Identificando as suas causas, o homossexualismo é eminentemente atitude comportamental influenciada, induzida e em nada se associa às origens biológicas ou fisiológicas do ser humano. Suas raízes promanam das seguintes circunstâncias sócio-psicológicas:
Na infância: da ausência física da figura paterna ou materna em fase de tenra idade da criança; ou pela inversão ou tolheção dos papéis: é que o pai tem de deixar a mãe ser mãe e a mãe tem de deixar o pai ser pai no relacionamento com o filho ou com a filha; da ausência afetiva dos pais: estão presentes fisicamente, mas longe (um, outro ou ambos) da criança afetivamente; da negligência, descaso do pai, da mãe em relação ao cuidado e proteção da criança propiciando-lhe experiências sexuais.
Aliás, lenientemente, têm pai e mãe que assentem com a pederastia. O “troca-troca” como se fosse algo normal! No entanto, tal experiência no menino pode induzi-lo à crença precipitada de que aquela sensação de prazer provocada pela introdução ou esfregação do seu “pipi” no ânus do outro menininho e vice-versa, impregna-lhe a falsa idéia de bem estar emocional advinda da excitação provocada pelo impulso sexual (este sim normal) da relação entre sexos iguais. O mesmo se dá com experiências sexuais entre meninas.
A falsa idéia de bem estar emocional assenta-se na premissa equivocada de que tudo o que provoca excitação é bom! A cocaína, a alta velocidade em ruas movimentadas das cidades, beber ao coma alcoólico, o ludibriar da boa-fé pela sensação de enganar, a mentira compulsiva podem ser exemplos de bem estar emocional advindo da mera excitação.
Ademais, a suposta necessidade da mulher casada e mãe em inserir-se ao mercado de trabalho relega os filhos ao cuidado e influência de terceiros: creches, escolinhas, berçários e etc., não há como negar, propiciam-lhes riscos psicológicos e físicos iminentes e inafastáveis em uma fase crucial para o seu desenvolvimento emocional.
Quando da adolescência: a alienação psicológica dos pais quanto aos relacionamentos dos filhos com paradigmas capazes de influenciá-los subjugando-os moralmente: a amizade com um adulto estranho ao seio familiar deve ser vista com máximo alerta. Permitir a televisão e toda espécie de mídia, inclusive a pornográfica “educá-los”, bem como a escola secular (privada ou estatal) institucionalizadora de maus costumes, mormente sem contrapesos éticos traçados pelos pais no lar é o mesmo que entregá-los às más companhias.
O recalque do auto-estima por mecanismos que os inferioriza causa-lhes a impressão de que, como disse uma personagem de Julia Roberts, “comer merda desde que com garfo e faca” é tudo o que merecem... Acabam por não se importar com a exploração e indignação dos seus corpos porque se sentem inferiorizados.
Tais circunstâncias são capazes de levar o (a) adolescente ao homossexualismo.
Na fase adulta: nessa fase a palavra chave é o hedonismo, onde o prazer pelo prazer importa na animalização dos relacionamentos na busca desenfreada por corpos e corpos e quanto mais, melhor: verdadeiros laboratórios de experimentos orgásmicos. Aqui o sujeito não teve recalque emocional, pai e mãe fizeram um bom trabalho!
O fato é que como a uma espécie de escala ascendente a relação sexual descomprometida a não ser pelo que vale em níveis de prazer, promove uma imagem distorcida da pessoa coisificando-a e a rebaixando a mero objeto de serventia sexual.
Essa escala é ascendente porque o hedonista geralmente começa com satisfação em um nível de menor potencialidade; contudo, quando a exaure psicologicamente em termos de número de parceiros; passa para um outro nível onde vale tudo e tudo vale: troca de casais até que a exaustão venha e passe a experimentos sexuais entre iguais e, não necessariamente nesta ordem, a outros níveis como a zoofilia e a pedofilia.
É a história da maconha, depois vem o crack, a cocaína, a heroína até a morfina e assim vai. Não necessariamente nesta ordem, é claro, mas, sempre ascendente.
Esclareça-se que nem sempre o hedonista enveredar-se-á por esta escala e que nem sempre as figuras citadas se equivalem; mas, todas têm algo em comum: a promiscuidade ou a devassidão.
Muitos também rotulam espécie de comportamento “intermediário” de bi-sexualidade; contudo, o comportamento homossexual aflora pelos trejeitos e estereótipos masculinos nas mulheres e femininos nos homens.
Assim, do ponto de vista humanístico a prova cabal de que o homossexualismo é comportamento aprendido ou induzido e não que o homossexual tenha nascido homossexual é que, irremediavelmente, as mulheres homossexuais se esforçam em parecer com homens e estes quando homossexuais fazem questão de efeminizar-se: é tão massivo tal comportamento que não poucos homossexuais (almejam) e quando podem “trocam de sexo” ante a necessidade psicológica de se tornarem um “homem” ou uma “mulher”, o que na verdade nunca o serão! Eis aí um ponto conflitante e destrutivo de tal comportamento para quem se envereda por ele, atraindo para a sua psique transtornos e neuroses sem fim.
Ora, se envereda por ele porque embora se trate de um comportamento aprendido ou induzido a pessoa pode, se quiser, desvencilhar-se de tal atitude no mínimo conflitante.
A CURA: pode parecer complexa mas não é; o primeiro passo é, pela introspecção, identificar a causa e admiti-la como catalisadora do comportamento homossexual. Eis ai a parte mais difícil. Depois buscar um ponto de apoio psicológico a saber: repudiar e desfazer-se mental e na prática de todo o sentimento pervertido.
“Livra os que estão destinados à morte, e os que são levados para a matança, se os puderes retirar". (PV 24.11).Originalmente publicado no
Shvoong .