, que acontece no domingo após a Páscoa é uma festa oficial da Santa Madre Igreja.
A Igreja, portanto, manda que este dia seja celebrado como "Domingo da Divina Misericórdia", como solicitado pelo Papa João Paulo II quando ele estabeleceu isto como Festa Universal: "Por todo o mundo, o segundo Domingo da Páscoa irá receber o nome de Domingo da Divina Misericórdia, um convite perene para os cristãos do mundo enfrentarem, com confiança na divina benevolência, as dificuldades e desafios que a humanidade irá experimentar nos anos que virão".
Para receber o oceano de graças que o Senhor prometeu para a Festa da Misericórdia, a única condição é receber a Santa Comunhão dignamente com grande confiança na Divina Misericórdia no dia da Festa fazendo uma boa confissão em preparação e, vivendo de tal forma que permaneça em estado de graça para se poder receber a Eucaristia. Pela promessa de conceder perdão completo dos pecados e penas na Festa de Misericórdia, Nosso Senhor realça o valor de Confissão e Comunhão como milagres de misericórdia.
As Obras de Misericórdia também são importantes parte da Devoção à Divina Misericórdia. Jesus disse à
Santa Faustina: Sim, o primeiro domingo depois da Páscoa é a Festa da Misericórdia. Mas deve haver também ação, segundo as palavras do próprio Nosso Senhor Jesus Cristo à Santa Faustina, anotadas em seu Diário no parágrafo 742: Estou exigindo de ti atos de misericórdia, que devem decorrer do amor para Comigo. Deves mostrar-te misericordiosa com os outros, sempre e em qualquer lugar. Tu não podes te omitir, desculpar-te ou justificar-te.
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