quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Opção preferencial pela qualidade
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De vez em quando aparecem uns gaiatos(as) anônimos(as) fazendo comentários debochados, querendo com isto conspurcar a Igreja de Cristo e, por tabela, seus fiéis, os católicos. Normalmente ignoro-os, pois quem não mostra a cara e se esconde atrás do anonimato é um(a) covarde e não merece crédito. Mas às vezes faz-se necessário uma resposta à altura. Então vamos lá...
O engano, a falsidade e a fraude têm sido as armas usadas pelos protestantes. São um sistema religioso que tem o hábito de mentir, que têm uma “exegese” voltada à afirmação contrária à verdade, a fim de induzir a erro. Qualquer coisa feita na intenção de enganar ou de transmitir falsa impressão, serve de base ao julgamento que fazem da Doutrina e do Magistério da Igreja, e disso surgem teorias elaboradas à base de mentiras, e de pensamentos, opiniões e juízos falsos.
Esse é o típico comportamento dos hereges protestantes, filhos da mentira, preocupados tão-somente com estatísticas e com os números de adeptos para as suas seitas onde se prega um cristianismo fácil, recheado de promessas de sucessos financeiros instantâneos ou quando não, promovem como saltimbancos irresponsáveis shows de exorcismos e curas às talargadas. Antes matava-se o corpo. Hoje estraçalha-se a razão e o bom senso.
Leia a Bíblia, esse é o mote protestante. Mas de que adianta ler a bíblia se continuam os ignorantes de sempre? Leem mas não entendem o que leem. Dificilmente se conhece um "evangélico" que não seja de todo um ignorante nas Sagradas Escrituras. Cursinhos de "teologia" ou "Apologética" onde pouco ou nada se estuda sobre a Bíblia, os escritos dos primeiros cristãos ou história séria, são ministrados aqui e ali para fisgar os incautos que abandonam a Igreja duas vezes milenar fundada por Cristo e herdeira de suas promessas, para seguir opiniões de aventureiros fundadores de igrejolas e seitas. Falsos profetas que se enganam e enganam. Cegos condutores de cegos ( MT 15, 14 ). Que rodeiam o mar e a terra, para fazer um discípulo, e quando o fazem o tornam duas vezes mais digno do inferno do que eles ( MT 23, 15 ).
Mas, a bem da verdade, uma pessoa que se diz católica e não tem compromisso com a sua Igreja, acabará sendo fisgada por seitas perniciosas que, ao contrário da Igreja Católica, buscam apenas quantidade e fecham os olhos para a qualidade do que é exibido. Com Bento XVI, a Igreja firmou posição contra o relativismo e fez outra opção preferencial, além da já existente pelos pobres: a pela qualidade. A barca de Pedro não precisa estar superlotada. Nela deve haver espaço para quem, efetivamente, ama e compreende a Igreja. Católicos de estatística, não-praticantes e donos de uma consciência laica encontrarão doce acolhida na barca, mas não espaço, nesta hora em que o mundo e suas idéias parecem querer suplantar a Verdade.
O que não se pode ignorar é que de fato tem havido um crescimento no número dos "evangélicos", porém, vale salientar que este crescimento tem tudo a ver com um sistema adotado por eles. Realmente está crescendo muito no meio "evangélico", o sistema “self-service da fé” onde cada um escolhe a fé que quiser (tem para todos os gostos); e se não gostar de alguma que já esteja estabelecida pode fabricar a sua, escolhendo entre as outras tantas aquilo que achar mais conveniente. É um sucesso de público este sistema.
Contudo, há um novo modo de ser católico na Igreja neste novo século, porque ser católico nunca foi fácil e nunca será. O verdadeiro catolicismo é uma proposta de vida muito séria e exigente. E é por ser séria e exigente que muitos pulam fora e vão atrás deste grande restaurante self-service, onde cada um põe no prato aquilo que mais lhe convém.
Marcadores: Mentiras Protestantes, Protestantismo
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23:12.