sábado, 3 de fevereiro de 2007
Qualquer um
"Qualquer um pode carregar o seu fardo, embora pesado, até o anoitecer. Qualquer um pode fazer seu trabalho, embora árduo, por um dia. Qualquer um pode viver mansamente, pacientemente, amistosamente, até que o sol se ponha. E isso é o que realmente a vida requer."
Ontem foi o segundo dia de aula, mas por ter começado praticamente no fim da semana, poucas pessoas compareceram. Perdi quase toda a primeira aula, Português Instrumental I. Por ter mudado a sala de uma das disciplinas, me confundi, pensando que a mudança era de uma, mas foi de outra, que seria na quinta-feira, aí por causa disso fiquei procurando a sala até que fui na secretaria pra pegar o novo calendário.
Na segunda aula, éramos apenas seis, dentre esses, dois eram de outras igrejas: um da Metodista, outro da SUD. Não foi propriamente uma aula, e sim um conversa com o professor, cuja disciplina é "O Fenômeno Religioso". Esse Professor, que se chama Drance Elias da Silva, cuja tese de Mestrado em Sociologia na UFPE foi "A representação social do dinheiro entre os neopentecostais".
Ainda estou sob os efeitos do dia de ontem, que foi muito intenso. Pela manhã tinha saído com minha amiga
Linda, pois ela está sem dirigir e precisava resolver uns assuntos. Antes de sairmos fomos almoçar na casa de nossa amiga comum, minha segunda mãe,
Suzete, que sempre quando saio de lá, saio com o ânimo renovado. Depois de sairmos da casa de Suzete ainda nos encontramos com a
Lia no caminho. Linda resolveu seus assuntos e juntas fomos ao Parque das Flores, onde houve o sepultamento do sobrinho do meu cunhado.
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17:47.