"Se a condição de ser gay fosse boa e normal, haveria tanta necessidade de propaganda cor de rosa apregoando algo que já é bom por natureza? Se ser gay fosse bom todos estariam satisfeitos em suas vidas e pouco lhes afetaria alguém discordar de seu modus vivendi". Recentemente, tomei conhecimento que uma pessoa de meu círculo familiar possui distúrbios sexuais, o que o conduz à pratica de sexo com pessoas do mesmo sexo. Mais precisamente, meu filho.
Desde então, venho estudando o assunto com grande afinco. Qualquer comentário mais técnico que aqui registrasse seria inútil, presumo, diante de tanta certeza que emana dos comentários dos gays que defendem suas razões de forma… talvez um tanto enfática demais diante de tanta ausência de razão concreta que lhes dê guarida. Percebe-se, pelos enunciados, total ausência de razão e, em caminho diverso, a libertação de instintos meramente animalescos.
O homem gay ou mulher lésbica possuem cérebro em estado dormente. Seu cérebro foi substituido pelos órgãos genitais e o prazer momentâneo que eles produzem. Em paralelo a esse prazer rápido, acoplou-se a industria gay: roupas, viagens, jeito de ser gay e tudo aquilo que pode proporcionar uma boa renda em função de uma evidente disfunção do ser humano que se presta a esse espetáculo. Sempre haverá quem tira proveito de uma situação ruim. Gays e lésbicas à parte, não percebem que sua “liberdade” representa nada menos que seu próprio encarceramento diante do rótulo “uma vez gay ou lesbica, NUNCA MAIS SERÁ OUTRA COISA”.
Ficar à mercê desse cativeiro de solo muito raso, talvez seja esperar muito pouco da vida e não acreditar em si como um todo muito mais avançado. Apregoamos que podemos melhorar e mudar em tudo: aparência, jeito de ser, deixar de beber, cirurgia para redução de estômago para deixar de ser gordo, cirurgia plástica para corrigir a genética, melhorar nossa performance para ser mais atraente (nem que seja quase um milagre), alisar os cabelos (que geneticamente são crespos e eu não gosto), malhar para ficar mais bonito, fazer terapia para deixar de lado nossos medos, timidez ou simplesmente deixar de ser “babaca e acreditar em tudo que lhe dizem”, e por aí vai.
Mas tentar deixar de forçar a natureza ao sexo desajeitado (a dinâmica de dois pênis não ajuda, então o recurso é aquele deplorável, onde um se presta sempre ao papel de mulher e outro de homem), isso não pode. Os “mestrandos e doutores” gays e lésbicas concluiram que o mundo é tolo e preconceituoso.
Na verdade, nunca pararam para pensar que, diante de sua própria incapacidade de deixar essa anomalia, acabaram por criar o cativeiro para quem quer sair. Criaram o preconceito àqueles que desejam sair disso. Não importam as razões. Assim como querem ser gays e lésbicas, seria bem mais democrático deixar os outros fazerem o que melhor lhes aprouver, na mesma via em que pegam o megafone e bradam que o mundo os deixe livres para transar com homens ou mulheres. É bem democrática a proposta! Vamos então tentar ser democráticos também? É o primeiro passo para alcançarem o respeito que tanto querem.
Por outra via, não precisa de muito esforço mental também para perceber quanto ódio, rancor e mágoa gays/lesbicas carregam e atiram com rapidez no primeiro que encontram em suas frentes que “ousa” discordar de suas convicções. Estou equivocada?
Vem a grande questão: esse caminho não vale a pena ser repensado (mesmo que seja difícil, pois não é uma escolha) e redirecionado para uma vida normal? Se a condição fosse boa e normal, haveria tanta necessidade de propaganda cor de rosa apregoando algo que já é bom por natureza? Ou haveria tanto ódio embutido em ações e palavras, senhores? A razão nos aponta que quilo que é bom não necessita de propaganda e discursos tão “efusivos” em sua defesa.
Aos pais que procuram entender e aceitar essa condição em seus filhos, levo a seguinte mensagem: senhores, isso não é normal, e talvez os senhores tenham anuido, pois são fracos demais para continuar persistindo e ensinando esses “moleques idiotas e arrogantes” que o mundo já foi inventado há muito tempo. Essa anomalia já vem desde os tempos da criação e o que eles querem, simplesmente (já que não têm mais com o que se rebelarem), é passar um atestado de incompetência a si mesmos, por não saberem lutar por uma vida realmente boa, digna e com resultados bem positivos.
A vida já foi inventada, rapaziada. Menos alarido, mais estudo e se olhem melhor no espelho: vocês merecem tudo de bom na vida, pensem a respeito e se libertem desse rótulo que vocês são incompetentes e sempre serão gays, pois não vão conseguir sair disso nunca. Quem lhes dá a certeza?
Concluo que, se ser gay fosse bom todos estariam satisfeitos em suas vidas e pouco lhes afetaria alguém discordar de seu modus vivendi.
Boa sorte.
Comentário de uma leitora a respeito da polêmica sobre a psicóloga Rozangela Justino, no blog
Jornada Cristã.