

Ano Novo!!!!!
O grande barato da vida é olhar para trás e sentir orgulho.
É viver cada momento e construir a felicidade aqui e agora.
Claro que a vida prega peças. O bolo não cresce, o pneu fura, chove demais (Perdemos pessoas que amamos)...
Mas, pensa só: Tem graça viver sem rir de gargalhar, pelo menos uma vez ao dia?
Tem sentido estragar o dia por causa de uma discussão na ida pro trabalho?
Eu quero viver bem... e você?
2006 foi um ano cheio. Foi cheio de coisas boas, mas também de problemas e desilusões, tristezas, perdas, reencontros...
Normal...
Às vezes, se espera demais. A grana que não veio, o amigo que decepcionou, o amor que acabou...
Normal...
2007 não vai ser diferente. Muda o século, o milênio muda, mas o homem é cheio de imperfeições, a natureza tem sua personalidade que nem sempre é a que a gente deseja, mas, e aí? Fazer o quê?
Acabar com o seu dia? Com seu bom humor? Com sua esperança?
O que eu desejo para todos nós é sabedoria. E que todos nós saibamos transformar tudo em uma boa experiência.
O nosso desejo não se realizou? Beleza... Não estava na hora, não deveria ser a melhor coisa para esse momento...
Lembro-me sempre de uma frase que ouvi e amo: "cuidado com seus desejos, eles podem se tornar realidade".
Chorar de dor, de solidão, de tristeza, faz parte do ser humano...
Mas, se a gente se entende e permite olhar o outro e o mundo com generosidade, as coisas ficam diferentes.
Desejo para todo mundo esse olhar especial!
2007 pode ser um ano especial, se nosso olhar for diferente.
Pode ser muito legal, se entendermos nossas fragilidades e egoísmos e dermos a volta nisso.
Somos fracos, mas podemos melhorar. Somos egoístas, mas podemos entender o outro. 2007 pode ser o bicho, o máximo, maravilhoso, lindo, especial!
Depende de mim... de você.
Pode ser... e que seja!
UM FELIZ ANO NOVO PARA TODOS

O Evangelho de Lucas, resultado de “acurada investigação” (Lc.1:3), procura, em seu início, reconstituir, à luz da fé, a atmosfera que envolveu o nascimento de Jesus de Nazaré. Neste contexto se encontra a Anunciação (Lc. 1: 26-38) título dado à narrativa do diálogo entre o anjo (mensageiro) Gabriel e Maria. Nessa narrativa, algumas características ou atitudes chamam a atenção como pré-requisitos para que se possa viver a experiência do Natal de Jesus.
O primeiro pré-requisito é a capacidade de admirar-se com o mistério. Diante da saudação angelical – “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo” (Lc.1:28) – Maria se admira, se encanta: “Ela ficou intrigada com essa palavra e pôs-se a pensar qual seria o significado da saudação” (Lc.1:29). A experiência do Natal precisa ser antecedida por uma reflexão sobre a mesma, com o senso de maravilha, de fascinação diante do projeto divino: fazer-se humano. Tal mistério provoca, naturalmente, certo temor: “Não temas, Maria! Encontraste graça junto de Deus!” (Lc.1:30). O temor é uma reação legítima diante de uma promessa estupenda pela qual o inquiridor tem de render-se à mente maior que estabelece os termos do projeto de vida.
O segundo pré-requisito para se viver a experiência do Natal de Jesus reside na capacidade receptiva de Maria: “Eu sou a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra!”(Lc.1:38). Trata-se de encontrar no anúncio do Natal o sentido e a realização plena da existência, a alegria de poder hospedar Deus na nossa vida, a qual se torna mistério sacrossanto pela encarnação do próprio Deus.
A Anunciação tornou-se urgente em uma sociedade que luta para remover todo o mistério da vida na busca do conhecimento técnico, manipulador, transformando as inspirações mais sublimes da vida em “lugares-comuns”. É urgente conhecer os mistérios da vida de modo participativo, pensando no mistério, por exemplo, da sexualidade humana na consumação do amor compartilhado dentro da santidade do casamento, pensando no prodígio do nascimento de uma vida que se desenvolve dentro do corpo de uma mulher, pensando no encanto de uma vida diminuta nutrida no seio de sua mãe. O Natal está ameaçado pela desumanização das relações entre um homem e uma mulher, pela concepção de crianças cercadas por vontades egocêntricas ou lançadas “no lixo”. De fato, os símbolos do Natal, nascidos da fé e que falam ao coração, foram capturados pelo comércio na forma de produtos acessíveis pelas vias dos juros imperiais romanos. O Natal não é poder aquisitivo, mas receptivo diante do mistério: seja feita a tua vontade.
EVANGÉLICOS
Publicado em 31.12.2006
No caderno Cidades do Jornal do Commércio
Marlesson Castelo Branco do Rego é pastor batista na Igreja de San Martin e mestrando em ciências da religião pela Unicap.

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"Ouviu-se uma voz em Ramá, choro e grande lamentação: Raquel chora seus filhos e não quer consolação, porque eles já não existem" (Mt 2,18 citando Jr 31,15).
No dia 28 de dezembro a Igreja celebra a festa dos Santos Inocentes. São as crianças mortas por ordem do rei Herodes, desejoso de exterminar o Menino Jesus, a quem os Magos procuravam como "o rei dos judeus recém-nascido" (Mt 2,2). A ordem real era de matar todos os meninos de dois anos para baixo, em Belém e arredores.
Somente um ditador sem nenhuma consciência espiritual e até mesmo humana, poderia conceber o plano levado a cabo pelo sanguinário rei Herodes: eliminar todas os meninos nascidos no mesmo período que Jesus para evitar que crescesse o rei dos Judeus. Quantas crianças foram mortas? Impossível saber ao certo, mas se tornaram os “Santos Inocentes”. Eles tiveram seu sangue derramado em nome de Deus, sem nem mesmo terem “confessado” sua crença.
Quem conta a história é Mateus, em seu evangelho (2,13-18). Os reis magos procuraram Herodes, perguntando onde poderiam encontrar o recém-nascido rei dos Judeus para saudá-lo.
13Depois que os magos partiram, o Anjo do Senhor apareceu em sonho a José e lhe disse: "Levanta-te, pega o menino e sua mãe e foge para o Egito! Fica lá até que eu te avise! Porque Herodes vai procurar o menino para matá-lo”. 14José levantou-se de noite, pegou o menino e sua mãe, e partiu para o Egito. 15Ali ficou até a morte de Herodes, para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: “Do Egito chamei o meu Filho". 16Quando Herodes percebeu que os magos o haviam enganado, ficou muito furioso. Mandou matar todos os meninos de Belém e de todo o território vizinho, de dois anos para baixo, exatamente conforme o tempo indicado pelos magos. 17Então se cumpriu o que foi dito pelo profeta Jeremias: 18"Ouviu-se um grito em Ramá, choro e grande lamento: é Raquel que chora seus filhos, e não quer ser consolada, porque eles não existem mais".



"Somos 75% do povo brasileiro. Nossa voz não pode, portanto, ser desprezada. Não formamos uma simples parcela da população, mas constituímo-nos em hegemônica fatia dos que aqui habitam".
Mais do que isso, nossos costumes e cultura estão presentes até mesmo entre os que não partilham totalmente de nossa visão de mundo. Todas as instituições pátrias guardam a saudável influência que de nós receberam. Nossa própria história confunde-se com a história nacional.
Sob o pretexto de um absurdo Estado laico, que não reflete as aspirações de uma sociedade religiosa como a nossa, não podemos ser ignorados.
Como qualquer outro segmento, temos reivindicações. Nossa opção de fé nunca poderá ser um entrave para o acesso à vida pública. Simplesmente nos é impossível deixar nossos símbolos, nosso credo e nossas convicções no lar ou na sacristia, abstendo-nos da manifestação das idéias que professamos. Por que os pró-aborto, os militantes homossexuais, os comunistas, os neo-iluministas, os defensores da eutanásia, os distribuidores de preservativos, os ateus, têm pleno direito de sair às ruas, expressar o que pensam e procurar convencer os políticos e os cidadãos da legitimidade de seus programas, quando a mesma liberdade nos é negada, a nós, maioria esmagadora nesse Brasil que se pretende democrático? Aos que argumentam que não nos foi cassado direito algum, contra-ataco: na teoria não, e sim na prática. Esboçamos uma opinião, somos vaiados pela minoria barulhenta. Tentamos mostrar as razões de nosso pensamento, investem, qual lobos furiosos, contra nós. E a fúria é dirigida não ao que pensamos, mas à "audácia" de tornar público o pensamento. Parece que todos podem dar seu pitaco sobre o que não entendem (vj's da MTV, atores globais, formadores de opinião), exceto nós, os 75% da população.
Temos propostas. Temos direitos. E trabalharemos, pacificamente, de modo ordeiro e legal, para vê-los triunfar. Queremos a total proibição do aborto e do assassinato de embriões humanos; queremos o respeito à propriedade privada produtiva e à legítima defesa (a qual nos tentam tolher); queremos a manutenção e o reconhecimento do casamento como vínculo indissolúvel entre um homem e uma mulher, e a ajuda do Estado às famílias numerosas; queremos ensino religioso confessional nas escolas oficiais, para que os filhos sejam educados segundo a vontade dos pais; queremos os crucifixos nos prédios estatais para lembrar o Estado da submissão que deve a Deus; queremos o respeito às raízes culturais e religiosas de nossa pátria e as leis civis submetidas à Lei do Criador e ao direito natural. Somos a maioria. Somos católicos. Apostólicos. Romanos!




A beleza de cada dia só existe porque não é duradoura. Tudo o que é belo não pode ser aprisionado, porque aprisionar a beleza é uma forma de desintegrar a sua essência.
Dizem que havia uma menina que se maravilhava todas as manhãs com a presença de um pássaro encantado. Ele pousava em sua janela e a presenteava com um canto que não durava mais que cinco minutos. A beleza era tão intensa que o canto a alimentava pelo resto do dia.
Certa vez, ela resolveu armar uma armadilha para o pássaro encantado. Quando ele chegou, ela o capturou e o deixou preso na gaiola para que pudesse ouvir por mais tempo o seu canto.
O grande problema é que a gaiola o entristeceu, e triste, deixou de cantar.
Foi então que a menina descobriu que, o canto do pássaro só existia, porque ele era livre. O encanto estava justamente no fato de não o possuir. Livre, ele conseguia derramar na janela do quarto, a parcela de encanto que seria necessário, para que a menina pudesse suportar a vida.
O encanto alivia a existência...Aprisionado, ela o possuía, mas não recebia dele o que ela considerava ser a sua maior riqueza: o canto!
Fico pensando que nem sempre sabemos recolher só encanto... Por vezes, insistimos em capturar o encantador, e então o matamos de tristeza.
Amar talvez seja isso: Ficar ao lado, mas sem possuir. Viver também.
Precisamos descobrir, que há um encanto nosso de cada dia que só poderá ser descoberto, à medida em que nos empenharmos em não reter a vida.
Viver é exercício de desprendimento. É aventura de deixar que o tempo leve o que é dele, e que fique só o necessário para continuarmos as novas descobertas.
Há uma beleza escondida nas passagens... Vida antiga que se desdobra em novidades. Coisas velhas que se revestem de frescor. Basta que retiremos os obstáculos da passagem. Deixar a vida seguir. Não há tristeza que mereça ser eterna. Nem felicidade.
Talvez seja por isso que o verbo dividir nos ajude tanto no momento em que precisamos entender o sentimento da tristeza e da alegria. Eles só são suportáveis à medida que os dividimos...
E enquanto dividimos, eles passam, assim como tudo precisa passar.
Não se prenda ao acontecimento que agora parece ser definitivo. O tempo está passando... Uma redenção está sendo nutrida nessa hora...
Abra os olhos. Há encantos escondidos por toda parte. Presta atenção. São miúdos, mas constantes. Olhe para a janela de sua vida e perceba o pássaro encantado na sua história. Escute o que ele canta, mas não caia na tentação de querê-lo o tempo todo só pra você. Ele só é encantado porque você não o possui.
E nisto consiste a beleza desse instante: o tempo está passando, mas o encanto que você pode recolher será o suficiente para esperar até amanhã, quando o pássaro encantado, quando você menos imaginar, voltar a pousar na sua janela.
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Hoje é seu aniversário meu querido. Acordei pensativa, querendo lhe dar o melhor presente, um grandioso presente e durante todo o tempo, só para você foi meu pensamento, querendo lhe dizer tantas coisas que não sei dizer, algo que atendesse aos meus desejos, que lhe falasse ao coração deste meu sentimento mais profundo.
Então, busquei dentro de meu coração e encontrei uma frase, pequena e gritante, simples e radiosa, com só três palavras mas que resumem tudo, tudo o que desejo dizer.
Esta frase tão batida, já dita milhões de vezes, por milhares de pessoas, mas que deve ser a mais importante de todas, pois se tanta gente não se cansa de a dizer todos os dias, e outras vivem ansiosas por ouvi-la pelo menos uma vez.
Além do tradicional FELIZ ANIVERSÁRIO, que lhe desejo e quero que seja festejado em meus braços, quero ainda lhe dizer mais esta frasezinha, pequena e gostosa:
EU TE AMO
Beijos!



Logo será Natal. O resplendor da árvore de Natal e as antigas canções que ressoam no presépio e no rádio lembrarão a vocês a inesquecível história de Maria e José que, por causa do capricho de um imperador, tiveram de viajar durante o inverno através de uma região montanhosa para Belém, onde não havia mais lugar para eles na hospedaria. Assim começou a história da nossa salvação.
Nossa salvação custou caro, não só no Gólgota, mas também em Belém. O cântico dos anjos, a bondade dos pastores e a fé dos Reis Magos nunca poderiam permitir-nos esquecer o aspecto trágico que nos foi transmitido na narração do Natal. A tragédia das portas e dos corações fechados. O escândalo da insensível falta de hospitalidade e da estrebaria onde o Senhor nasceu. O ódio de Herodes que viu na criança indefesa um perigo para o seu domínio. O medo de Maria e José que, de repente, souberam disso e tiveram de fugir correndo no meio da noite, de esconderijo em esconderijo, até cruzar a fronteira, enquanto atrás deles o grito da morte das crianças inocentes e o choro desesperado das mães subiam aos céus.
Podemos imaginar o restante: a chegada ao Egito, o paciente começo num país estranho, as dificuldades com a língua, o interrogatório dos policiais, a desconfiança, o longo caminho de autoridade em autoridade, de repartição em repartição, as formalidades para receber o visto de permanência e de trabalho...Quem gostaria de empregar um trabalhador estrangeiro que cruzou ilegalmente, com mulher e filho, a fronteira?
Jesus, Maria e José foram os primeiros refugiados da Era Cristã. Inúmeras pessoas partilhariam mais tarde o mesmo destino. Desde a noite em que o anjo despertou José e o mandou fugir para o Egito com o menino e sua mãe, o mundo está repleto de banidos, perseguidos e refugiado, nos quais Cristo suplica amor e apoio. E como naquele tempo os pastores trouxeram para o menino Jesus queijo ou leite ou uma pele de carneiro para aquecê-lo, e como aqui e ali, no caminho de Egito, havia pessoas boas que ajudaram a Sagrada Família, assim cabe-nos a tarefa de apoiar o Cristo perseguido de hoje em toda parte onde ele sofre necessidade no mais pequenino de seus irmãos.
Natal é mais do que uma festa da família com árvore de Natal, luz de velas, rabanada e peru assado. É a vinda de Cristo a um mundo frio, escuro e irredento. Sem dúvida, no Natal podemos comemorar com alegria dos redimidos a encarnação de Deus – inclusive com uma ceia. Mas não nos esqueçamos do essencial: Cristo quer novamente se encarnar, na sua santa Igreja e em cada um de nós, para que deixemos brilhar seu vulto, sua bondade, sua misericórdia, seu amor ao próximo e sua solicitude na escuridão do nosso tempo.
Padre Werenfried van Straaten
Fundador da Ajuda à Igreja que Sofre
Queridos amigos e benfeitores da AIS... É Natal!
Durante o ano inteiro não medimos esforços para promover o bem e a paz. Fizemos todo o possível para que a justiça e esperança voltassem a florescer em lugares desertos de amor. Graças a sua ajuda podemos dizer sim a inúmeros pedidos de ajuda. Fomos muitas e muitas vezes a única alternativa. Salvamos vidas! Construímos e reformamos igrejas, seminários e conventos, financiamos formações para seminaristas e freiras, providenciamos transporte para paróquias pobres e levamos Jesus aos pequenos, graças a iniciativa do Padre Werenfried com a Bíblia da Criança. Tudo isso porque Deus uniu vidas em todas partes do mundo com a mesma idéia: Partilhar o Bem!
Deus é prova do quanto somos gratos pela sua ajuda! Foi ela quem fez brotar o sorriso no rosto de irmãos que sofrem na África, que são perseguidos na China e necessitados em nossa América Latina.
Enfim... Desejamos a todos um feliz e santo Natal, e que, novamente juntos em 2007, possamos enxugar as lágrimas de Cristo em milhões de irmãos que sofrem e esperam por nós.
Associação Internacional Ajuda à Igreja que Sofre (Kirche in not)












Neste tempo do Advento, preparando-nos para a celebração do Natal do Senhor, nós, Bispos da Presidência e do Conselho Episcopal Pastoral da CNBB, reunidos em Brasília, dirigimo-nos ao Povo de Deus e a todos os homens e mulheres de boa vontade manifestando nosso afeto e desejando a cada pessoa e a cada família a mais plena alegria, sinal da presença do Deus-Menino entre nós. O Natal é a celebração do amor de Deus. Ele nos encoraja para o compromisso concreto com a defesa e a promoção da vida, superando toda violência, aprofundando a justiça e a solidariedade e construindo a verdadeira Paz. Confiamos à intercessão da Virgem Maria todas as lutas, sonhos e esperanças de nosso Povo no Novo Ano que se aproxima, quando nosso país receberá a visita do Santo Padre o Papa Bento XVI, acolherá junto ao Santuário de Aparecida a V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe, quando também terão início os novos mandatos dos governantes e representantes eleitos pelo povo.
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Há pessoas estrelas... Há pessoas cometas... Os cometas passam. Apenas são lembrados pelas datas que passam e que retornam. As estrelas permanecem. O Sol permanece.
Passam- se anos, milhões de anos, e as estrelas permanecem.
Há muita gente cometa. Passa pela vida da gente apenas por instantes. Gente que não se prende a ninguém. Gente sem amigos, gente que passa pela vida sem iluminar, sem aquecer, sem marcar presença.
Importante é ser estrela. Estar junto. Ser luz. Ser calor. Ser vida.
As amizades e os amores são estrelas. Podem passar anos. Podem surgir distâncias, mas a marca fica no coração... Coração que não quer enamorar-se de cometas,que apenas atraem olhares passageiros.
Ser cometa é ser companheiro por instantes, explorar os sentimentos humanos, se aproveitar das pessoas e das situações, fazer-se acreditar e desacreditar ao mesmo tempo. Solidão é resultado de uma vida cometa. Ninguém fica, todos passam.
"Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o
outro me especifica.Um me distingue, o outro me designa. É por este sobrenome
que nosso povo é distinguido dos que são chamados heréticos."
(São Paciano de Barcelona, Carta a Sympronian, 375 D.C.)


"O crucifixo é antes de tudo o sinal distintivo da única e verdadeira religião, a CATÓLICA, depois vem o resto".






Blog: Nos Passos de Jesus