É uma época em que as pessoas gastam dinheiro, e decorar suas casas, trocar presentes, está se tornando mais e mais importante, relegando em segundo plano o grande protagonista da festa. Até em países sem histórico religioso, os habitantes estão começando a ver o Natal como uma festa familiar bonita e interessante e se sentem estimulados a fazer dele uma festa do consumismo. A tradição de enfeitar a casa, reunir a família para a ceia e a troca de presentes, se mantém mesmo em tempos de crise, e os consumidores não abrem mão disso.
Mas em meio a toda essa onda de consumismo desenfreado ainda há uma preocupação em se proporcionar um Natal digno às pessoas mais carentes. Graças a esse "espírito" do Natal, elas podem receber a atenção merecida daqueles que durante o ano ignoraram as suas existências. Não fosse as instituições não-governamentais, a Igreja e pessoas de boa vontade que durante todo ano deram-lhes a devida assistência, passariam despercebidas pela grande maioria que nesta época tentam diminuir o peso de suas consciências presenteando-as.
Que todos nós possamos fazer de nossas vidas um perene Natal. Que em 2009 possamos ser melhores do que fomos em 2008. Que Ele, o aniversariante, nasça e renasça em nós todos os dias.
"Deus ordena que cada cristão ame o outro até a doação total de si mesmo, como Jesus ensinou e fez".
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"Cristão é meu nome e Católico é meu sobrenome. Um me designa, enquanto o
outro me especifica.Um me distingue, o outro me designa. É por este sobrenome
que nosso povo é distinguido dos que são chamados heréticos."
(São Paciano de Barcelona, Carta a Sympronian, 375 D.C.)