Bruno Ribeiro, diretor executivo do Idhec, informa que o apoio do Sinduscon foi articulado pelo governo do Estado. A expectativa é inaugurar em agosto próximo um prédio de dois pavimentos num terreno por trás da Igreja das Fronteiras, onde dom Helder vivia. “Vamos submeter o projeto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), porque a igreja é tombada”, diz ele. O primeiro piso seria destinado aos pesquisadores e no segundo ficaria o acervo. O Centro de Documentação Dom Helder Camara (Cedhoc) é guardião de mais de 320 vídeos, 291 fitas cassete, 15 mil fotografias, mais de 2,5 mil artigos publicados sobre a atuação do sacerdote, 23 livros que ele escreveu (traduzidos para 14 idiomas), 44 volumes encadernados com recortes de jornais nacionais e internacionais
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"Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o
outro me especifica.Um me distingue, o outro me designa. É por este sobrenome
que nosso povo é distinguido dos que são chamados heréticos."
(São Paciano de Barcelona, Carta a Sympronian, 375 D.C.)