Doce Deleite



sexta-feira, 29 de junho de 2007

São Pedro e São Paulo



Dois Apóstolos que firmaram a sua fé em Jesus Cristo. "Pedro que foi o primeiro a confessar a fé em Jesus Cristo, e Paulo, que a ilustrou com a sua doutrina; Pedro, que estabeleceu a Igreja nascente entre os filhos de Israel, e Paulo, que anunciou o evangelho a todos os povos; ambos trabalharam, cada um segundo a sua graça, para formar a única família de Cristo; agora, associados na mesma coroa de glória, recebem do povo fiel a mesma veneração."

Os apóstolos são Pedro e são Paulo foram duas das mais famosas vítimas do imperador tocador de lira, por isso a celebração dos mártires de Nero foi marcada para um dia após a data que lembra o martírio de ambos.

Porém, como bem nos lembrou o papa Clemente, o dia de hoje é a festa de todos os mártires, que com o seu sangue sedimentaram a gloriosa Igreja Católica Apostólica Romana.

Ao celebrarmos nesta festividade conjunta dos dois Apóstolos, o novo calendário deseja celebrar a memória dos numerosos mártires que não tiveram um lugar especial na liturgia.

Oremos: Deus, nosso Pai, os Santos são testemunhas da ressurreição de vosso Filho Jesus.
Pela fé, mostra-nos que aqueles que crêem em vós viverão para sempre, porque sois um Deus vivo e para os vivos.
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.



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quinta-feira, 28 de junho de 2007

O Evangelho


O Evangelho é um todo e não podemos vivê-lo e entendê-lo realmente, em suas partes, se não o conhecermos e vivermos no conjunto.

Tu, que te ufanas de ser guia dos cegos, luzeiro dos que estão em trevas, doutor dos ignorantes, mestre dos simples, porque encontras na lei a regra da ciência e da verdade; tu, que ensinas aos outros... não te ensinas a ti mesmo! Tu, que pregas que não se deve furtar, furtas! Tu, que dizes que não se deve adulterar, adulteras! Tu, que abominas os ídolos, pilhas os seus templos! Tu, que te glorias da lei, desonras a Deus pela transgressão da lei! Porque assim fala a Escritura: "Por vossa causa o nome de Deus é blasfemado entre os pagãos (Is 52,5). (Rom 2,19-24)

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quarta-feira, 27 de junho de 2007

Alma de mulher



Nada mais contraditório do que ser mulher.

Mulher que pensa com o coração, age pela emoção e vence pelo amor.

Que vive milhões de emoções num só dia e transmite cada uma delas, num único olhar.

Que cobra de si a perfeição e vive arrumando desculpas para os erros daqueles a quem ama.

Que hospeda no ventre outras almas, da a luz e depois fica cega, diante da beleza dos filhos que gerou.

Que dá as asas, ensina a voar mas não quer ver partir os pássaros, mesmo sabendo que eles não lhe pertencem.

Que se enfeita toda e perfuma o leito, ainda que seu amor nem perceba mais tais detalhes.

Que como uma feiticeira transforma em luz e sorriso as dores que sente na alma, só pra ninguém notar.

E ainda tem que ser forte, pra dar os ombros para quem neles precise chorar.

Feliz do homem que por um dia souber entender a alma da mulher!

O Talmud Hebraico é um livro onde se encontram condensados todos os depoimentos, ditados e frases pronunciadas pelos Rabinos através dos tempos. Tem um que termina dizendo o seguinte: " cuida-te muito em fazer chorar uma mulher, pois Deus conta as suas lágrimas. A mulher foi feita da costela do homem, não dos pés para ser pisoteada, nem da cabeça para ser superior, senão do lado para ser igual.... debaixo do braço para ser protegida e do lado do coração para ser amada"



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terça-feira, 26 de junho de 2007

Católico de verdade



A barca de Pedro não precisa estar superlotada. Nela deve haver espaço para quem, efetivamente, ama e compreende a Igreja.

Algumas confissões assumiram denominação própria, mas quem é católico não é mais do que católico. E olha que ser católico não é pouca coisa. Quando alguém bate no peito e diz, cheio de convicção, “sou católico!”, pode ter certeza de que ali está uma pessoa que é, verdadeiramente, de Deus.

Por outro lado, uma pessoa que se diz católica e não tem compromisso com a sua Igreja, acabará sendo fisgada por outras confissões que, ao contrário da Igreja Católica, buscam apenas quantidade e fecham os olhos para a qualidade do que é exibido. Com Bento XVI, a Igreja firmou posição contra o relativismo e fez outra opção preferencial, além da já existente pelos pobres: a pela qualidade. A barca de Pedro não precisa estar superlotada. Nela deve haver espaço para quem, efetivamente, ama e compreende a Igreja.

Católicos de estatística, não-praticantes e donos de uma consciência laica encontrarão doce acolhida na barca, mas não espaço, nesta hora em que o mundo e suas idéias parecem querer suplantar a Verdade.

O católico de verdade deve procurar entender, refletir, conversar e praticar a Palavra do Senhor. Deve, igualmente, ler mais, saber mais, informar-se mais. Para isso, basta acessar - o site da Santa Sé - e procurar os textos essenciais para a compreensão e diálogo da doutrina e do mistério da fé.

Católico de verdade é o que sabe ser tolerante com amigos e família para, num processo de mútua aceitação, descobrir novos mundos. É também o que se prepara para a Eucaristia e, acima de tudo, faz o bem, em nome do Senhor.

(Trechos do texto de João Carlos Pereira, professor e jornalista)



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segunda-feira, 25 de junho de 2007

Somos Igreja ou pertencemos a ela?



Jesus voltou para o Pai, porém não nos deixando órfãos. Cumprindo com mais uma de suas promessas, de estar conosco até o fim dos tempos, deixa-nos o Espírito Santo, que veio ao mundo para dar continuidade à igreja fundada por Ele.

E assim foi feito, conforme os evangelhos: os discípulos estavam reunidos quando Jesus apareceu a eles dizendo: “A paz esteja convosco! Como o Pai me enviou, assim envio-vos eu. Depois destas palavras soprou sobre eles e disse: Recebei o Espírito Santo.” A partir daquele momento a Igreja seguiu sua caminhada até hoje guiada pelo Espírito Santo, e nós, como discípulos do mesmo Jesus, temos a responsabilidade de dar continuidade a esta Igreja que não tem apenas o papa, bispos e sacerdotes como responsáveis, mas também nós como os co-responsáveis. Devemos dar o nosso testemunho por onde passarmos para que a Igreja continue unida através do mesmo Espírito.

É interessante notar nas pessoas que foram diretamente tocadas pelo Espírito Santo atitudes que nos impressionam, e o exemplo maior foi o de Maria, quando recitou o famoso Magnificat, cheia do Espírito Santo proferiu as seguintes palavras “de hoje em diante serei chamada de bem-aventurada”.

Todas as vezes que nos aproximamos do altar eucarístico, saímos cheios do Espírito Santo, mas nem sempre podemos dizer que somos bem-aventurados, o que já seria demais, pois Maria foi e continuará sendo uma pessoa totalmente diferente de todos nós. É muita pretensão pensarmos, mas temos algo em comum: ela foi escolhida para mãe do filho de Deus e nós fomos escolhidos para sermos seus filhos, mesmo assim, nem sempre ousamos dizer “Pai nosso...”

Precisamos nos conscientizar e definir em nossa mentes se “somos igreja ou pertencemos à igreja”. Não é uma pergunta simples de ser respondida, pois ser igreja representa comprometimento. Comprometimento com o quê, com quem, quando e onde? É muita responsabilidade ser cristão verdadeiro, mesmo cheios do Espírito Santo após a Eucaristia precisamos de um grande dom que Deus nos dá: o amor, a caridade. Sim, com ele teremos a força que precisamos para lutar por um mundo melhor e é esse mesmo amor para com o próximo que nos vai mostrar o que, a quem, quando e onde seremos igrejas vivas e caminhantes. Cheios do Espírito Santo podemos dizer não às drogas, ao aborto, podemos dizer sim aos pobres aos pequenos abandonados e excluídos. Isto é ser igreja.

Foi para isso que Jesus deixou o Espírito Santo, para que possamos assumir nosso papel diante de um mundo cheio de misérias, de uma sociedade corrompida, dos poderes constituídos cada vez mais afastados de seus papéis para os quais foram delegados. Além de nossas ações, resta-nos pedir: “Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor. Enviai, Senhor, o Vosso Espírito, e tudo será criado, e renovareis a face da terra.”

Adriano Brito, é leigo católico.

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sábado, 23 de junho de 2007

Feliz Aniversário, Wagner!!!





Ao lado dos seus pais
Na universidade
Wagner, meu sobrinho de nº 8, esta completando idade nova hoje. Estudante de Quimica, foi o 1º no vestibular do seu curso.

Waguinho, Parabéns para você!
A Alegria brilha nos olhos de quem sabe curtir
a emoção de simplesmente viver.

Viva com disposição e entusiasmo,
fazendo o que gosta e realizando seus sonhos.

Afinal, hoje é seu aniversário,
e você tem direito à tudo hoje!!!!
Para você meus melhores votos de
um Feliz Aniversário!


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sexta-feira, 22 de junho de 2007

Festas Juninas






FESTAS JUNINAS

O mês de junho é marcado por fogueiras, danças, comidas típicas e muitas bandeirinhas em todo o país, apesar das peculiaridades e características próprias de cada região brasileira.

A tradição de festejar o dia de São João veio de Portugal.

As comemorações se iniciam no dia
12/06, véspera do Dia de Santo Antônio e terminam no dia 29, dia de São Pedro. O auge
da festa acontece entre os dias 23 e 24, o Dia de São João propriamente dito.

A quadrilha é uma dança francesa que surgiu no final do século XVIII e tem suas raízes nas antigas contradanças inglesas. Ela foi trazida ao Brasil no início do século XIX, passando a ser dançada nos salões da corte e da aristocracia.

Com o passar do tempo, a quadrilha passou a integrar o repertório de cantores e compositores brasileiros e tornou-se uma dança de caráter popular.

No Nordeste, as Festas Juninas são um evento tão grande quanto o Carnaval. A festa de
Campina Grande, na Paraíba, atrai milhares de pessoas e disputa com Caruaru, em Pernambuco, o título de maior São João do Mundo!!!

Divirta-se nessa grande festa do nosso folclore com a famíla e amigos. Você vai curtir
muito.


A verdadeira história da origem dos festejos juninos vem de muito tempo atrás.

Contam que Nossa Senhora e Santa Isabel eram muito
amigas. Por esse motivo, costumavam visitar-se com freqüência, afinal de
contas, amigos de verdade costumam conversar bastante.

Um dia, Santa Isabel foi à casa de Nossa Senhora para contar uma novidade:
estava esperando um bebê ao qual ela daria o nome de João Batista. Ela
estava muito feliz por isso!

Mas naquele tempo, sem muitas opções de comunicação, Nossa Senhora queria
saber de que forma seria informada sobre o nascimento do pequeno João
Batista. Não havia correio, telefone, muito menos Internet e e-mails.

Sendo assim, Santa Isabel combinou que acenderia uma fogueira bem grande,
que pudesse ser vista à distância. Combinou com Nossa Senhora que mandaria
erguer um grande mastro com uma boneca sobre ele.
O tempo passou e, do jeitinho que combinaram, Santa Isabel fez.

Lá de longe Nossa Senhora avistou o sinal de fumaça, logo depois viu as
labaredas que subiam e desciam. Ela sorriu e compreendeu a mensagem.
Foi visitar a amiga e a encontrou com um belo bebê nos braços. Era dia 24 de
junho.

Começou, assim, a ser festejado São João com mastro, fogueira e outras
coisas bonitas como: foguetes, danças e muito mais!







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quinta-feira, 21 de junho de 2007

O ser, o ter e o parecer ter




“Antes se criticava a substituição do ser pelo ter, hoje subimos mais um degrau na escalada das bobagens humanas: estamos na fase do aparentar ter”.

Cometer erros não é bom, mas pior é não aprender com eles. Os erros fazem
parte de todo processo de crescimento. E, quanto mais aprendermos com eles,
mais saudável será esse crescimento e, conseqüentemente, mais raros serão
os erros. Sabe-se que, durante a vida, não paramos de crescer. Mas não são
todos que aceitam que também não paramos de aprender. Durante a vida toda. Aprende-se aos dois anos, aos 15, aos 40, aos 80 anos. E isso serve para indivíduos, casais, grupos, empresas, corporações, governos.

Quando se instala o faz-de-conta, a conseqüência, cedo ou tarde, é o inevitável emburrecer. Ou seja: faz de conta que somos o centro do mundo, faz de conta que somos os reis da cocada preta, faz de conta que não erramos. E junto com a burrice vem a sua inseparável parceira, a arrogância.

SER, TER E PARECER – Antes, o ter conseguia substituir o ser. Hoje, como as pessoas não conseguem nem ser nem ter, o objetivo de vida se tornou parecer (aparência de saber, de fazer e de acreditar). A auto-estima pode estar baixa, mas as pessoas fazem pose de estar tudo bem.

Os heróis de verdade trabalham para realizar seus projetos de vida e não para impressionar os outros. Sabem pedir desculpas e admitir o erro.



Roberto Shinyashiki, autor de “Heróis de verdade”.








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quarta-feira, 20 de junho de 2007

Descobrindo o sentido da vida




Descobrindo o sentido da vida humana


"Viver significa ter um objetivo e ordenar a vida em função dele".

A vida só é vida verdadeiramente se for vivida tendo em vista um objetivo, se não, pode tornar-se um absurdo. Será um carregar de fardos sem qualquer finalidade, uma rotina diária, um viver um dia atrás do outro à espera da morte. De que vale viver a vida um dia após o outro, sempre igual e sempre vazio?

O que dá sentido à vida pode ser mais importante que a própria vida.

A vida não é existir sem mais nada, é feita duma entrega alucinada para receber daquilo que aumenta o coração.

Ou seja, a vida com sentido é vivida com amor, é um “dar-se” aos outros, amando-os e ajudando-os a carregar os seus fardos, pois só assim o nosso coração se enche de felicidade, que é a única coisa a que qualquer ser humano aspira – ser feliz.E como ninguém é feliz sem amor, ninguém é feliz sozinho. Só amando os outros, estando rodeado de outros iguais a si, o ser humano se realiza verdadeiramente e recebe daquilo que aumenta o coração – o amor, a verdadeira felicidade – a sua recompensa de uma vida vivida com verdadeiro objetivo.

É preciso viver, não apenas existir.

Mas é preciso morrer e nascer de novo, semear no pó e voltar a colher.

É claro que nem tudo na vida se faz sem dificuldades, sem sofrimento. A vida prega-nos partidas. Somos constantemente assaltados por contrariedades, desilusões. Fraquejamos, temos momentos de desânimo, somos traídos. Os outros nem sempre correspondem às nossas expectativas, são sempre muito diferentes de nós. Têm vida própria, não “giram à nossa volta”, não os moldamos a nós, e isso, muitas vezes, gera incompatibilidades que nos transtornam de modo mais ou menos profundo. Além disso, estamos constantemente a ser confrontados com a perda de pessoas que amamos, ou que nos são mais ou menos próximas, e isso causa sofrimentos e faz-nos colocar questões relativas à finalidade da nossa existência.

E, de fracos que somos, caímos. Às vezes até bem para o fundo, até “morder o pó do chão”. A vida tem “altos e baixos”. Às vezes mais “baixos” do que “altos”.

Mas a vida não é dia sim, dia não. Ela é constituída por todos os dias, os bons e os menos bons. E há que aprender a vivê-los mesmo quando estamos tristes e solitários. Tristes e solitários como o restolho quando o trigo lhe é cortado.

Temos dias assim. Desses em que nos deixamos envolver pela noite escura e fria e nos deixamos ir ao sabor do vento, sem saber que rumo tomar.

Deixamo-nos arrasar pelos sonhos sonhados, tantas vezes utópicos, sem qualquer coragem para os realizar, e com uma mágoa enorme, intensa, aguda.

A vida é feita de pequenos nadas
Pura ilusão!?
Pura desilusão!?

Será a vida um absurdo?

Decididamente, não!

Há que penar para aprender a viver.

É preciso ir à luta e enfrentar a vida mesmo que por vezes nos assuste.

A vida é um campo de batalha em que as armas a utilizar devem ser a nossa Força, o Amor, a Amizade e o Perdão para que possamos fazer dele não um campo de guerra, mas um campo de Paz.

E nunca devemos abdicar dos nossos princípios, sentimentos e convicções, porque sem eles não teremos paz. É a paz, interior e com os outros, que nos faz sentir donos das nossas vidas.
Há que ser trigo, depois ser restolho.
Não somos sempre jovens e belos. Nem são a juventude, a beleza física, o lugar social ou a inteligência que fazem a verdadeira felicidade.

É preciso não desistir de perseguir um sonho, aconteça o que acontecer, pois muito embora se chegue cansado ao fim do dia, pelo menos será por fazer aquilo que se gosta.A vida tem etapas a percorrer que, se não forem cumpridas fielmente, dificilmente se alcançará a meta com satisfação. E também é preciso ajuda nessa caminhada. Temos que procurar apoio em qualquer coisa. Mas essa “coisa” não pode ser uma coisa qualquer. Muitos há que, durante toda a vida, a procuram sem nunca a encontrar. Procuram em diversos sítios, por estradas largas, portas escancaradas…e não é lá que encontram. Então, só resta procurar outra via. Seguir pelo “caminho apertado” e passar pela “porta estreita”.

É preciso morrer e nascer de novo.

É preciso encarar o futuro com uma esperança sempre renovada, não deixando que nada interfira negativamente na vida.Vencer as dificuldades em cada dia, “morrendo para nós e nascendo para os outros”. Dando, em cada dia, a mão ao outro. Só assim encontraremos outros que também nos dêem a mão.É belo e importante viver numa entrega alucinada, “pois é dando que se recebe”.E não devemos ter medo de nada, pois Cristo disse-nos:“Eu estarei sempre convosco até ao fim dos tempos” (Mt. 28, 20)





Texto extraído do Blog da Fá

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terça-feira, 19 de junho de 2007

Impossível...


Impossível atravessar a vida ...

...Sem que um trabalho saia mal feito,
sem que uma amizade cause decepção,
sem padecer com alguma doença,
sem que um amor nos abandone,
sem que ninguém da família morra,
sem que a gente se engane em um negócio.

Esse é o custo de viver.

O importante não é o que acontece,

mas, como você reage.


Você cresce...


Quando não perde a esperança, nem diminui a vontade, nem perde a fé.


Quando aceita a realidade e tem orgulho de vivê-la.


Quando aceita seu destino, mas tem garra para mudá-lo.


Quando aceita o que deixa para trás, construindo o que tem pela frente e planejando o que está por vir


Cresce quando supera, se valoriza e sabe dar frutos.
Cresce quando abre caminho,

assimila experiências...

E semeia raízes….


Cresce quando se impõe metas,

Sem se importar com comentários, nem julgamentos quando dá exemplos, sem se importar com o desdém, quando você cumpre com seu trabalho..


Cresce quando é forte de caráter,
sustentado por sua formação,

sensível por temperamento...
E humano por nascimento!
Cresce quando

enfrenta o inverno mesmo que perca as folhas,
colhe flores mesmo que tenham espinhos e
marca o caminho mesmo que se levante o pó.
Cresce quando

é capaz de lidar com

residuos de ilusões,

É capaz de perfumar-se com flores...
E se elevar por amor!


Cresce ajudando a seus semelhantes,
conhecendo a si mesmo e

Dando à vida, mais do que recebe.

E assim se cresce…..




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segunda-feira, 18 de junho de 2007

Parabéns Cláudia!


Cláudia e Eu

Ânimo!!!

O tempo passa para todos...

e um aniversário a mais não vai fazer tanta diferença para alguém tão especial como você.

Pense que é só mais uma velinha que se apaga no seu bolo,

porém, um ano a mais que se acende em sua vida!

Parabéns!

Desejo para você, toda a felicidade do mundo!

Feliz Aniversário!!!

Beijos da tua mana que muito te ama e te admira!!!


No dia 12, tambem aniversariaram dois cunhados meus: Gel e Tonho. A eles meus votos de Feliz Aniversário!

Eu e Gel
Tonho, o aniversariante, entre Gisa e Gabi
(sobrinhas)

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domingo, 17 de junho de 2007

Aniversário de Lili



Lívia, ou Lili, como é carinhosamente chamada, é a minha 4ª sobrinha na ordem de nascimento. Hoje ela está completando idade nova. Estudante aplicada da UNB, está fazendo medicina. Brevemente teremos uma médica na família. Parabéns Lili, que Deus te abençoe hoje e sempre!

Lili e Eu

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sábado, 16 de junho de 2007

A cobra e o vaga-lume



"Pense bem nisto e selecione as pessoas em quem você pode confiar"!































Conta a lenda que uma vez uma cobra começou a perseguir um vaga-lume.

O vaga-lume fugia rápido, com medo da feroz predadora, e a cobra nem pensava em desistir.

Fugiu um dia, e ela não desistia...

Dois dias, e nada...

No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e perguntou para a cobra:

- Posso lhe fazer três perguntas?

- Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar...

Pertenço a sua cadeia alimentar?

- Não!

- Eu lhe fiz algum mal?

- Não...

- Então por que quer acabar comigo?

- Porque não suporto ver você brilhar!!!

Infelizmente, entre os seres humanos também há os que não suportam ver alguém “brilhar”...

“Pense nisso e selecione as pessoas em quem confiar”!





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Ariano Suassuna.




Parabéns a esse paraibano de nascimento e pernambucano de coração.

Nasceu em João Pessoa, quando o pai, João Suassuna, governava a Paraíba. Ainda na primeira infância mudou-se para Taperoá, no sertão, onde permaneceu até os quinze anos. Nessa época, temperou a sua índole de sertanejo, continuando assim uma tradição familiar que vinha dos quatro avós. O pai é originário do Catolé do Rocha. A mãe, nascida Rita de Cássia Dantas Vilar, tem raízes em Desterro, Teixeira e na própria Taperoá.

Em 1942, com 15 anos, veio para o Recife. Matriculou-se no colégio Americano Batista e aí começou a escrever para o recém-inaugurado Teatro dos Estudantes de Pernambuco, sob a liderança de Hermilo Borba Filho, "grande figura do Estado", como ele qualifica. Em 1947 concluiu sua primeira peça, Uma Mulher Vestida de Sol, reescrita dez anos mais tarde e adaptada para a televisão.

Em 1950 formou-se pela Faculdade de Direito da capital pernambucana. Convidado, foi lecionar Estética na Faculdade de Filosofia da Universidade do Recife. Mas como sua vocação era o teatro, não teve dúvidas em assumir o cargo de diretor do Teatro Amador Sesiano do Recife e passou e escrever a coluna de crônica teatral do Diário de Pernambuco.

Escreveu depois outras peças e, em 1956, publicou o Auto da Compadecida, que se tornou um marco na história do teatro brasileiro. Quatro anos depois, estreava, também no Recife, A Pena e a Lei.

Alto, magro, desempenado, Ariano poderia ser personagem heróico de uma xilogravura dos cordelistas que tanto admira. Pai e avô, autor de romances, peças de teatro, poemas , balés e músicas é uma presença polêmica que ilumina o Brasil a partir do Nordeste. Que mais um artista poderia almejar ?


Á R E A C U L T U R A L


O escritor está convencido de que hoje, mais do que nunca, o alicerce cultural constitui o mais importante e a mais ameaçada estaca popular e quer ajudar a fixa-la com maior firmeza. Personagem heróico da própria obra, ele talvez seja o último grande artistas brasileiro obstinado em colar sua arte no país e não na indústria cultural. O casamento do mundo clássico com o universo sertanejo é seu Santo Graal um épico que pedia uma trilha sonora. Pois ele a criou nos anos 70, com a fundação do Quinteto Armorial que relê a trajetória ibérica da música nordestina e do qual saíram nomes como Antonio Nóbrega e do violinista Antonio José Madureira. Ele resgatou, divulgou e protegeu gravuristas e poetas fantásticos como Chico Sales Areda, J. Borges, Dila e Olegário.

Em conversas, Suassuna deixa transparecer suas marcantes características nordestinas, materializadas nos gestos abertos, na constante repetição do "não" e nos erres acentuadamente guturais. É considerado o principal defensor da cultura regional, dos produtos nacionais e das manifestações populares, como a literatura de cordel, o maracatu rural, o bumba-meu-boi.

Não vê risco de desaparecimento da cultura nordestina. "Essa questão depende da arte da qual se está falando. A literatura, ninguém ameaça. O que você pode fazer contra um escritor é matá-lo, como fizeram com Antônio José da Silva, dramaturgo do Brasil do século 18, que foi queimado vivo pela Inquisição. Aí está certo, ameaça, prejudica. Mas se deixar o escritor vivo, ninguém pode com ele, não."

Suassuna vê na chamada globalização uma ameaça à essência da cultura de cada país. "Veja bem, quando falo nisso, pensam que eu sou contra a globalização, porque sou contra a cultura universal; isso não existe, não. Eu sou contra a globalização porque é uma classificação pela média, pelo gosto médio, e isso é que eu sou contra."


B R A S I L


O Brasil – apesar de centenas de convites – nunca deixou. “Um dia, eu, como quase todo filho de família tradicional sertaneja, estava pronto para viajar ao exterior quando uns amigos disseram que era assim mesmo, para entender o Brasil, tinha que deixar o país e beber cultura lá fora. Me doeu aquilo, eu disse ‘Pois então não vou. E quem quiser falar comigo tem que vir aqui ao Nordeste”.


SUA O B R A


Em 1947 concluiu sua primeira peça, Uma Mulher Vestida de Sol, baseada na lenda de Mariquinha, personagem clássico do cordel, reescrita dez anos mais tarde e adaptada para a televisão. Além desta, é autor de mais dez peças, entre elas Os Homens de Barro, O Auto de João da Cruz, O Auto da Compadecida, Ato Isolado, O Santo e a Porca, A Farsa da Boa Preguiça, A Pena e a Lei. Fora as peças, publicou o romance Pedra do Reino, o ensaio Iniciação à Estética e Fernando e Isaura.

Tem preferência por Pedra do Reino, no qual pôde contar o que não cabia nas peças. "Teatro é uma coisa limitada. Você tem que ficar no limite de uma hora e meia a duas horas, e eu precisava de mais espaço.",

O auto da Compadecida, com os saltimbancos João Grilo e Chicó é o mais popular de todos os seus títulos, principalmente após o sucesso estrondoso da adaptação feita pelo diretor Guel Arraes para a TV Globo em 1999 e em seguida para o cinema no ano seguinte. A consagração veio confirmar a empatia que o homem, suas idéias e sua arte provocam onde quer que cheguem

Ariano percorreu mais de 200 cidades para apresentar as famosas aulas-espetáculo, verdadeiros shows de cultura popular que sacode as platéias inclusive de jovens, por onde passa. Ao encerrar as palestra deixa uma sensação quase eufórica de que vale a pena apostar num Brasil que ainda não existe.



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sexta-feira, 15 de junho de 2007

Amor...


Ainda no clima do dia dos namorados!



Amor..
tanto se fala dele,
tanta definição,
tanto adjetivo.
Com quê objetivo?
Amor amizade,
amor carinho,
amor paixão,
amor desvario,
amor desatino,
amor traição.
Amor natural,
amor desejo,
amor de toque,
amor de beijo,
amor sensual,
amor sexual.
Amor cansado,
amor fogoso,
amor tristonho,
amor alegre,
amor carinhoso.
Amor presença,
amor ausência,
amor cobrança,
amor paciência,
amor verdade,
amor saudade,
amor adulto,
amor criança.
Amor paterno,
amor fraterno,
amor filial,
amor material,
amor espiritual.
Assim se define
o quê é o amor...
Sentimento que abala,
o coração que fala,
que sofre, que cala,
que ri, que chora.
Amor que fica,
ou vai embora.
O ser humano,
por toda a sua existência,
tem sempre o amor presente,
seja da forma que for.
O homem, a mulher,
a criança, o idoso,
na sua fase de vida,
não viverá completamente,
se não estiver sentindo amor.




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terça-feira, 12 de junho de 2007

Amor maduro


Hoje é um dia especial para mim e César, porque há 22 anos atrás, nesta mesma data, que se deu o início da nossa história!
"Especial dia dos Namorados você encontra aqui"

O amor maduro não é menor em intensidade. Ele é apenas silencioso. Não é menor em extensão. É mais definido, colorido e poetizado. Não carece de demonstrações: presenteia com a verdade do sentimento. Não precisa de presenças exigidas: amplia-se com as ausências significantes.

O amor maduro tem e quer problemas, sim, como tudo. Mas vive dos problemas da felicidade. Problemas da felicidade são formas trabalhosas de construir o bem e o prazer. Problemas da infelicidade não interessam ao amor maduro.

Na felicidade está o encontro de peles, o ficar com o gosto da boca e do cheiro, está a compreensão antecipada, a adivinhação, o presente de valor interior, a emoção vivida em conjunto, os discursos silenciosos da percepção, o prazer de conviver, o equilibrio de carne e de espírito.

O amor maduro é a valorização do melhor do outro e a relação com a parte salva de cada pessoa. Ele vive do que não morreu mesmo tendo ficado para depois. Vive do que fermentou criando dimensões novas para sentimentos antigos, jardins abandonados, cheios de sementes.

Ele não pede... tem. Não reivindica... consegue. Não percebe... recebe. Não exige... dá. Não pergunta... adivinha. Existe para fazer feliz.

O amor maduro cresce na verdade e se esconde a cada auto-ilusão. Basta-se com o todo do pouco. Não precisa e nem quer nada do muito. Está relacionado com a vida e sua incompletude, por isso é pleno em cada ninharia por ele transformada em paraíso.

É feito de compreensão, música e mistério. É a forma sublime de ser adulto e a forma adulta de ser sublime e criança. É o sol de outono: nítido mas doce..., luminoso, sem ofuscar..., suave mas definido..., discreto mas certo.

Um Sol que aquece até queimar.

(Artur da Távola)

"Ani ohevet otcha"
(Eu te amo, mulher para homem, em hebraico)

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Natural de Recife-Pe

"Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o outro me especifica.Um me distingue, o outro me designa. É por este sobrenome que nosso povo é distinguido dos que são chamados heréticos." (São Paciano de Barcelona, Carta a Sympronian, 375 D.C.)

"Hoje, o que os outros pensam de mim muito pouco me importa [a não ser que sejam pessoas que me amam], porque a minha salvação não depende do que os outros pensam de mim, mas do que Deus sabe a meu respeito".




Minha irmã...
ღஐºSaudade é o amor que fica!ღஐº

"O tempo não pára! A saudade é que faz as coisas pararem no tempo"...

"Duas pessoas que se amam não podem deixar de se encontrar e, pelo mesmo motivo, não podem ser separadas.
Uma  torna a outra 'eterna'
por amor."


Fotos de Valda







"O crucifixo é antes de tudo o sinal distintivo da única e verdadeira religião, a CATÓLICA, depois vem o resto".


"O católico que escolhe seus dogmas e seus mandamentos não é católico, é protestante." (Gustavo Corção)


"Os inimigos do Brasil querem que você se omita.
Mostre-lhes que eles estão enganados e que você está alerta.
O Brasil é, e continuará a ser Terra de Santa Cruz"!


"O PL 122 é uma aberração jurídica, viola a liberdade religiosa e cria uma categoria de indivíduos especiais. Esse Projeto é inconstitucional, ilegítimo e heterofóbico"!

“Olha, eu acho que tem que haver a descriminalização do aborto. Hoje, no Brasil, isso é um absurdo que não haja a descriminalização.” Em sabatina à Folha de S. Paulo - 4 de outubro de 2007. "Eu acho que, o aborto, do ponto de vista de um governo, é uma questão não é de foro íntimo, é uma questão de saúde pública".


Salve meu selinho e
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    Trento, 1944.
    Em um refúgio anti-aéreo abrimos ao acaso o Evangelho na página do Testamento de Jesus:
    “Pai, que todos sejam um, como eu e tu”.
    Aquelas palavras pareciam iluminar-se uma a uma. Aquele "todos" foi o nosso horizonte. Aquele Projeto de Unidade a razão da nossa vida.

    Chiara Lubich

    "Os homens gastam-se tanto em palavras que não conseguem entender o silêncio de Deus".
    Dom Hélder




    "A missão materna de Maria em favor dos homens de modo algum obscurece nem diminui a mediação única de Cristo; pelo contrário, até ostenta sua potência, pois todo o salutar influxo da bem-aventurada Virgem deriva dos superabundantes méritos de Cristo, estriba-se em sua mediação, dela depende inteiramente e dela aufere toda a sua força."
    "Com efeito, nenhuma criatura jamais pode ser equiparada ao Verbo encarnado e Redentor. Mas, da mesma forma que o sacerdócio de Cristo é participado de vários modos, seja pelos ministros, seja pelo povo fiel, e da mesma forma que a indivisa bondade de Deus é realmente difundida nas criaturas de modos diversos, assim também a única mediação do Redentor não exclui, antes suscita nas criaturas uma variegada cooperação que participa de uma única fonte."


    "Onde está Pedro, aí está a Igreja católica".
    (Santo Ambrósio)


    "Onde está a Igreja, aí está o Espírito de Deus"...
    "A Igreja é minha mãe... As censuras que lhe são feitas, não carecem, todas, de fundamento. Mas o volume dessas queixas não supera a grandeza do Mistério-Sacramento que é a Santa Igreja, o Corpo de Cristo prolongado". (Santo Agostinho)

    Em nenhum símbolo de Fé temos o atributo "Romana" designando a Igreja de Cristo, isso por que ser designado como Romana não é atributo da Igreja e sim uma referência a sua origem e sua Sé Primaz. Santa, Una, Católica e Apostólica são seus atributos, Romana é sua origem. A Igreja de Cristo nasceu no Império Romano, ganhou o mundo a partir de Roma, e em Roma foi estabelecida a Sé Primaz dessa Igreja, por isso, os cristãos do mundo inteiro devem estar em comunhão com a Sé Romana, onde repousa a Cátedra de Pedro, a Sé Apostólica.



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    Zilda Arns
    "Viveu como santa, morreu como mártirr".

    Fundadora da Pastoral da Criança, a médica dedicou a existência a minorar o sofrimento dos despossuídos e a evitar o desperdício da vida. Até o último minuto

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