Como foi a sagração - Seguindo em procissão, todos se reuniram próximos a porta principal de entrada, para prestigiar a abertura da nova igreja, pela benção do bispo. As chaves da Igreja foram entregues a Dom José Cardoso Sobrinho. A cerimônia deu seguimento até que o bispo sagrasse todos os pontos da igreja.
Começando pelo altar, a água como sinal de vida nova, depois de abençoada foi aspergida, como sinal de purificação, no altar, nas paredes e em todos os fiéis presentes, representando a "Igreja viva". Durante este momento, o celebrante relembrou o batismo pelo qual, lavados em Cristo, nos torna templo do Espírito Santo.
Unção do altar - Como manda a Santa Igreja, o altar foi ungido com o óleo do Santo Crisma. Ungir o altar e as paredes da igreja santifica-as e fazem com que tornem símbolo do Cristo, ungido pelo Pai com o Espírito Santo.
Em seguida, prestigiou-se o momento de incensação do altar e da Igreja. O incenso durante a celebração significa a divindade de Deus. O altar, depois de ungido, foi incensado e logo depois também a Igreja e todo povo. Este ato transformou a Igreja numa casa de oração, e quanto ao povo ali presente, estes estão purificando o templo vivo.
Depois de incensado e ungido, o altar e a Igreja, foram preparados para a celebração eucarística. Isso significa o processo de iluminação do altar e da Igreja. Em seguida todos se reuniram para a Inauguração e benção do Santíssimo Sacramento. O bispo, acompanhado pelos concelebrantes, levou o Santíssimo Sacramento até o sacrário, dando assim por finalizada a Cerimônia de Sagração.
Durante toda a cerimônia todos ficaram muito emocionados, pois a Sagração de uma Igreja acontece apenas uma vez. São ritos especiais, dos quais com toda dedicação a casa do próprio Pai é abençoada e entregue a Deus. Casa esta que irá acolher seus filhos.
Por fim houve uma grande confraternização entre os presentes. Foi oferecido lanches, refrigerantes, bolos deliciosos e, por último, o jantar.Marcadores: Igreja
"Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o
outro me especifica.Um me distingue, o outro me designa. É por este sobrenome
que nosso povo é distinguido dos que são chamados heréticos."
(São Paciano de Barcelona, Carta a Sympronian, 375 D.C.)