domingo, 14 de fevereiro de 2010
A Globo e o gayzismo
Recebi um e-mail em que se fala sobre o poder da rede Globo que sabemos, é inegável. Diz que a Globo, com todo esse poder de penetração que ela tem na sociedade e dentro das casas, vem introduzindo, silenciosamente, uma cultura de libertinagem, traição, adultério e rompimento com a célula familiar de forma sutil. Sem dúvida estamos assistindo, impassíveis, isso acontecer diariamente nas novelas.
E agora, com o BBB10, a Globo conseguiu o que ela vinha tentando há muito tempo, o beijo gay ao vivo. Em duas cenas do BBB 10 aconteceram dois beijos Gay e quando um deles foi "líder" a produção do programa teve o cuidado de colocar sobre uma estante a foto do beijo, com isso a Globo faz com que seus fiéis telespectadores vejam o beijo gay como algo comum e engraçado, ou seja, aceitável.
Agora, nas novelas globais o beijo gay vai acontecer, induzindo esse comportamento aos jovens e adolescentes, induzindo legisladores a criarem leis que abonem tal comportamento.
No mesmo BBB 10 uma das participantes declarou-se lésbica e com essa declaração todas as demais mulheres do programa se aproximaram dela sendo protagonizado o selinho lésbico no programa e todos os demais a apoiaram sob o manto sagrado do não preconceito.
Quem quer que seja que se manifeste contra essa falta de respeito é logo taxado de preconceituoso, como se fóssemos obrigados a aceitar o que está indo de encontro a natureza. É um absurdo a idéia segundo a qual o homossexualismo constitui um "direito humano". O homossexualismo é um vício e um vício não pode ensejar direitos, mas simplesmente deveres.
*A respeito da homossexualidade, a doutrina católica distingue entre a tendência homossexual (homossexualidade) - que pode ser devida a defeitos genéticos, de educação ou a fatores psicológicos e morais - e a prática homossexual (homossexualismo).
Tendência homossexual
A tendência homossexual é uma paixão, isto é, um apetite desordenado, que já denota um desvio da natureza, pois o instinto sexual normalmente só se manifesta em relação a pessoas de outro sexo, uma vez que foi dado ao homem e à mulher com vista à procriação.
A pessoa que sofre essa tentação - contrária à natureza, é preciso realçar - tem obrigação moral de combatê-la a ferro e fogo, e não consentir absolutamente em nada do que ela pede. Nem por pensamentos, nem por palavras, nem por atos. Se a pessoa assim agir, estará isenta de culpa. É tentação vencida, é vitória alcançada. É aumento em graça e virtude!
Prática homossexual
Por outro lado, a prática homossexual - ou seja, manter relações sexuais com pessoas do mesmo sexo - constitui um pecado abominável aos olhos de Deus, daqueles que a Igreja classifica como "pecados que clamam a Deus por vingança". De fato, na Sagrada Escritura são várias as condenações explícitas a esse pecado, mostrando eloqüentemente a sua ignomínia.
O que fazer ante os homossexuais cínicos e agressivos?
Há outras pessoas em que a homossexualidade não se reduz a uma simples tendência, mas também se manifesta por prática consciente e contumaz, à qual dão toda a sua adesão interna e externa. E fazem de sua homossexualidade uma bandeira para a qual pedem o reconhecimento da sociedade, de modo arrogante, petulante e agressivo, exigindo que suas práticas obscenas, execráveis e antinaturais sejam reconhecidas como um comportamento normal, sadio e legítimo. Os que assim se conduzem devem merecer dos católicos o repúdio votado a todos os pecadores públicos e insolentes, que se declaram ou se comportam como inimigos de Deus e de Sua Santa Lei.
Em todo ambiente onde se encontram, seja ele familiar, profissional ou social, tais pessoas fazem propaganda do homossexualismo, procurando tornar aceito na sociedade um pecado que brada ao Céu e clama a Deus por vingança, ou, pelo menos, criar uma atmosfera de indiferença respeitosa e cínica em relação a tal pecado.
Um homossexual dessa espécie, ocupando um cargo de professor, por exemplo, vai incutir nos alunos uma atitude de aprovação em relação ao comportamento homossexual, como também estimular tendências homossexuais porventura existentes em algum deles, para que se consumem nas práticas sodomíticas.
Homossexuais assim são como células cancerosas e pútridas no corpo social. Devem ser repudiados, com nota de execração.
Peçamos instantemente a Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, que livre nossa Pátria dessa lepra do homossexualismo, que vem conspurcando a Terra de Santa Cruz; e muito especialmente, que não permita seja aprovado no Congresso Nacional o torpe projeto de lei que institui o "casamento" entre homossexuais. Isto constituirá uma insolente ofensa feita a Deus e a Nossa Senhora pelos legisladores do País e que atrairá sobre o Brasil grandes castigos, pois será a legalização e a legitimação oficial de um pecado infame que clama a Deus por vingança
"Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o
outro me especifica.Um me distingue, o outro me designa. É por este sobrenome
que nosso povo é distinguido dos que são chamados heréticos." (São Paciano de Barcelona, Carta a Sympronian, 375 D.C.)
"Hoje, o que os outros pensam de mim muito pouco me importa [a não ser que sejam pessoas que me amam], porque a minha salvação não depende do que os outros pensam de mim, mas do que Deus sabe a meu respeito".
O Brasil é, e continuará a ser Terra de Santa Cruz"!
"O PL 122 é uma aberração jurídica, viola a liberdade religiosa e cria uma categoria de indivíduos especiais.
Esse Projeto é inconstitucional, ilegítimo e heterofóbico"!
“Olha, eu acho que tem que haver a descriminalização do aborto. Hoje, no Brasil, isso é um absurdo que não haja a descriminalização.”
Em sabatina à Folha de S. Paulo - 4 de outubro de 2007. "Eu acho que, o aborto, do ponto de vista de um governo, é uma questão não é de foro íntimo, é uma questão de saúde pública".
Em um refúgio anti-aéreo
abrimos ao acaso o Evangelho
na página do Testamento de Jesus: “Pai, que todos sejam um, como eu e tu”. Aquelas palavras pareciam iluminar-se uma a uma.
Aquele "todos" foi o nosso horizonte.
Aquele Projeto de Unidade a razão da nossa vida.
Chiara Lubich
"Os homens gastam-se tanto
em palavras que não conseguem
entender o silêncio de Deus". Dom Hélder
"A missão materna de Maria em favor dos homens de modo algum obscurece nem diminui a mediação única de Cristo; pelo contrário, até ostenta sua potência, pois todo o salutar influxo da bem-aventurada Virgem deriva dos superabundantes méritos de Cristo, estriba-se em sua mediação, dela depende inteiramente e dela aufere toda a sua força."
"Com efeito, nenhuma criatura jamais pode ser equiparada ao Verbo encarnado e Redentor. Mas, da mesma forma que o sacerdócio de Cristo é participado de vários modos, seja pelos ministros, seja pelo povo fiel, e da mesma forma que a indivisa bondade de Deus é realmente difundida nas criaturas de modos diversos, assim também a única mediação do Redentor não exclui, antes suscita nas criaturas uma variegada cooperação que participa de uma única fonte."
"Onde está Pedro,
aí está a Igreja católica".
(Santo Ambrósio)
"Onde está a Igreja, aí está o Espírito de Deus"...
"A Igreja é minha mãe... As censuras que lhe são feitas, não carecem, todas, de fundamento. Mas o volume dessas queixas não supera a grandeza do Mistério-Sacramento que é a Santa Igreja, o Corpo de Cristo prolongado".
(Santo Agostinho)
Em nenhum símbolo de Fé temos o atributo "Romana" designando a Igreja de Cristo, isso por que ser designado como Romana não é atributo da Igreja e sim uma referência a sua origem e sua Sé Primaz.
Santa, Una, Católica e Apostólica são seus atributos, Romana é sua origem. A Igreja de Cristo nasceu no Império Romano, ganhou o mundo a partir de Roma, e em Roma foi estabelecida a Sé Primaz dessa Igreja, por isso, os cristãos do mundo inteiro devem estar em comunhão com a Sé Romana, onde repousa a Cátedra de Pedro, a Sé Apostólica.
Fundadora da Pastoral da Criança, a médica dedicou a existência a minorar o sofrimento dos despossuídos e a evitar o desperdício da vida. Até o último minuto
A ÚLTIMA PREGAÇÃO
Escombros da Igreja Sacré Coeur de Tugeau, em cuja casa paroquial
Zilda Arns proferiu uma palestra antes de morrer