles que sempre tiveram apreço por você. Se nesse período nada fizemos foi porque o pouco que sabíamos eram insuficientes. Não estávamos a par de tudo, Mas hoje é diferente, sabemos o que de fato aconteceu. E outra, quem está nos subestimando é você ao querer posar de vítima, quando na realidade o agressor é você, como foi demonstrado até agora.

Das duas uma: ou você acha que sofremos de amnésia ou sua hipocrisia é tão grande que lhe impede de ver o que você mesmo faz e anda fazendo.

Se acusar-me de estar tomada por ódio – ou qualquer afirmação equivalente – VOCE ESTARÁ CONTRADIZENDO SEU TÍTULO DE SEGUIDOR DE JESUS.

É lamentável o comportamento do jovem perdido. Eis o que diz ele: Ao contrário da sua pessoa, a minha ostentação pública do título de casado não é falsa.
Você chama aquilo de casamento? Eu  chamo de espetáculo bizarro.  

Se você tiver dúvidas, visite meu álbum no Orkut ou veja o vídeo da cerimônia que está no ar hoje, – Dúvidas sobre o quê? Sobre aquela palhaçada? Disso não tenho dúvida nenhuma. Só lamento por você ter sido um dos protagonistas daquele circo dos horrores. Deprimente!

nossos conceitos de casamento divergem? E muito meu querido. Simplesmente porque o meu conceito coincide com a maioria e, além do mais, tem o respaldo não só da  Igreja como da sociedade que é reconhecidamente válido por ambos, ao contrário do seu que é tão verdadeiro quanto uma nota de três reais.

E, que isso tem a ver com a sua falta com a verdade na exposição pública de seu perfil na internet? Bem, meu querido, o que sei dizer é que lá não tem nada que falte com a verdade, mesmo porque faltar com a verdade faz parte do seu caráter, não do meu.


Não que todas as informações que lá estejam devam ser obrigatoriamente verdadeiras.Assim como as do seu perfil em que ostenta o título de casado sem o ser? Mas, mesmo assim, mesmo se declarando casado com uma pessoa do mesmo sexo, vc omite a sua orientação sexual. Um tanto contraditório de sua parte que costuma enxergar contradições nos outros mas é cheio delas. Mas faço minhas as suas palavras: ..."isso só indica um traço de sua personalidade de passar-se pelo que não é".


Agora vamos para outro ponto:


- Honrar Pai e MÃE é MANDAMENTO, meu caro. E isso não é interpretar a Bíblia ao pé da letra.

A Bíblia, no Antigo Testamento, proíbe que se coma carne de porco, proíbe que uma mulher menstruada seja tocada, e tantas outras proibições... É só ver o livro dos Levíticos.
Mas caríssimo, você que é tão entendido de Bíblia, um exegeta de mão cheia, deveria saber que essas leis não se aplicam aos cristãos. Por quê? Porque dizem respeito a uma realidade cultural diversa, são leis que regulamentam costumes relativos no tempo e no espaço. Essas leis foram endereçadas ao povo de Israel, e foram muito importantes na formação da identidade cultural desse povo, são circunstanciais, podendo ser modificadas.

Entretanto, os Dez Mandamentos são imutáveis, não estão condicionados ao tempo, ao lugar, são leis que objetivam reger a moral de todos seres humanos, e essas leis foram dadas pelo próprio Deus. A moral, para o cristianismo, não é relativa; ela é imutável, porque o próprio Deus assim o É. Deus não muda em sua essência e não muda de idéia sobre as coisas que ensina. A Bíblia condena o homossexualismo: é pecado grave contra a castidade. Não se trata apenas de um costume a ser repreendido, mas de um hábito que vai contra a moral, contra a castidade, contra a família tradicional, base da sociedade....

Quando a Bíblia legisla sobre moral, também no Antigo Testamento, ela revela uma ordem de Deus para toda a humanidade, ainda que anunciada primeiramente ao povo de Israel. Posteriormente, Jesus Cristo, a plenitude da revelação Divina, vai afirmar o seguinte: "Não julgueis que vim abolir a lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas sim para levá-los à perfeição"...

Ou você interpreta uma parte da Bíblia literalmente e outras não, preocupado em interpretar de acordo com seus interesses?
Como aquela em que Jesus indaga quem são seus irmãos e sua mãe?
Conheço muito bem essa passagem que o jovem perdido e seus asseclas costumam utilizar fora do contexto para justificar o desprezo pela família. Na plenitude dos tempos, quando enviou seu Filho, quis Deus que Ele fosse introduzido no seio de uma família. Por isso enviou um anjo como mensageiro, para anunciar a Maria que ela seria a mãe do Messias. Jesus poderia simplesmente ter vindo já na fase adulta, no início do seu ministério. Mas não, Ele se fez carne no seio de uma virgem. Nasceu em uma família constituída por Deus na pessoa de Maria e José, homem e mulher. A sua Vida desde a concepção até o último suspiro na cruz, teve  sempre como pano de fundo, a família.

E outra: ser caracterizado como “um pecado sem perdão” o fato de eu ter afirmado que um suposto espírito é mestra da infelicidade, é de arrancar o tôco do sabiá. Poupe-me de seus devaneios! Pobre de você por não saber o que ela NÃO é! Pecado sem perdão é o pecado cometido contra o Espírito Santo. E, pelo que me consta, o tal espírito idolatrado por vocês, não faz parte da Santíssima Trindade, assim como você  e os seus pares parecem acreditar piamente. Nenhum salto quântico é tão poderoso ao ponto de colocá-la na Trindade, mesmo que para isso tivesse que criar uma quarta. O que não impede, entretanto, a criação de uma trindade paralela, não é mesmo? Terá sido essa a intenção quando da realização do "cagamento místico/triplo"?

Caríssimo, "Acredite ou não, as forças do MAL existem e não tenha dúvidas que todos os seus movimentos nesse sentido, por uma via ou outra, retornarão – provavelmente multiplicadas. Não estou lhe rogando praga: é a Lei de Justiça Divina".

Bem, vejamos o que diz  novamente, o jovem perdido:

Vale reforçar, tendo em vista as contradições – conceituais e literais, como você fez ao citar frases que eu não disse-, ...Bem, mesmo afirmando que sou contraditória ele não mostra onde está a minha contradição, como também não mostra onde eu, supostamente, citei frases que foram atrbuídas a ele.

que revelam uma certa dificuldade em memorização de sua parte. Ainda por cima questiona a minha capacidade de memorização.


Qualquer ação de sua parte no sentido de ataque – direto ou indireto – será sumariamente respondido em medida equivalente ou maior, pelos meios que já disse. E como se tudo isso não bastasse  ainda sou ameaçada de revide a um suposto ataque de minha parte, pode?!

-Jesus pediu que todos fôssemos um. Como você quer levar isso a cabo, se você mesmo ataca SUA FAMÍLIA? O que você acha que Jesus diria de você? Vê em quantos pontos você se contradiz, somente no tópico “Cristandade”? Faço minhas as suas palavras

E conclui o jovem perdido: "Paz em Cristo – O Cristo que ressuscitou, vivo, que triunfou sobre a morte, e não o seu, morto, crucificado" –

Caríssimo jovem perdido, Jesus é um só, mas você, que continua perdido, fala de dois Jesus diferentes. Um deles seria o Jesus da Cruz, um Jesus perdedor, aquele que você repudia. O outro, Jesus Ressuscitado, motivo de júbilo, aquele que você sente orgulho. Ora, Jesus é um só. Ele só ressuscitou porque havia morrido na Cruz. A morte na Cruz foi o trabalho realizado, a ressurreição foi a recompensa. Ele só ressuscitou porque havia morrido na Cruz. A morte na Cruz foi o trabalho realizado, a ressurreição foi a recompensa.

Que morto que nada! Jesus, o único Jesus, morreu e ressuscitou. Mas a sua vitória sobre o pecado não consiste em sua Ressurreição, mas sim em seu Sacrifício na Cruz. É pelos méritos da Cruz que podemos ter nossos pecados perdoados, é pelos méritos da Cruz que o mundo foi re-criado. O caminho do Cristão nesse mundo é a Cruz; apenas pela Cruz podemos aspirar à Ressurreição.

Caríssimo jovem perdido: Seja digno da sua consciência Cristã e haja como tal, antes de tudo.

Diante de tudo isso cheguei a seguinte conclusão: muito embora essas palavras tenham partido do jovem perdido, não foi ele quem as escreveu, uma vez que, mesmo convivendo com pessoas de caráter duvidoso, ele ainda não tem a malícia  nem vocabulário suficientes para escrever dessa forma. Ou ele pensa que nos engana, ou está subestimando nossa inteligência. Não só ele como também o seu guru.

E tenho dito, meu caro Jovem perdido! Mesmo que para isso tenha  feito,  em parte,  minhas, as suas supostas palavras.


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quinta-feira, 9 de julho de 2009

Castidade e homossexualidade


2357 A homossexualidade designa as relações entre homens ou mulheres, que experimentam uma atração sexual exclusiva ou predominante para pessoas do mesmo sexo. Tem-se revestido de formas muito variadas, através dos séculos e das culturas. A sua génese psíquica continua em grande parte por explicar. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves (1) a Tradição sempre declarou que «os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados» (2). São contrários à lei natural, fecham o ato sexual ao dom da vida, não procedem duma verdadeira complementaridade afetiva sexual, não podem, em caso algum, ser aprovados.

2358. Um número considerável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente radicadas. Esta propensão, objetivamente desordenada, constitui, para a maior parte deles, uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á, em relação a eles, qualquer sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar na sua vida a vontade de Deus e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar devido à sua condição.

2359. As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes do autodomínio, educadoras da liberdade interior, e, às vezes, pelo apoio duma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem aproximar-se, gradual e resolutamente, da perfeição cristã.

(1) Gn 19, 1-29; Rm 1, 24-27; 1 Cor 6, 9-10; 1 Tm 1, 10.

(2) Congregação da Doutrina da Fé, Decl. Persona humana, 8: AAS 68 (1976) 95.

“Reconhecer legalmente as uniões homossexuais ou querer dar a elas o mesmo valor dado ao matrimônio, significaria, não só aprovar um comportamento errado, com a consequência de convertê-lo num modelo para a sociedade atual, mas também ofuscar valores fundamentais que fazem parte do patrimônio comum da humanidade”. Padre Luiz Antonio Bento

“A partir da vigência do decreto de lei [PL 122/2006], além dos direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal a todos os cidadãos brasileiros, os homossexuais terão privilégios e benesses que derivam de sua opção sexual. Em contrapartida, todos aqueles que não se conformam com comportamentos homossexuais, deverão silenciar ou preparar-se para ocupar uma cela em algum presídio do país”). (Dom Redovino Rizzardo)

Anunciar aos quatro ventos que homossexualismo é uma prática natural, que deve em si mesma ser respeitada, promovida e elevada ao mesmo patamar das relações heterossexuais monogâmicas, é pecado muito mais grave que o pecado do homossexualismo! Trata-se de inverter a lógica cristã e transformar um vício em uma virtude! Sob a ótica cristã, homossexualismo é pecado, e não pode ser considerado pelos cristãos como sendo bom; é intrinsicamente mau e pecado gravíssimo contra a castidade.

Fonte: Jornada Cristã


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terça-feira, 7 de julho de 2009

50 anos de Focolares no Brasil - 2º dia






E a festa continua...

O dia de domingo foi bastante intenso. A programação teve início por volta das 09:00h com experiências, coreografias diversas e canções, muitas canções...

O ponto alto da programação de domingo: a Santa Missa. Concelebrada por diversos Bispos, Arcebispos, Padres e que teve como presidente Dom José Cardoso Sobrinho.

A tarde mais canções, coreografias e experiências.

Diálogo Ecumênico: Arcebispo de Aracaju, Dom Lessa e um pastor da Igreja Presbiteriana Independente contaram suas experiências. Em seguida uma cantora evangélica se apresentou cantando o hino, "Amigo de Deus".

No final da tarde, Homenagem especial a Chiara Lubich, fundadora do movimento, falecida em março/2008.


Grazie, Chiara

Perché tu hai creduto senza dubitare mai
Hai sperato contro ogni speranza
Solo in lui come Maria,
Per aprire a noi la sua piú bella via,
Lascia che ora noi cantiamo a te:

Grazie, Chiara
Solo grazie sia la nostra vita che
Ora e per l'eterno ridoniamo a te.(bis)

Perché si hai comato il cuore
Dei segreti suoi
E vediamo il paradiso già com gli occhio tuoi
E molto più
Perché la tua vita ci ha donato tu,
Lascia che ora noi cantiamo a te:

Grazie, Chiara
Solo grazie sia la nostra vita che
Ora e per l'eterno ridoniamo a te.(bis)

Perché si hai guidati passo a passo fino a lui,
Perché sei la estela accesa suisentiere bui
Perché sei tu, transparenza dela duce di lassú,
Lascia que ora noi cantiamo a te...

Grazie, Chiara
Solo grazie sia la nostra vita che
Ora e per l'eterno ridoniamo a te.(bis)

Perché si ai guidati passo a passo fino a Lui,
Perché sei la stella acessa sui sentieri bui
Perché sei tu, transparenza della luce di lassú,
Lascia che ora noi cantiamo a te:

Grazie, Chiara
Solo grazie sia la nostra vita che
Ora e per l'eterno ridoniamo a te.(bis)





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sábado, 4 de julho de 2009

Movimento dos Focolares:. Festa dos 50 anos


Um evento marcante teve início hoje à tarde no Chevrolet Hall e se prolongou até às 20:00. Trata-se da Festa dos 50 anos do Movimento dos Focolares no Brasil. Este Movimento nasceu na Itália durante a II guerra mundial, sendo o Brasil o primeiro país da américa a ter o privilégio de conhecer esta obra e seus membros que aqui aportaram no final da década de 50.

Recife foi a cidade que teve a honra de receber os primeiros focolarinos. A partir de então o Movimento se espalhou por todos os continentes e atualmente está presente em 182 países.

Foram meses de preparação. Todos os internos e aderentes foram envolvidos para a realização deste grande acontecimento.

Até que chegou o grande dia. Ao chegarmos ao local havia um grupo nos recepcionando e nos foi entregue o livro de cânticos que continha também toda a programação de hoje e também a de amanhã.

A programação constou de músicas, coreografias e experiências. Foi-nos contada toda a a divina aventura daqueles jovens que seguiram outra jovem que havia feito a descoberta de um ideal que não passa. Graças a coragem e a determinação deles, que deixaram tudo para trás para levarem até os confins do mundo a mensagem do Evangelho, que hoje, podemos constatar que também nós, somos protagonistas desta história.



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Natural de Recife-Pe

"Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica.Um me distingue, o outro me designa. É por este sobrenome que nosso povo é distinguido dos que são chamados heréticos." (São Paciano de Barcelona, Carta a Sympronian, 375 D.C.)

"Hoje, o que os outros pensam de mim muito pouco me importa [a não ser que sejam pessoas que me amam], porque a minha salvação não depende do que os outros pensam de mim, mas do que Deus sabe a meu respeito".




Minha irmã...
ღஐºSaudade é o amor que fica!ღஐº

"O tempo não pára! A saudade é que faz as coisas pararem no tempo"...

"Duas pessoas que se amam não podem deixar de se encontrar e, pelo mesmo motivo, não podem ser separadas.
Uma  torna a outra 'eterna'
por amor."


Fotos de Valda







"O crucifixo é antes de tudo o sinal distintivo da única e verdadeira religião, a CATÓLICA, depois vem o resto".


"O católico que escolhe seus dogmas e seus mandamentos não é católico, é protestante." (Gustavo Corção)


"Os inimigos do Brasil querem que você se omita.
Mostre-lhes que eles estão enganados e que você está alerta.
O Brasil é, e continuará a ser Terra de Santa Cruz"!


"O PL 122 é uma aberração jurídica, viola a liberdade religiosa e cria uma categoria de indivíduos especiais. Esse Projeto é inconstitucional, ilegítimo e heterofóbico"!

“Olha, eu acho que tem que haver a descriminalização do aborto. Hoje, no Brasil, isso é um absurdo que não haja a descriminalização.” Em sabatina à Folha de S. Paulo - 4 de outubro de 2007. "Eu acho que, o aborto, do ponto de vista de um governo, é uma questão não é de foro íntimo, é uma questão de saúde pública".


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    Trento, 1944.
    Em um refúgio anti-aéreo abrimos ao acaso o Evangelho na página do Testamento de Jesus:
    “Pai, que todos sejam um, como eu e tu”.
    Aquelas palavras pareciam iluminar-se uma a uma. Aquele "todos" foi o nosso horizonte. Aquele Projeto de Unidade a razão da nossa vida.

    Chiara Lubich

    "Os homens gastam-se tanto em palavras que não conseguem entender o silêncio de Deus".
    Dom Hélder




    "A missão materna de Maria em favor dos homens de modo algum obscurece nem diminui a mediação única de Cristo; pelo contrário, até ostenta sua potência, pois todo o salutar influxo da bem-aventurada Virgem deriva dos superabundantes méritos de Cristo, estriba-se em sua mediação, dela depende inteiramente e dela aufere toda a sua força."
    "Com efeito, nenhuma criatura jamais pode ser equiparada ao Verbo encarnado e Redentor. Mas, da mesma forma que o sacerdócio de Cristo é participado de vários modos, seja pelos ministros, seja pelo povo fiel, e da mesma forma que a indivisa bondade de Deus é realmente difundida nas criaturas de modos diversos, assim também a única mediação do Redentor não exclui, antes suscita nas criaturas uma variegada cooperação que participa de uma única fonte."


    "Onde está Pedro, aí está a Igreja católica".
    (Santo Ambrósio)


    "Onde está a Igreja, aí está o Espírito de Deus"...
    "A Igreja é minha mãe... As censuras que lhe são feitas, não carecem, todas, de fundamento. Mas o volume dessas queixas não supera a grandeza do Mistério-Sacramento que é a Santa Igreja, o Corpo de Cristo prolongado". (Santo Agostinho)

    Em nenhum símbolo de Fé temos o atributo "Romana" designando a Igreja de Cristo, isso por que ser designado como Romana não é atributo da Igreja e sim uma referência a sua origem e sua Sé Primaz. Santa, Una, Católica e Apostólica são seus atributos, Romana é sua origem. A Igreja de Cristo nasceu no Império Romano, ganhou o mundo a partir de Roma, e em Roma foi estabelecida a Sé Primaz dessa Igreja, por isso, os cristãos do mundo inteiro devem estar em comunhão com a Sé Romana, onde repousa a Cátedra de Pedro, a Sé Apostólica.



    Conferência Nacional
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    Zilda Arns
    "Viveu como santa, morreu como mártirr".

    Fundadora da Pastoral da Criança, a médica dedicou a existência a minorar o sofrimento dos despossuídos e a evitar o desperdício da vida. Até o último minuto

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